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Em que momentos a matricula pode ser reaberta?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
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Trancamento de Matrícula
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O que acontece se um estudante não reabrir sua matrícula após o período máximo de trancamento?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
{ "answer_start": [ 2026, 2133 ], "text": [ "Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso", "estará automaticamente desvinculado do curso" ] }
Trancamento de Matrícula
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Caso os componentes curriculares necessários não sejam oferecidos no período letivo, a matricula vinculo computará para o prazimo máximo de trancamento?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
{ "answer_start": [ 1958, 1958, 602 ], "text": [ "não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento", "não sendo computado para o prazo máximo", "não" ] }
Trancamento de Matrícula
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O que acontece caso os componentes curriculares necessários não sejam oferecidos no período letivo?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
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Trancamento de Matrícula
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Quais são as implicações do trancamento de matrícula em relação a alterações curriculares?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
{ "answer_start": [ 1538, 1538, 1538 ], "text": [ "estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento", "estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso", "estará sujeito às alterações curriculares" ] }
Trancamento de Matrícula
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Quais são as implicações do trancamento de matrícula em relação a alterações curriculares?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
{ "answer_start": [ 1538, 1538, 1538 ], "text": [ "estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento", "estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso", "estará sujeito às alterações curriculares" ] }
Trancamento de Matrícula
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O que acontece se um estudante renovar sua matrícula antes do término do prazo máximo de trancamento?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
{ "answer_start": [ 1382, 1394, 1394 ], "text": [ "o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso", "poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso", "poderá utilizar posteriormente o tempo restante" ] }
Trancamento de Matrícula
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Qual é o limite de tempo para o trancamento de matrícula de um curso no IFPE?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
{ "answer_start": [ 950, 1037, 1060 ], "text": [ "O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos", "não poderá ultrapassar 2 (dois) anos", "2 (dois) anos" ] }
Trancamento de Matrícula
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Quem pode solicitar o trancamento de matrícula de um estudante menor de idade?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
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Trancamento de Matrícula
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Estudantes do primeiro período podem realizar o trancamento de matrícula?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
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Trancamento de Matrícula
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Estudantes do primeiro período podem realizar o trancamento de matrícula?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
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Trancamento de Matrícula
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Quantos componentes curriculares um estudante pode trancar em um período?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
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Trancamento de Matrícula
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Quem é responsável por aprovar ou negar o trancamento de matrícula após a análise de casos excepcionais?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
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Trancamento de Matrícula
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Quem é responsável por analisar casos excepcionais de trancamento de matricula?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
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Trancamento de Matrícula
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Em que período é possível solicitar o trancamento de matrícula?
Ao estudante regularmente matriculado nos cursos do IFPE será concedido, quando solicitado, o trancamento de matrícula do curso. O trancamento de matrícula deverá ser efetivado no período definido no Calendário Acadêmico de cada Campus ou da Educação a Distância, exceto em casos excepcionais devidamente comprovados, a serem analisados pela Assessoria Pedagógica e autorizados pela Direção de Ensino ou instância equivalente. Ao estudante do IFPE será permitido também trancar a matrícula em até 3 (três) componentes curriculares por módulo/período/série. O estudante do primeiro módulo/período/série não terá direito ao trancamento de matrícula do curso ou componente curricular, exceto nos casos previstos por legislação específica ou autorizados pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. O trancamento de matrícula do curso ou de componente curricular do estudante menor de idade só poderá ser realizado por seu responsável legal. O prazo concedido para o trancamento do curso do IFPE, de forma contínua ou alternada, não poderá ultrapassar 2 (dois) anos. O trancamento do curso será realizado considerando o total de 2 (dois) anos, podendo ser reaberto antes do prazo máximo estipulado, no início de cada período letivo, nas datas especificadas no Calendário Acadêmico. No caso de renovação da matrícula do curso antes do termino do prazo máximo de (dois) anos, o estudante poderá utilizar posteriormente o tempo restante do trancamento do curso. O estudante que trancar matrícula do curso ou de componente curricular estará sujeito às alterações curriculares ocorridas no curso durante o período de trancamento. Caso os componentes curriculares nos quais o estudante da Educação a Distância pretenda se matricular não estejam sendo oferecidos no módulo/período/série letivo, e não havendo possibilidade de matrícula em componentes curriculares diferentes desses, a matrícula vínculo será autorizada pela Direção da Educação a Distância, não sendo computado para o prazo máximo concedido para trancamento. Caso o estudante, após o período máximo de trancamento, não realize a reabertura da matrícula obrigatória, estará automaticamente desvinculado do curso e o seu reingresso se dará apenas através de processo de reintegração ou novo processo seletivo.
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Trancamento de Matrícula
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Com quantos dias de atecendência o estudante deverá realizar a entrega do trabalho final?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Quantas cópias do trabalho final deverão ser entregues a banca examinadora
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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O que é necessário para que a Banca Examinadora seja estabelecida para a apresentação do TCC?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Qual o prazo para deposito da versão final do TCC?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Quais os requesitos para que o estudante possa solicitar o diploma?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Quais os requesitos para que o estudante possa colar grau?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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A carga horária dedicada ao TCC é contabilizada na carga horária mínima do curso?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
d528a529-516c-4cd4-9be3-1c7000a57893
O que deve ser feito se o estudante for reprovado novamente após a reapresentação do TCC?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
{ "answer_start": [ 2893, 2945, 2893 ], "text": [ "O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso", "matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso", "O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular" ] }
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Qual é o prazo adicional concedido ao estudante para reapresentar o TCC se ele for reprovado?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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O que acontece se o Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Qual é o papel do professor orientador durante a sessão de apresentação do TCC perante a Banca Examinadora?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Quem compõe a Banca Examinadora durante a apresentação do TCC?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Quais critérios são usados para avaliar o Relatório Final do TCC?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Qual norma tecnicas é utilizada na escrita do TCC?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Quais são os aspectos que devem ser contemplados no processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Quem é responsável por orientar os estudantes durante a elaboração do TCC?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Em que situação o TCC não é obrigatorio em cursos tecnicos de nível médio?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Em que cursos o TCC não é obrigatório?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Em quais tipos de cursos o TCC é um componente curricular obrigatório?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Qual é a finalidade principal do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)?
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura deste Instituto, exceto nos cursos em que a legislação determina a obrigatoriedade do estágio supervisionado, tendo como objetivos principais: desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias, adquiridas durante o curso, de forma integrada através da execução de um projeto; desenvolver a capacidade de planejamento e pesquisa para resolver problemas nas áreas de formação específica. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, o TCC poderá ser componente curricular não obrigatório, desde que previsto no Projeto Pedagógico de Curso. O TCC representa uma síntese do processo de ensino-aprendizagem teórico-prático e deverá ser orientado por um professor designado pelo Coordenador do Curso ou Colegiado de Curso. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliação do TCC deverá contemplar os seguintes aspectos, definidos de acordo com a natureza de cada curso e descritos no Projeto Pedagógico do Curso: apresentação de Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividades aprovados pelo professor orientador; apresentação do cronograma de encontros presenciais e virtuais do estudante com o professor orientador; o Relatório Final do TCC deverá observar as normas técnicas de redação da ABNT; a definição da temática a ser abordada no TCC deverá ter estreita relação com o perfil de conclusão do curso. o trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado perante uma Banca Examinadora, em evento específico definido pela Coordenação do Curso ou Colegiado de Curso. A Banca Examinadora deverá ser constituída por 03 (três) professores, sendo 02 (dois) do quadro efetivo do curso, em que 01(um) será o orientador, e 01 (um) professor convidado externo ao curso. o orientador presidirá a sessão de apresentação do Relatório Final do TCC a banca examinadora. a apresentação do Relatório Final do TCC deverá ter Ata de Registro e ser devidamente assinada pela Banca Examinadora e pelo estudante avaliado. Só haverá o estabelecimento da banca examinadora para apresentação do Relatório Final do TCC após a comprovação de que o estudante cumpriu com aprovação todos os componentes curriculares do curso. A avaliação do Relatório Final do TCC deverá ser efetivada com base nos seguintes critérios: relevância temática, inovações apresentadas, aplicações prática do Projeto de Pesquisa ou Plano de Atividade com natureza de intervenção; cumprimento do cronograma de execução. Para apresentar o Relatório Final do TCC à Banca Examinadora, o estudante deverá entregar 03 (três) cópias do trabalho final ao professor orientador do TCC, com uma antecedência mínima de 20 (vinte) dias da sessão de apresentação. O estudante que seu Relatório Final do TCC não for aprovado pela Banca Examinadora, terá um prazo adicional de 30 (trinta) dias para reapresentá-lo. O estudante reprovado pela Banca Examinadora deverá matricular-se e cursar novamente esse componente curricular, dentro do período de integralização do curso. O desenvolvimento da carga horária do TCC deverá constar no Projeto Pedagógico do Curso, porém não deverá ser computada na carga horária mínima do curso. O estudante só poderá colar grau e solicitar diploma após aprovação do Relatório Final do TCC e emissão de resultado final, com o prazo máximo de 30 (trinta) dias para depósito da versão final.
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
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Quais informações devem estar presentes na solicitação para agendamento da sessão solene?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Como deve transcorrer a solenidade de colação de grau?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Qual é o prazo máximo para a Comissão Institucional de Formatura encaminhar a ata da solenidade de colação de grau para a emissão dos diplomas?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Quais são os membros mínimos da mesa da solenidade de colação de grau?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Quem preside a solenidade de colação de grau?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Com quantos dias de antecedência mínima deve ser solicitada a agendamento de uma solenidade de colação de grau?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Quem é responsável pela organização da solenidade de colação de grau?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Onde podem ocorrer as solenidades de colação de grau extemporânea?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Onde são definidas as normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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A quem é concedido a Láurea Acadêmica nos Cursos Superiores?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Quais estudantes não podem participar da colação de grau?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Quais são os requisitos para um estudante estar apto a participar da colação de grau em cursos superiores?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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A qual solenidade os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebm a outorga?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Com até quantos dias o estudante deverá estar apto para ser capaz de participar da colação de grau?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Onde estão definidas as normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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A quem é concedido o Diploma de Destaque Acadêmico nos Curso Técnico de Nível Médio?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Quando um estudante é considerado efetivamente concluinte do curso?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
{ "answer_start": [ 399, 399, 407 ], "text": [ "Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso", "Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma", "após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma" ] }
Solenidades de Conclusão de Curso
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A participação na solenidade de formatura garante o direito ao Diploma de conclusão do curso?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Para os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio a solenidade de formatura é obrigatoria?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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A qual solenidade os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados a sociedade?
Os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos de Nível Médio são apresentados à sociedade por meio de uma solenidade de FORMATURA, que possui caráter não obrigatório e constitui ato simbólico. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio, a participação na solenidade de formatura não implica direito ao Diploma de conclusão do curso, nem qualquer tipo de declaração atestando a conclusão de etapas no curso. Somente após o cumprimento das exigências para a emissão do Diploma, o estudante haverá efetivamente concluído o curso. Na formatura de qualquer turma de Curso Técnico de Nível Médio, será concedido o Diploma de Destaque Acadêmico ao estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão do Diploma de Destaque Acadêmico estão definidas em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. Os estudantes concluintes dos Cursos Superiores recebem a outorga de grau em solenidade de COLAÇÃO DE GRAU, que possui caráter obrigatório, como etapa formal para obtenção do Diploma. Estará apto a participar da solenidade o estudante que, até 15 (quinze) dias antes da data prevista para a solenidade: integralizar todas os componentes curriculares previstos no Projeto Pedagógico de Curso, inclusive o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE); cumprir a prática profissional com relatório aprovado pelo orientador, com média igual ou superior a 7,0 (sete); apresentar o TCC, caso haja, com a entrega da versão final aprovada; e integralizar a carga horária prevista no projeto pedagógico de curso; apresentar termo de quitação de compromissos com a Biblioteca. Não poderá participar do ato de colação de grau, mesmo que de forma simbólica, o estudante que não atender a qualquer dos incisos supracitados. Na sessão solene de colação de grau é vedada a outorga de grau por procuração. Na sessão solene de colação de grau de qualquer turma de curso superior ofertado pelo IFPE, será concedida Láurea Acadêmica e será considerado laureado o estudante que se destacou no Ensino, na Pesquisa e na Extensão. As normas específicas para a concessão da Láurea Acadêmica estão definida em Regulamento específico aprovado por Resolução do Conselho Superior do IFPE. As solenidades de colação de grau extemporânea deverão ocorrer no Gabinete do Reitor ou no Gabinete do Diretor do Campus e estão regulamentadas por Resolução do Conselho Superior do IFPE. A colação de grau dos estudantes que concluírem os cursos de graduação é ato oficial do IFPE, e será realizada em sessão solene e pública, em dia útil e horário previamente divulgados. A organização da solenidade de colação de grau ficará a cargo da Comissão Institucional de Formatura composta por Servidores, presidida pela Coordenação de Eventos Campus ou da Educação a Distância, ou setor equivalente, designada por Portaria pelo Diretor Geral do Campus ou pela Reitoria no caso da Educação a Distância, à qual compete: divulgar as normas de colação de grau aos acadêmicos e comissões de formatura dos formandos; elaborar os protocolos das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; supervisionar a elaboração do convite, a escolha do local e a data; providenciar a ata das sessões solenes e extemporâneas de colação de grau; agendar com a Reitoria ou Direções Gerais as sessões extemporâneas de colação de grau; tornar pública a sessão extemporânea de colação de grau; supervisionar os demais assuntos pertinentes ao tema. Os formandos poderão constituir uma Comissão de Formatura que os representará perante a Comissão Institucional de Formatura. A sessão solene será agendada mediante solicitação do Coordenador do Curso à Comissão Institucional de Formatura com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do período letivo de conclusão do curso. A solicitação deverá ser encaminhada por meio de requerimento nomeando os integrantes da Comissão de Formatura dos concluintes, contendo a proposta de data, horário, local e o número de prováveis formandos. A solenidade de colação de grau será presidida pelo Reitor(a) ou representante por ele designado. A mesa da solenidade de colação de grau será composta, no mínimo, pelos seguintes membros: Reitor ou seu representante; Pró-Reitor de Ensino; Diretor-Geral do Campus ou da Educação a Distância; Diretor de Ensino ou instância equivalente; Paraninfo. A Comissão Institucional de Formatura deverá encaminhar a ata da solenidade de colação de grau a Coordenação de Registro Acadêmico do Campus ou da Educação a Distância no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de colação de grau, para emissão dos diplomas. A solenidade de colação de grau deverá transcorrer dentro dos estritos padrões do decoro acadêmico.
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Solenidades de Conclusão de Curso
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Em que tipo de instituições o estágio supervisionado pode ser realizado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Pŕatica Profissional
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Quem é responsável por resolver casos omissos em relação aos estágios?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Pŕatica Profissional
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Onde o estágio curricular supervisionado obrigatório pode ser realizado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Pŕatica Profissional
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O que os estudantes em abandono por mais de 10 anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional, podem fazer?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Pŕatica Profissional
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O que os estudantes em abandono por mais de 10 anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional, podem fazer?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Até quantos anos o estudante em abandono pode solicitar reintegração para entrega do relatório de estágio?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Pŕatica Profissional
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Qual é o procedimento para um estudante que está em abandono e não entregou o relatório de estágio após o prazo máximo?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Pŕatica Profissional
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O que acontece se um estudante não conclui o estágio curricular supervisionado e não apresenta o Relatório Final de Estágio?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Qual é a regra específica para o curso de graduação em Enfermagem - Bacharelado em relação à entrega de relatórios de estágio?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Pŕatica Profissional
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Qual é o prazo máximo para um estudante apresentar o Relatório Final de Estágio após a conclusão do estágio?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
{ "answer_start": [ 7046, 7046, 4001 ], "text": [ "O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente", "O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses", "06 (seis) meses" ] }
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Quem estabelece os critérios para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
{ "answer_start": [ 6779, 6779, 6735 ], "text": [ "Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado", "Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso", "Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso" ] }
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Quem estabelece os critérios para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Quem é responsável pelo acompanhamento e avaliação do estágio curricular supervisionado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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O que um estudante que está em efetivo exercício profissional deve apresentar para obter o reconhecimento da prática profissional?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
{ "answer_start": [ 5629, 5698, 5698 ], "text": [ "requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso", "a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso", "a documentação comprobatória" ] }
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Em que situações o estágio curricular supervisionado pode ser realizado no ambiente de trabalho do estudante?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Quais são os procedimentos quando um estudante opta por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
{ "answer_start": [ 4268, 4356, 4356 ], "text": [ "Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio", "deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio", "deverá submeter o relatório final" ] }
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O que deve ser registrado no prontuário do estudante em relação à prática profissional?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Onde deverá ser registrada as atividades da realizadas na prática profissional?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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O que acontece se um estudante cujo curso não exige estágio curricular supervisionado optar por realizá-lo?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Pŕatica Profissional
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Como é determinado o período de duração da prática profissional, incluindo o estágio curricular supervisionado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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O estágio curricular supervisionado é sempre obrigatório?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Quem determina a jornada de atividades do estágio curricular supervisionado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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O que não é considerado estágio curricular supervisionado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Como o estágio curricular supervisionado é formalizado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Em que situações as atividades de extensão, monitoria e iniciação científica podem ser equiparadas ao estágio curricular supervisionado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Quais estudantes podem realizar estágio social nos moldes do Ensino Médio?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Onde a carga horária do estágio curricular supervisionado é determinada?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Qual a idade mínima para realizar estágio curricular supervisionado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Quem pode realizar estágio curricular supervisionado?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Quais são as atividades que compreendem a prática profissional?
A prática profissional é essencial para a articulação entre teoria e prática, e constitui e organiza a formação do estudante, incluindo, quando necessário, o estágio curricular supervisionado para estudantes dos Cursos Superiores e dos Cursos Técnicos de Nível Médio, podendo ser desenvolvido em qualquer empresa, seja de direito público ou privado, inclusive no IFPE. A prática profissional poderá ser desenvolvida através de atividades presenciais, tais como estágios curriculares supervisionados, trabalho de campo, estudo de casos, atividade em laboratório, projetos, atividades de extensão, de monitoria, de iniciação científica e de iniciação a docência, práticas laboratoriais de ensino, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos e materiais didáticos, dentre outros, de acordo com a natureza da área profissional e o perfil de conclusão do curso, conforme expresso no Projeto Pedagógico do Curso. Só poderá realizar o estágio curricular supervisionado o estudante regularmente matriculado. Somente poderão realizar estágio curricular supervisionado estudantes maiores de 16 anos. A carga horária do estágio curricular supervisionado, de acordo com sua especificidade, deverá estar determinada nos Projetos Pedagógicos de cada curso e de acordo com o seu perfil de conclusão e legislação vigente. Poderão realizar estágio social, nos moldes do Ensino Médio, o estudante matriculado nos primeiros quatro semestres letivos ou nos primeiros dois anos letivos dos Cursos Técnicos Integrados. As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Técnico de Nível Médio, poderão ser equiparadas ao Estagio Supervisionado em caso de previsão no Projeto Pedagógico do Curso, e observando: a compatibilidade dos conhecimentos e estudos desenvolvidos nas atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso, atestada por professor orientador de estágio. os cursos técnicos de nível médio do eixo tecnológico de ambiente e saúde obedecerão à legislação pertinente, quando for o caso. O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado em Instituições públicas, privadas ou da sociedade civil organizada, legalmente constituída, que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estudante. O estágio curricular supervisionado como componente curricular é essencialmente uma atividade educativa e visará à complementação do ensino e da aprendizagem e será planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os Projetos Pedagógicos de Cursos. A formalização do estágio curricular supervisionado ocorrerá mediante assinatura de termo de compromisso, celebrado entre o estudante e a Instituição concedente, com a interveniência obrigatória do IFPE. Não será considerado estágio curricular supervisionado, a iniciativa isolada de estudante ou grupos de estudantes de realizar estágio de complementação educacional não vinculado e sem interveniência da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. A jornada de atividades de estágio curricular supervisionado deverá ser definida entre o estudante e a empresa concedente, observando-se a legislação de estágio, e deverá constar nos termos de compromisso de estágio. O estágio supervisionado poderá ou não ser obrigatório, devendo ser realizado de acordo com as especificidades do curso e determinações contidas no Projeto Pedagógico do Curso, seguindo o Plano de Estágio previamente aprovado pelo orientador geral de estágio do curso. O período de duração da prática profissional, em quaisquer de suas modalidades, inclusive no estágio curricular supervisionado, deverá ser previsto no Projeto Pedagógico do Curso. Desde que não tenha solicitado o diploma, o estudante, cujo curso não exija estágio curricular supervisionado obrigatório, poderá optar pela sua realização, nesse caso, deverá efetuar a matrícula vínculo por um período de 06 (seis) meses, podendo ser renovada por igual período. Qualquer uma das modalidades de prática profissional, inclusive a atividade de estágio supervisionado, deverá ser devidamente registrada no prontuário do estudante, mesmo aquela sem obrigatoriedade curricular. Caso o estudante opte por realizar o estágio curricular supervisionado não obrigatório, deverá submeter o relatório final à apreciação do professor orientador do estágio. Excepcionalmente, o estágio não obrigatório poderá ser equiparado ao curricular obrigatório desde que haja equivalência entre eles em relação ao período de realização, as atividades desenvolvidas, as competências construídas e no que diz respeito a carga horária, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio não obrigatório em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo orientador de estágio do curso. O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado no ambiente de trabalho do estudante que já desenvolve atividade profissional na área do curso em que está matriculado, observados os casos previstos em Lei, desde que sejam cumpridos os parâmetros estabelecidos nesta Organização Acadêmica e no Projeto Pedagógico do Curso. O estudante que estiver em efetivo exercício profissional, deverá apresentar, à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, requerimento do reconhecimento da prática profissional, apresentando a documentação comprobatória, inclusive a declaração descritiva do cargo que ocupa, assinada pelo seu superior imediato ou responsável legal da cooperativa, para análise e parecer do orientador geral de estágio do curso. Em casos excepcionais, poderá ser validado o estágio curricular supervisionado realizado em outros cursos para fins de aproveitamento, desde que observado os seguintes aspectos: apresentação de documentos comprobatórios; apresentação de Relatório de Estagio; análise das atividades realizadas no estágio supervisionado em termos de compatibilidade com o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso, atestada por professor orientador de estágio; equivalência, nos termos do desta Organização Acadêmica; aprovação do Relatório pelo Orientador Geral de Estágio do curso. O acompanhamento e a avaliação do estágio curricular supervisionado serão feitos pela Instituição, através da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente, e do professor orientador de estágio indicado pela Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso. Caberá à Coordenação de Curso ou Colegiado de Curso estabelecer os critérios necessários para o acompanhamento e orientação do estágio curricular supervisionado, sob orientação da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. O estudante terá o prazo máximo de 06 (seis) meses, após a conclusão do estágio, para apresentar o Relatório Final de Estágio à Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. No caso do curso de graduação em Enfermagem – Bacharelado, os relatórios de cada estágio deverão ser entregues até a data final do semestre letivo vigente, afim de que o estudante seja avaliado e possa, mediante sua aprovação no componente curricular/módulo prosseguir ao módulo/período seguinte. Caso o estudante não conclua o estágio curricular supervisionado e não apresente o Relatório Final de Estágio, não será considerado concluinte, permanecendo em pendência pelo prazo máximo permitido para integralização do seu curso, depois de exaurido esse prazo, o estudante, em abandono por até 10 (dez) anos, que não entregou o relatório de estágio, poderá solicitar sua reintegração para entregá-lo. Os estudantes que estão em abandono por mais de 10 (dez) anos, que tenham cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, poderão solicitar sua reintegração para validação de competências desenvolvidas no ambiente de trabalho e entrega de relatório. O estudante que após o período de integralização de seu curso não tiver realizado estágio curricular supervisionado , poderá solicitar reintegração para avaliação de competências, mediante comprovação de atividade profissional na área do curso. O estágio curricular supervisionado obrigatório somente poderá ser realizado em Instituição que tenha condições de proporcionar experiência prática para a formação do estudante, mediante Convênio realizado com a Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente. Os casos omissos sobre estágios serão resolvidos pela Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, após consulta ao Diretor de Ensino ou instância equivalente, e emissão de Parecer Pedagógico e Parecer da Coordenação de Estágio do Campus ou da Educação a Distância, ou instância equivalente.
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Pŕatica Profissional
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Como funcionará a reintegração de um estudante que realizou o cancelmento de forma voluntária?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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O tempo em que a matricula estiver trancada é contabilizado para o jubilamento?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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Qual é o papel do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância no processo de reintegração?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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Quem é responsável por avaliar o requerimento de reintegração do aluno?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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O que acontece se um estudante não renovar sua matrícula no prazo estabelecido?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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Como é calculado o prazo de integralização do curso para um estudante reintegrado?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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Após o jubilamento, de que forma o estudante poderá reingressar ao IFPE?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
{ "answer_start": [ 1960, 2033, 2042 ], "text": [ "Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo", "mediante novo processo seletivo", "novo processo seletivo" ] }
Conclusão dos Cursos
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Qual é o prazo máximo para a reintegração de um estudante desvinculado por abandono?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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Quantas vezes um estudante desvinculado por abandono pode reealizar a reintegração?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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O que acontece se um estudante não passar em pelo menos um componente curricular do 1º período?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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O prazo para integralização do curso é contado a partir de quando?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
{ "answer_start": [ 3370, 3378, 3387 ], "text": [ "contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas", "a partir do primeiro período letivo", "do primeiro período letivo" ] }
Conclusão dos Cursos
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O que é o jubilamento?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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Qual é o prazo máximo de integralização para Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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Como é definido o prazo máximo de integralização para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
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Conclusão dos Cursos
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Quais são os requisitos para que um estudante receba a expedição de diploma?
O estudante deverá concluir todos os componentes curriculares que constituem a matriz curricular do seu curso, bem como a prática profissional estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso, respeitando: Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Integrados ao Ensino Médio regular ou na modalidade PROEJA, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. Para os Cursos Técnicos de Nível Médio Subsequente ao Ensino Médio, o prazo mínimo de integralização será estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente a 5 (cinco) anos, conforme legislação vigente. Para os Cursos Superiores, o prazo mínimo de integralização estabelecido na Lei por modalidade, Licenciatura, Bacharelado, e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. para os Cursos Superiores de Tecnologia, o prazo mínimo de integralização estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso e o prazo máximo correspondente ao dobro do prazo mínimo de integralização. A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso. Nos cursos organizados em módulos com terminalidade, quando previstos no Projeto Pedagógico do Curso, o estudante poderá requerer a certificação parcial junto ao Departamento Acadêmico a que está vinculado ou instância equivalente, após a integralização de todos os componentes curriculares que configuram essa qualificação profissional. Nos Cursos Técnicos de Nível Médio Integrado, devido à sua especificidade, não haverá expedição de certificação de conclusão do Ensino Médio, quando da conclusão dos componentes curriculares da Base Comum Nacional e da parte diversificada. integralização do curso será contado a partir do primeiro O jubilamento é o desligamento do estudante da Instituição por meio da recusa da matrícula acadêmica do estudante no curso ao qual está vinculado. Uma vez efetivado o jubilamento, o estudante poderá reingressar no IFPE, mediante novo processo seletivo. O jubilamento do estudante será efetivado, quando ocorrer, pelo menos, uma das seguintes situações: esgotado o prazo máximo de integralização do curso, conforme estabelecido pela legislação pertinente e nos termos desta Organização Acadêmica; o estudante ingresso que não passar em pelo menos, 01 (um) componente curricular do 1º período/módulo/série, ou não apresentar aproveitamento de componente curricular. Não será contado para efeito de jubilamento o tempo de trancamento de matrícula. Os casos de jubilamento serão submetidos à análise pedagógica criteriosa e à apreciação do Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância, que decidirá pela recusa da matrícula do estudante ou estabelecerá condições para a continuidade dos estudos, nos termos desta Organização Acadêmica, de acordo com a natureza de cada caso. Os trâmites do processo de jubilamento deverão seguir a Resolução nº 10/2011 – CONSUP. O estudante que, no prazo estabelecido no cronograma de matrícula, deixar de renová-la, perderá seu vínculo acadêmico, caracterizando com isso abandono de curso. O estudante desvinculado dos cursos do IFPE por abandono poderá requerer reintegração à Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância, desde que a conclusão do curso não ultrapasse o período máximo de integralização do curso, contado a partir do primeiro período letivo e condicionada à existência de vagas. O requerimento de reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso, acompanhado do seu Histórico, deverá ser avaliado previamente pela Assessoria Pedagógica para emissão de Parecer Pedagógico e pela Coordenação de Registro Acadêmico para emissão de Parecer Técnico, encaminhando o processo para apreciação da Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância. Após análise do Histórico do requerente, do Parecer Pedagógico e do Parecer Técnico, a Direção Geral do Campus ou da Educação a Distância poderá autorizar a reintegração, nos termos desta Organização Acadêmica. A reintegração do estudante desvinculado por abandono de curso poderá ser concedida apenas uma vez. A matrícula do estudante reintegrado, em todos os componentes curriculares do período letivo, dependerá da existência de vagas nos respectivos componentes. A reintegração poderá também ser concedida, nos termos desta Organização Acadêmica, a estudantes desvinculados por abandono, que tenham extrapolado o prazo legal de conclusão do curso, no prazo máximo de 10 (dez) anos após a última matrícula, mediante: aceitação formal do estudante de se inserir na matriz curricular vigente de um curso equivalente; ou matrícula em turma extra ofertada pela Instituição, desde que haja disponibilidade de docentes e demais condições institucionais para a referida oferta, quando da inexistência submissão à Avaliação por Competência, após análise pedagógica criteriosa do caso, dentro do limite máximo de 2 (dois) componentes curriculares; ou realização de estágio supervisionado e entrega de relatório final; V – realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de integralização do curso determinado pela Direção de Ensino após análise do currículo pela Assessoria Pedagógica e Coordenação de Curso. de um curso equivalente; ou Nos casos em que o estudante desvinculado por abandono tenha cursado todos os componentes do currículo, exceto a prática profissional e que comprovem experiência na Área de um curso ainda vigente no IFPE, independente do prazo máximo estabelecido no caput do , sua reintegração poderá ser autorizada pelo Diretor Geral do Campus ou da Educação a Distância para validação de competências desenvolvidas no trabalho e entrega de relatório. Nos casos em que se refere o caput do artigo, o estudante reintegrado terá o prazo de um semestre letivo para validação das experiências desenvolvidas no trabalho e entrega do relatório final das atividades desenvolvidas. Em caso de cancelamento voluntário de matrícula, o estudante só reingressará no IFPE mediante novo processo seletivo.
{ "answer_start": [ 1081, 1122, 1129 ], "text": [ "A expedição de diploma só será concedida após a integralização da proposta curricular do curso", "após a integralização da proposta curricular do curso", "integralização da proposta curricular do curso" ] }
Conclusão dos Cursos
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