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1,988 | Nº da Lei | Ementa | null | null |
1,988 | 7.714, de 29.12.8 8 Publicada no DOU de 31.12.88 | Altera a legislação dos incentivos fiscais relacionados com o imposto de renda. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7714.htm | L7714Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.714, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1988.Altera a legislação dos
incentivos fiscais relacionados com o imposto de renda.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:Art. 1º A partir do exercício financeiro de 1989, período-base de 1988, cessará a
faculdade de pessoa jurídica de optar pela aplicação de parcela do imposto devido:I - no Fundo de Investimento Setorial - Florestamento e
Reflorestamento, prevista noinciso IV do
art. 11 do Decreto-Lei nº 1.376, de 12 de dezembro de 1974,
e alterações posteriores;II - em ações novas da Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. - EMBRAER, prevista noinciso VI do art. 11 do Decreto-Lei nº 1.376,
de 12 de dezembro de 1974, e alterações posteriores.Art. 2º A partir do exercício financeiro de 1989,
período-base de 1988, deixarão de ser aplicáveis as alíquotas especiais de que tratam:I - oart. 4º do Decreto-Lei nº 1.682, de 07 de maio de 1979;II - oart. 57º da Lei nº 7.450, de 23 de dezembro de 1985, e oart. 14 do Decreto-Lei nº 2.397, de 21 de
dezembro de 1987;III - oart. 3º do Decreto-Lei nº 2.413, de 10 de fevereiro de 1988.Parágrafo único. A tributação das pessoas jurídicas abrangidas pelo disposto neste
artigo será efetuada à alíquota de trinta por cento, aplicando-se os adicionais de que
trata oart. 1º do Decreto-Lei nº 2.462, de 30 de agosto de 1988.Art. 3º A partir do período-base a encerrar-se em 31 de dezembro de 1988, não se
aplicará o acréscimo anual de 6% sobre as reservas florestais em formação, para efeito
do imposto de renda das pessoas jurídicas.Art. 4º A isenção do imposto de renda, de que trata oart. 1º do Decreto-Lei nº
1.825, de 22 de dezembro de 1980, não se aplica às pessoas jurídicas executoras de
obras destinadas à implantação, ampliação ou modernização de projetos de
infra-estrutura, ou outras de qualquer espécie, na área do Programa Grande Carajás.Art 5º Para efeito de cálculo da contribuição para o Programa de Formação do
Patrimônio do Servidor Público (PASEP) e para o Programa de Integração Social (PIS),
de que trata oDecreto-Lei nº 2.445, de 29 de junho de 1988, o valor da receita de
exportação de produtos manufaturados nacionais poderá ser excluído da receita
operacional bruta.Art. 5º Para efeito de determinação da base
de cálculo das contribuições para o Programa de Integração Social (PIS) e para o
Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), instituídas pelasLeis Complementares nºs 7, de 7 de setembro de 1970, e8, de 3 de dezembro de 1970,
respectivamente, o valor da receita de exportação de mercadorias nacionais poderá ser
excluído da receita operacional bruta.(Redação dada pela Lei nº
9.004, de 1995).(Revogado pela Medida Provisória nº 2158-35, de
2001)§
1º Serão consideradas exportadas, para efeito do disposto no caput deste artigo, as
mercadorias vendidas a empresa comercial exportadora, de que trata oart. 1º do
Decreto-Lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972.(Incluído pela Lei
nº 9.004, de 1995)(Revogado pela Medida Provisória nº 2158-35, de
2001)§
2º A exclusão prevista neste artigo não alcança as vendas efetuadas:(Incluído pela Lei nº 9.004, de 1995)(Revogado pela Medida Provisória nº 2158-35, de
2001)a)
a empresa estabelecida na Zona Franca de Manaus, na Amazônia Ocidental ou em Área de
Livre Comércio;(Incluído pela Lei nº 9.004, de 1995).(Revogado pela Medida Provisória nº 2158-35, de
2001)b)a empresa estabelecida em Zona de Processamento de Exportação;(Incluído pela Lei nº 9.004, de 1995)(Revogado pela Medida Provisória nº 2158-35, de
2001)c)
a estabelecimento industrial, para industrialização de produtos destinados a
exportação, ao amparo doart. 3º da Lei nº 8.402, de 8 de janeiro de 1992;(Incluído pela Lei nº 9.004, de 1995).(Revogado pela Medida Provisória nº 2158-35, de
2001)d)
no mercado interno, às quais sejam atribuídos incentivos concedidos à exportação.(Incluído pela Lei nº 9.004, de 1995)(Revogado pela Medida Provisória nº 2158-35, de
2001)Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 7º Revogam-se oart. 3º do Decreto-Lei nº 1.483, de 06
de outubro de 1976, osarts. 16 a 20 do Decreto-Lei nº 2.287, de 23 de julho de 1986,
oart. 10 do Decreto-Lei nº 2.303, de 21 de novembro de 1986, oart. 14 do Decreto-Lei
nº 2.341, de 29 de junho de 1987, e demais disposições em contrário.Brasília, 29 de dezembro de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYMailson Ferreira da NóbregaEste
texto não substitui o publicado no DOU de 31.12.1988* |
1,988 | 7.713, de 22.12.8 8 Publicada no DOU de 23.12.88 | Altera a legislação do imposto de renda e dá outras providências. Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7713.htm | L7713Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.713, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1988.Texto
compiladoVigênciaMensagem de vetoVide
Medida Provisória nº 582, de 2012Altera
a legislação do imposto de renda e dá outras providências.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1º Os rendimentos e
ganhos de capital percebidos a partir de 1º de janeiro de 1989, por pessoas físicas
residentes ou domiciliados no Brasil, serão tributados pelo imposto de renda na forma da
legislação vigente, com as modificações introduzidas por esta Lei.Art. 2º O imposto de renda
das pessoas físicas será devido, mensalmente, à medida em que os rendimentos e ganhos
de capital forem percebidos.Art. 3º O imposto incidirá sobre o rendimento bruto, sem qualquer dedução,
ressalvado o disposto nos arts. 9º a 14 desta Lei.(Vide Lei 8.023, de 12.4.90)(Vide ADIN 5422)§ 1º Constituem rendimento
bruto todo o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos, os alimentos e
pensões percebidos em dinheiro, e ainda os proventos de qualquer natureza, assim também
entendidos os acréscimos patrimoniais não correspondentes aos rendimentos declarados.(Vide ADIN 5422)§ 2º
Integrará o rendimento bruto, como ganho de capital, o resultado da soma dos ganhos
auferidos no mês, decorrentes de alienação de bens ou direitos de qualquer natureza,
considerando-se como ganho a diferença positiva entre o valor de transmissão do bem ou
direito e o respectivo custo de aquisição corrigido monetariamente, observado o disposto
nos arts. 15 a 22 desta Lei.§ 3º
Na apuração do ganho de capital serão consideradas as operações que importem
alienação, a qualquer título, de bens ou direitos ou cessão ou promessa de cessão de
direitos à sua aquisição, tais como as realizadas por compra e venda, permuta,
adjudicação, desapropriação, dação em pagamento, doação, procuração em causa
própria, promessa de compra e venda, cessão de direitos ou promessa de cessão de
direitos e contratos afins.§ 4º A tributação independe da denominação dos rendimentos, títulos ou
direitos, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem
dos bens produtores da renda, e da forma de percepção das rendas ou proventos,
bastando, para a incidência do imposto, o benefício do contribuinte por qualquer
forma e a qualquer título.§ 5º Ficam revogados todos
os dispositivos legais concessivos de isenção ou exclusão, da base de cálculo do
imposto de renda das pessoas físicas, de rendimentos e proventos de qualquer natureza,
bem como os que autorizam redução do imposto por investimento de interesse econômico ou
social.§ 6º Ficam revogados todos
os dispositivos legais que autorizam deduções cedulares ou abatimentos da renda bruta do
contribuinte, para efeito de incidência do imposto de renda.Art. 4º Fica suprimida a
classificação por cédulas dos rendimentos e ganhos de capital percebidos pelas pessoas
físicas.Art. 5º Salvo disposição
em contrário, o imposto retido na fonte sobre rendimentos e ganhos de capital percebidos
por pessoas físicas será considerado redução do apurado na forma dos arts. 23 e 24
desta Lei.Art. 6º Ficam isentos do
imposto de renda os seguinte rendimentos percebidos por pessoas físicas:I - a alimentação, o
transporte e os uniformes ou vestimentas especiais de trabalho, fornecidos gratuitamente
pelo empregador a seus empregados, ou a diferença entre o preço cobrado e o valor de
mercado;II - as diárias destinadas,
exclusivamente, ao pagamento de despesas de alimentação e pousada, por serviço eventual
realizado em município diferente do da sede de trabalho;III - o valor locativo do
prédio construído, quando ocupado por seu proprietário ou cedido gratuitamente para uso
do cônjuge ou de parentes de primeiro grau;IV - as indenizações por
acidentes de trabalho;V - a indenização e o
aviso prévio pagos por despedida ou rescisão de contrato de trabalho, até o limite
garantido por lei, bem como o montante recebido pelos empregados e diretores, ou
respectivos beneficiários, referente aos depósitos, juros e correção monetária
creditados em contas vinculadas, nos termos da legislação do Fundo de Garantia do Tempo
de Serviço;VI - o montante dos
depósitos, juros, correção monetária e quotas-partes creditados em contas individuais
pelo Programa de Integração Social e pelo Programa de Formação do Patrimônio do
Servidor Público;VII - os benefícios
recebidos de entidades de previdência privada:a) quando em decorrência de morte ou invalidez
permanente do participante;b) relativamente ao valor correspondente às
contribuições cujo ônus tenha sido do participante, desde que os rendimentos e ganhos
de capital produzidos pelo patrimônio da entidade tenham sido tributados na fonte;VII - os seguros recebidos de entidades de
previdência privada decorrentes de morte ou invalidez permanente do participante.(Redação dada pela Lei nº 9.250, de 1995)VIII - as contribuições
pagas pelos empregadores relativas a programas de previdência privada em favor de seus
empregados e dirigentes;IX - os valores resgatados
dos Planos de Poupança e Investimento - PAIT, de que trata oDecreto-Lei nº 2.292, de 21 de novembro de
1986, relativamente à parcela correspondente às contribuições efetuadas pelo
participante;X - as contribuições
empresariais a Plano de Poupança e Investimento - PAIT, a que se refere oart. 5º, § 2º, do Decreto-Lei nº
2.292, de 21 de novembro de 1986;XI - o pecúlio recebido
pelos aposentados que voltam a trabalhar em atividade sujeita ao regime previdenciário,
quando dela se afastarem, e pelos trabalhadores que ingressarem nesse regime após
completarem sessenta anos de idade, pago pelo Instituto Nacional de Previdência Social ao
segurado ou a seus dependentes, após sua morte, nos termos doart.
1º da Lei nº 6.243, de 24 de setembro de 1975;XII - as pensões e os
proventos concedidos de acordo com osDecretos-Leis,
nºs 8.794e8.795, de 23 de janeiro de
1946, eLei nº 2.579, de 23 de agosto de 1955, eart. 30 da Lei nº 4.242, de 17 de julho de 1963, em
decorrência de reforma ou falecimento de ex-combatente da Força Expedicionária
Brasileira;XIII - capital das apólices
de seguro ou pecúlio pago por morte do segurado, bem como os prêmios de seguro
restituídos em qualquer caso, inclusive no de renúncia do contrato;XIV - os proventos
de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos
portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia
maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia
grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado
avançados da doença de Paget (osteíte deformante), síndrome da imunodeficiência
adquirida, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha
sido contraída depois da aposentadoria ou reforma;XIV - os
proventos de aposentadoria ou reforma, desde que motivadas por acidente sem serviços, e
os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação
mental, esclerose-múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia
irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose
anquilosante, nefropatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte
deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com
base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída
depois da aposentadoria ou reforma;(Redação dada pela Lei nº
8.541, de 1992)(Vide Lei 9.250, de 1995)XIV –
os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos
pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental,
esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e
incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante,
nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte
deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com
base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída
depois da aposentadoria ou reforma;(Redação
dada pela Lei nº 11.052, de 2004)(Vide Lei nº 13.105, de 2015)(Vigência)(Vide
ADIN 6025)XV - os rendimentos
provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou
reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, até o valor equivalente a cinqüenta OTNs, a partir do mês em que o
contribuinte completar sessenta e cinco anos de idade, sem prejuízo da dedução da
parcela isenta prevista no art. 25 desta Lei;(Vide
Decreto nº 97.793, de 30.5.1989)XV os rendimentos
provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada
ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, até o valor equivalente a trezentos e cinqüenta BTN, a
partir do mês em que o contribuinte completar sessenta e cinco anos de idade,
sem prejuízo da dedução da parcela isenta prevista no art. 25 desta Lei;(Redação dada pela Medida Provisória nº
68, de 1989)XV
- os rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva
remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, até o valor equivalente a trezentos e cinqüenta BTN, a partir
do mês em que o contribuinte completar sessenta e cinco anos de idade, sem prejuízo da
dedução da parcela isenta prevista no art. 25 desta Lei;(Redação
dada pela Lei nº 7.799, de 1989)XV - os
rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a
reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, até o valor
equivalente a 480 BTN, a partir do mês em que o contribuinte completar
65 anos de idade, sem prejuízo da dedução da parcela isenta prevista no
art. 25 desta Lei;(Redação dada
pela Medida Provisória nº 114, de 1989)XV
- os rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva
remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, até o valor equivalente a 480 BTN, a partir do mês em que o
contribuinte completar 65 anos de idade, sem prejuízo da dedução da parcela isenta
prevista no art. 25 desta Lei;(Redação
dada pela Lei nº 7.959, de 1989)(Produção de efeito)XV - os
rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva
remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou
por entidade de previdência privada, até o valor de R$ 900,00 (novecentos reais), por
mês, a partir do mês em que o contribuinte completar sessenta e cinco anos de idade, sem
prejuízo da parcela isenta prevista na tabela de incidência mensal do imposto.(Redação dada pela Lei nº 9.250, de 1995)(Vide Medida Provisória nº 232, 2004)XV - os
rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva
remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou
por entidade de previdência complementar, até o valor de R$ 1.164,00 (mil, cento e
sessenta e quatro reais), por mês, a partir do mês em que o contribuinte completar 65
(sessenta e cinco) anos de idade, sem prejuízo da parcela isenta prevista na tabela de
incidência mensal do imposto;(Redação
dada pela Lei nº 11.119, de 2005)(Vide Medida Provisória nº 280, de 2006)XV -
os rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a
reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de
direito público interno ou por entidade de previdência complementar, até o valor
de R$ 1.257,12 (mil, duzentos e cinqüenta e sete reais e doze centavos), por
mês, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 (sessenta e cinco) anos
de idade, sem prejuízo da parcela isenta prevista na tabela de incidência mensal
do imposto;(Redação dada
pela Lei nº 11.311, de 2006)(Vide Medida nº 340, de 2006).a)(Vide Medida nº 340, de 2006).b)(Vide Medida nº 340, de 2006).c)(Vide Medida nº 340, de 2006).d)(Vide Medida nº 340, de 2006).XV - os
rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, de transferência para a
reserva remunerada ou de reforma pagos pela Previdência Social da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de
direito público interno ou por entidade de previdência privada, a partir do mês
em que o contribuinte completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, sem
prejuízo da parcela isenta prevista na tabela de incidência mensal do imposto,
até o valor de:(Redação
dada pela Lei nº 11.482, de 2007)a) R$
1.313,69 (mil, trezentos e treze reais e sessenta e nove centavos), por mês,
para o ano-calendário de 2007;(Incluído pela Lei
nº 11.482, de 2007)b) R$
1.372,81 (mil, trezentos e setenta e dois reais e oitenta e um centavos), por
mês, para o ano-calendário de 2008;(Incluído pela Lei
nº 11.482, de 2007)c) R$
1.434,59 (mil, quatrocentos e trinta e quatro reais e cinqüenta e nove
centavos), por mês, para o ano-calendário de 2009;(Incluído pela Lei
nº 11.482, de 2007)d) R$
1.499,15 (mil, quatrocentos e noventa e nove reais e quinze centavos), por mês,
a partir do ano-calendário de 2010;(Incluído pela Lei
nº 11.482, de 2007)d) R$ 1.499,15 (mil, quatrocentos e noventa e nove reais e quinze
centavos), por mês, para o ano-calendário de 2010;(Redação dada pela
Medida Provisória nº 528, de 2011)Produção de efeitose) R$ 1.566,61 (mil, quinhentos e sessenta e seis reais e sessenta e um
centavos), por mês, para o ano-calendário de 2011;(Incluído pela Medida
Provisória nº 528, de 2011)Produção de efeitosf) R$ 1.637,11 (mil, seiscentos e trinta e sete reais e onze centavos),
por mês, para o ano-calendário de 2012;(Incluído pela Medida
Provisória nº 528, de 2011)Produção de efeitosg) R$ 1.710,78 (mil, setecentos e dez reais e setenta e oito centavos),
por mês, para o ano-calendário de 2013;(Incluído pela Medida
Provisória nº 528, de 2011)Produção de efeitosh) R$ 1.787,77 (mil, setecentos e oitenta e sete reais e setenta e sete
centavos), por mês, a partir do ano-calendário de 2014.(Incluído pela Medida
Provisória nº 528, de 2011)Produção de efeitosd) R$ 1.499,15 (mil,
quatrocentos e noventa e nove reais e quinze centavos), por mês, para o
ano-calendário de 2010;(Redação
dada pela Lei nº 12.469, de 2011)e) R$ 1.566,61 (mil,
quinhentos e sessenta e seis reais e sessenta e um centavos), por mês,
para o ano-calendário de 2011;(Incluída
pela Lei nº 12.469, de 2011)f) R$ 1.637,11 (mil,
seiscentos e trinta e sete reais e onze centavos), por mês, para o
ano-calendário de 2012;(Incluída
pela Lei nº 12.469, de 2011)g) R$ 1.710,78 (mil,
setecentos e dez reais e setenta e oito centavos), por mês, para o
ano-calendário de 2013;(Incluída
pela Lei nº 12.469, de 2011)h) R$ 1.787,77 (mil,
setecentos e oitenta e sete reais e setenta e sete centavos), por mês, a
partir do ano-calendário de 2014.(Incluída pela Lei
nº 12.469, de 2011)h) R$ 1.787,77 (mil, setecentos e oitenta e sete reais e setenta e sete
centavos), por mês, para o ano-calendário de 2014; e(Redação
dada pela Medida Provisória nº 644, de 2014)Vigência encerradah) R$ 1.787,77 (mil,
setecentos e oitenta e sete reais e setenta e sete centavos), por mês, a
partir do ano-calendário de 2014.(Incluída pela Lei
nº 12.469, de 2011)(Vide Medida
Provisória nº 644, de 201h) R$ 1.787,77 (mil, setecentos e oitenta e sete reais e setenta e sete
centavos), por mês, para o ano-calendário de 2014 e nos meses de janeiro a março
do ano-calendário de 2015; e(Redação dada pela Medida Provisória nº 670, de 2015)h) R$
1.787,77 (mil, setecentos e oitenta e sete reais e setenta e sete centavos), por
mês, para o ano-calendário de 2014 e nos meses de janeiro a março do
ano-calendário de 2015; e(Redação dada pela Lei nº
13.149, de 2015)i) R$ 1.868,22 (mil, oitocentos e sessenta e oito reais e vinte e dois
centavos), por mês, a partir do ano-calendário de 2015(Incluída pela Medida
Provisória nº 644, de 2014)Vigência encerradai) R$ 1.903,98 (mil,
novecentos e três reais e noventa e oito centavos), por mês, a partir do mês
de abril do ano-calendário de 2015;(Redação dada pela
Medida Provisória nº 670, de 2015)i)
R$ 1.903,98 (mil, novecentos e três reais e noventa e oito centavos), por mês, a
partir do mês de abril do ano-calendário de 2015;(Redação dada pela Lei nº
13.149, de 2015)XVI - o valor dos bens
adquiridos por doação ou herança;XVII - os valores
decorrentes de aumento de capital:a) mediante a incorporação
de reservas ou lucros que tenham sido tributados na forma do art. 36 desta Lei;b) efetuado com observância
do disposto noart. 63 do Decreto-Lei nº
1.598, de 26 de dezembro de 1977, relativamente aos lucros apurados em períodos-base
encerrados anteriormente à vigência desta Lei;XVIII - a correção
monetária de investimentos, calculada aos mesmos índices aprovados para as Obrigações
do Tesouro Nacional - OTNs, e desde que seu pagamento ou crédito ocorra em intervalos
não inferiores a trinta dias;XVIII - a correção
monetária de investimentos, calculada aos mesmos índices aprovados para os Bônus
do Tesouro Nacional - BTN, e desde que seu pagamento ou crédito ocorra em
intervalos não inferiores a trinta dias;(Redação dada pela Medida Provisória nº
68, de 1989)XVIII - a correção monetária de investimentos,
calculada aos mesmos índices aprovados para os Bônus do Tesouro Nacional - BTN, e desde
que seu pagamento ou crédito ocorra em intervalos não inferiores a trinta dias;(Redação dada pela Lei nº 7.799, de
1989)XIX - a diferença entre o
valor de aplicação e o de resgate de quotas de fundos de aplicações de curto prazo;XX - ajuda de custo
destinada a atender às despesas com transporte, frete e locomoção do beneficiado e seus
familiares, em caso de remoção de um município para outro, sujeita à comprovação
posterior pelo contribuinte.XXI -
os valores recebidos a título de pensão quando o beneficiário desse rendimento for
portador das doenças relacionadas no inciso XIV deste artigo, exceto as decorrentes de
moléstia profissional, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a
doença tenha sido contraída após a concessão da pensão.(Incluído
pela Lei nº 8.541, de 1992)(Vide Lei 9.250, de 1995)XXII - os valores pagos em
espécie pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Imposto sobre
Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços
de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS e ao
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, no âmbito de programas de
concessão de crédito voltados ao estímulo à solicitação de documento fiscal na
aquisição de mercadorias e serviços.(Incluído
pela Medida Provisória nº 451, de 2008)(Produção
de efeito)Parágrafo
único. O disposto no inciso XXII não se aplica aos prêmios recebidos por meio
de sorteios, em espécie, bens ou serviços, no âmbito dos referidos programas.(Incluído pela Medida
Provisória nº 451, de 2008)XXII - os valores pagos em espécie pelos Estados, Distrito Federal e
Municípios, relativos ao Imposto sobre Operações relativas à Circulação
de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS e ao Imposto
sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, no âmbito de programas de
concessão de crédito voltados ao estímulo à solicitação de documento
fiscal na aquisição de mercadorias e serviços.(Incluído
pela Lei nº 11.945, de 2009).(Produção
de efeitos).XXIII - o valor recebido a
título de vale-cultura.(Incluído pela Lei nº
12.761, de 2012)XXIV - o prêmio em dinheiro pago pelo Comitê Olímpico
Brasileiro - COB ou pelo Comitê Paralímpico Brasileiro - CPB ao atleta em razão
da conquista de medalha em Jogos Olímpicos ou Paralímpicos, a partir de 24 de
julho de 2024.(Incluído
pela Medida Provisória nº 1.251, de 2024)Parágrafo único. O disposto no inciso XXII docaputdeste artigo não se aplica aos prêmios recebidos por meio de sorteios,
em espécie, bens ou serviços, no âmbito dos referidos programas.(Incluído pela Lei
nº 11.945, de 2009)(Produção de efeitos)Art. 7º Ficam sujeito à incidência do imposto de renda na fonte, calculado de
acordo com o disposto no art. 25 desta Lei:(Vide Lei
nº 8.134, de 1990)(Vide Lei nº 8.383, de 1991)(Vide Lei nº 8.848, de 1994)(Vide Lei nº 9.250,
de 1995))I - os rendimentos do
trabalho assalariado, pagos ou creditados por pessoas físicas ou jurídicas;(Vide Lei complementar nº 150, de 2015)II - os demais rendimentos
percebidos por pessoas físicas, que não estejam sujeitos à tributação exclusiva na
fonte, pagos ou creditados por pessoas jurídicas.§ 1º O imposto a que se
refere este artigo será retido por ocasião de cada pagamento ou crédito e, se houver
mais de um pagamento ou crédito, pela mesma fonte pagadora, aplicar-se-á a alíquota
correspondente à soma dos rendimentos pagos ou creditados à pessoa física no mês, a
qualquer título.§
2º O imposto será retido pelo cartório do juízo onde ocorrer a execução da sentença
no ato do pagamento do rendimento, ou no momento em que, por qualquer forma, o recebimento
se torne disponível para o beneficiário, dispensada a soma dos rendimentos pagos ou
creditados, no mês, para aplicação da alíquota correspondente, nos casos de:a) juros e indenizações por lucros cessantes,
decorrentes de sentenças judicial;b) honorários advocatícios;c) remunerações pela prestação de serviços
no curso do processo judicial, tais serviços de engenheiro, médico, contabilista,
leiloeiro, perito, assistente técnico, avaliador, síndico, testamenteiro e liquidante.(Revogado pela Lei nº 8.218, de 1991)§ 3º (Vetado).Art. 8º Fica sujeito ao pagamento do imposto de renda, calculado de acordo com o
disposto no art. 25 desta Lei, a pessoa física que receber de outra pessoa
física, ou de fontes situadas no exterior, rendimentos e ganhos de capital que
não tenham sido tributados na fonte, no País.(Vide Lei nº 8.012, de 1990)(Vide Lei nº 8.134, de 190)(Vide Lei
nº 8.383, de 1991)(Vide Lei nº 8.848, de 1994)(Vide Lei nº 9.250, de 1995)§ 1º O disposto neste
artigo se aplica, também, aos emolumentos e custas dos serventuários da justiça, como
tabeliães, notários, oficiais públicos e outros, quando não forem remunerados
exclusivamente pelos cofres públicos.§ 2º O imposto de que
trata este artigo deverá ser pago até o último dia útil da primeira quinzena do mês
subseqüente ao da percepção dos rendimentos.Art. 9º
Quando o contribuinte auferir rendimentos da prestação de serviços de transporte, em
veículo próprio locado, ou adquirido com reservas de domínio ou alienação
fiduciária, o imposto de renda incidirá sobre:I - quarenta por cento do
rendimento bruto, decorrente do transporte de carga;I - dez por cento do
rendimento bruto, decorrente do transporte de carga;(Redação dada pela Medida
Provisória nº 582, de 2012)(Vigência)I - 10% (dez por cento)
do rendimento bruto, decorrente do transporte de carga;(Redação dada pela lei nº
12.794, de 2013)II - sessenta por cento do
rendimento bruto, decorrente do transporte de passageiros.Parágrafo único. O
percentual referido no item I deste artigo aplica-se também sobre o rendimento bruto da
prestação de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e
assemelhados.Art. 10.
O imposto incidirá sobre dez por cento do rendimento bruto auferido pelos garimpeiros
matriculados nos termos doart. 73 do
Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, remunerado peloart. 2º do Decreto-Lei nº. 318, de 14
de março de 1967, na venda a empresas legalmente habilitadas de metais preciosos,
pedras preciosas e semipreciosas por eles extraídos.Parágrafo único. A prova
de origem dos rendimentos de que trata este artigo far-se-á com base na via da nota de
aquisição destinada ao garimpeiro pela empresa compradora.Art. 11
Os titulares dos serviços notariais e de registro a que se refere oart. 236 da Constituição da República,
desde que mantenham escrituração das receitas e das despesas, poderão deduzir dos
emolumentos recebidos, para efeito da incidência do imposto:I - a remuneração paga a
terceiros, desde que com vínculo empregatício, inclusive encargos trabalhistas e
previdenciários;II - os emolumentos pagos a
terceiros;III - as despesas de custeio
necessárias à manutenção dos serviços notariais e de registro.§ 1º Fica ainda assegurada aos odontólogos a faculdade de
deduzir, da receita decorrente do exercício da respectiva profissão, as despesas com a
aquisição do material odontológico por eles aplicadas nos serviços prestados aos seus
pacientes, assim como as despesas com o pagamento dos profissionais dedicados à prótese
e à anestesia, eventualmente utilizados na prestação dos serviços, desde que, em
qualquer caso, mantenham escrituração das receitas e despesas realizadas.(Incluído pela Lei nº 7.975, de 1989)§ 2º(Vetado)(Incluído pela Lei nº 7.975, de 1989)Art. 12. No caso de rendimentos recebidos acumuladamente, o
imposto incidirá, no mês do recebimento ou crédito, sobre o total dos
rendimentos, diminuídos do valor das despesas com ação judicial necessárias ao
seu recebimento, inclusive de advogados, se tiverem sido pagas pelo
contribuinte, sem indenização.(Vide Lei nº 8.134, de 1990)(Vide Lei nº
8.383, de 1991)(Vide
Lei nº 8.848, de 1994)(Vide Lei nº 9.250, de 1995)(Revogado pela Medida
Provisória nº 670, de 2015)(Revogado pela Lei nº
13.149, de 2015)Art. 12-A. Os rendimentos do
trabalho e os provenientes de aposentadoria, pensão, transferência para
a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União,
dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, quando
correspondentes a anos-calendários anteriores ao do recebimento, serão
tributados exclusivamente na fonte, no mês do recebimento ou crédito, em
separado dos demais rendimentos recebidos no mês.(Incluído pela Medida
Provisória nº 497, de 2010)§ 1oO imposto
será retido, pela pessoa física ou jurídica obrigada ao pagamento ou
pela instituição financeira depositária do crédito, e calculado sobre o
montante dos rendimentos pagos, mediante a utilização de tabela
progressiva resultante da multiplicação da quantidade de meses a que se
refiram os rendimentos pelos valores constantes da tabela progressiva
mensal correspondente ao mês do recebimento ou crédito.(Incluído pela Medida
Provisória nº 497, de 2010)§ 2oPoderão ser
excluídas as despesas, relativas ao montante dos rendimentos
tributáveis, com ação judicial necessárias ao seu recebimento, inclusive
de advogados, se tiverem sido pagas pelo contribuinte, sem indenização.(Incluído pela Medida
Provisória nº 497, de 2010)§ 3oA base de
cálculo será determinada mediante a dedução das seguintes despesas
relativas ao montante dos rendimentos tributáveis:(Incluído pela Medida
Provisória nº 497, de 2010)I - importâncias pagas em dinheiro a
título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família,
quando em cumprimento de decisão judicial, de acordo homologado
judicialmente ou de separação ou divórcio consensual realizado por
escritura pública; e(Incluído pela Medida
Provisória nº 497, de 2010)II - contribuições para a
Previdência Social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos
municípios.(Incluído pela Medida Provisória nº 497, de 2010)§ 4oNão se
aplica ao disposto neste artigo o constante noart. 27 da Lei no10.833, de 29 de dezembro de 2003, salvo o previsto nos seus §§ 1oe 3o.(Incluído pela Medida
Provisória nº 497, de 2010)§ 5oO total dos
rendimentos de que trata ocaput,observado o disposto no § 2o, poderá integrar a base de cálculo do
Imposto sobre a Renda na Declaração de Ajuste Anual do ano-calendário do
recebimento, à opção irretratável do contribuinte.(Incluído pela Medida
Provisória nº 497, de 2010)§ 6oNa hipótese
do § 5o, o Imposto sobre a Renda Retido na Fonte será
considerado antecipação do imposto devido apurado na Declaração de
Ajuste Anual.(Incluído pela Medida Provisória nº 497, de 2010)§ 7oOs
rendimentos de que trata ocaput,recebidos entre 1ode janeiro de 2010 e o dia anterior ao de publicação desta Medida
Provisória, poderão ser tributados na forma deste artigo, devendo ser
informados na Declaração de Ajuste Anual referente ao ano-calendário de
2010.(Incluído
pela Medida Provisória nº 497, de 2010)§ 8oA Secretaria
da Receita Federal do Brasil disciplinará o disposto neste artigo.(Incluído pela Medida
Provisória nº 497, de 2010)Art. 12-A. Os rendimentos do trabalho e os provenientes
de aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma,
pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, quando correspondentes a anos-calendários anteriores ao do
recebimento, serão tributados exclusivamente na fonte, no mês do recebimento ou
crédito, em separado dos demais rendimentos recebidos no mês.(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)Art. 12-A. Os rendimentos
recebidos acumuladamente e submetidos à incidência do imposto sobre a
renda com base na tabela progressiva, quando correspondentes a
anos-calendário anteriores ao do recebimento, serão tributados
exclusivamente na fonte, no mês do recebimento ou crédito, em separado
dos demais rendimentos recebidos no mês.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 670, de 2015)Art.
12-A. Os rendimentos recebidos acumuladamente e submetidos à incidência do
imposto sobre a renda com base na tabela progressiva, quando correspondentes a
anos-calendário anteriores ao do recebimento, serão tributados exclusivamente na
fonte, no mês do recebimento ou crédito, em separado dos demais rendimentos
recebidos no mês.(Redação dada pela Lei nº
13.149, de 2015)§ 1oO imposto será retido pela pessoa física ou jurídica obrigada ao pagamento ou
pela instituição financeira depositária do crédito e calculado sobre o montante
dos rendimentos pagos, mediante a utilização de tabela progressiva resultante da
multiplicação da quantidade de meses a que se refiram os rendimentos pelos
valores constantes da tabela progressiva mensal correspondente ao mês do
recebimento ou crédito.(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)§ 2oPoderão ser excluídas as despesas, relativas ao montante dos rendimentos
tributáveis, com ação judicial necessárias ao seu recebimento, inclusive de
advogados, se tiverem sido pagas pelo contribuinte, sem indenização.(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)§ 3oA base de cálculo será determinada mediante a dedução das seguintes despesas
relativas ao montante dos rendimentos tributáveis:(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)I –
importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas
do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, de acordo
homologado judicialmente ou de separação ou divórcio consensual realizado por
escritura pública; e(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)II –
contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios.(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)§ 4oNão se aplica ao disposto neste artigo o constante noart. 27 da Lei no10.833, de 29 de dezembro de 2003, salvo o previsto nos seus §§ 1oe 3o.(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)§ 5oO total dos rendimentos de que trata ocaput, observado o disposto no § 2o,
poderá integrar a base de cálculo do Imposto sobre a Renda na Declaração de
Ajuste Anual do ano-calendário do recebimento, à opção irretratável do
contribuinte.(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)§ 6oNa hipótese do § 5o, o Imposto sobre a Renda Retido na Fonte
será considerado antecipação do imposto devido apurado na Declaração de Ajuste
Anual.(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)§ 7oOs rendimentos de que trata ocaput, recebidos entre 1ode janeiro de 2010 e o dia anterior ao de publicação da Lei resultante da
conversão daMedida Provisória no497, de 27 de julho de 2010,
poderão ser tributados na forma deste artigo, devendo ser informados na
Declaração de Ajuste Anual referente ao ano-calendário de 2010.(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)§ 8o(VETADO)(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)§ 9oA Secretaria da Receita Federal do Brasil disciplinará o disposto neste artigo.(Incluído pela Lei nº
12.350, de 2010)Art. 12-B. Os rendimentos recebidos
acumuladamente, quando correspondentes ao ano-calendário em curso, serão
tributados no mês do recebimento ou crédito, sobre o total dos
rendimentos, diminuídos do valor das despesas com ação judicial
necessárias ao seu recebimento, inclusive de advogados, se tiverem sido
pagas pelo contribuinte, sem indenização.(Incluído pela Medida
Provisória nº 670, de 2015)Art. 12-B.
Os rendimentos recebidos acumuladamente, quando correspondentes ao
ano-calendário em curso, serão tributados, no mês do recebimento ou crédito,
sobre o total dos rendimentos, diminuídos do valor das despesas com ação
judicial necessárias ao seu recebimento, inclusive de advogados, se tiverem sido
pagas pelo contribuinte, sem indenização.(Incluído pela Lei nº
13.149, de 2015)Art.
13. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto de
renda poderão ser deduzidas as importâncias efetivamente pagas a título de alimentos ou
pensões, em cumprimento de acordo ou decisão judicial, inclusive a prestação de
alimentos provisionais.(Revogado pela Lei nº 8.383,
de 1991)Art. 14. Na
determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto de renda
poderão ser deduzidas:(Revogado pela Lei nº 8.383,
de 1991)I - no que exceder
a cinco por cento do rendimento bruto do contribuinte, a parte dos pagamentos feitos pela
pessoa física, no mês, a médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeuta, terapeutas
ocupacionais e hospitais;(Revogado pela Lei nº 8.134,
de 1990)II - a quantia equivalente a 4 OTNs por
dependente, no mês, até o limite de 5 dependentes.(Vide Decreto nº 97.793, de 30.5.1989)II - a quantia
equivalente a trinta BTN por dependente, no mês, até o limite de cinco
dependentes;(Redação dada pela Medida
Provisória nº 68, de 1989)II - a quantia equivalente a
trinta BTN por dependente, no mês, até o limite de cinco dependentes;(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)II - a quantia
equivalente a quarenta BTN por dependente, no mês, até o limite de cinco
dependentes;(Redação dada pela
Medida Provisória nº 114, de 1989)II - a quantia equivalente a 40 BTN por dependente, no mês, até o limite de cinco
dependentes;(Redação dada pela Lei nº 7.959, de 1989)(Produção de
efeito)(Revogado pela Lei nº 8.383, de 1991)§ 1º O disposto no inciso I deste artigo aplica-se também
aos pagamentos feitos a empresas brasileiras, ou autorizadas a funcionar no País,
destinados à cobertura de despesas com hospitalização e cuidados médicos e dentários,
e a entidades que assegurem direito de atendimento ou ressarcimento de despesas de
natureza médica, odontológica e hospitalar.(Revogado
pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 2ºQuando o montante dos pagamentos
a que se refere este artigo ultrapassar o valor da base de cálculo do imposto, em cada
mês, o excedente, corrigido monetariamente, poderá ser deduzido no mês subseqüente, no
que ultrapassar a cinco por cento do rendimento bruto do mês de dedução.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 3ºNão se incluem entre as
deduções de que trata este artigo as despesas cobertas por apólices de seguro ou quando
ressarcidas por entidades de qualquer espécie.(Revogado
pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 4ºO disposto neste artigo
restringe-se aos pagamentos feitos pelo contribuinte relativo ao seu próprio tratamento
ou, quando não aufiram rendimentos tributáveis, ou de seus dependentes econômicos.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 5ºA dedução a que se refere
este artigo é condicionada a que os pagamentos sejam especificados e comprovados, com
indicação do nome, endereço e número de instrução no Cadastro de Pessoas Físicas ou
no Cadastro de Pessoas Jurídicas, de quem os recebeu, podendo, quando o beneficiário for
pessoa física, na falta de documentação, ser feita indicação do cheque nominativo
pelo qual foi efetuado o pagamento.(Revogado pela Lei
nº 8.134, de 1990)§ 6ºPara cálculo do imposto a
que se refere o art. 7º desta Lei, o comprovante ou a indicação de que trata o
parágrafo anterior deverá ser entregue à fonte pagadora, que ficará responsável por
sua guarda e exibição ao fisco.(Revogado pela Lei
nº 8.134, de 1990)§ 7ºNo caso do parágrafo
anterior, a fonte pagadora poderá fixar um prazo para a entrega do comprovante ou da
indicação, com vistas a ser efetuada a dedução no próprio mês; após, esse prazo, a
dedução poderá ser feita no mês seguinte, pelo valor corrigido monetariamente.§ 7° No caso do
parágrafo anterior, a fonte pagadora poderá fixar um prazo para a entrega do
comprovante ou da indicação, com vistas a ser efetuada a dedução no próprio mês;
após esse prazo, a dedução poderá ser feita no mês seguinte, pelo valor
corrigido monetariamente com base na variação do BTN ocorrida entre o mês do
pagamento e o mês da dedução.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 68, de 1989)§ 7° No caso do parágrafo anterior, a fonte pagadora poderá
fixar um prazo para a entrega do comprovante ou da indicação, com vistas a ser efetuada
a dedução no próprio mês: após esse prazo, a dedução poderá ser feita no mês
seguinte, pelo valor corrigido monetariamente com base na variação do BTN ocorrida entre
o mês do pagamento e o mês da dedução.(Redação
dada pela Lei nº 7.799, de 1989)(Revogado
pela Lei nº 8.134, de 1990)Art.
15. Para cálculo do ganho de capital, todos os direitos e bens pertencentes ao
contribuinte e dependentes legais, qualquer que seja a sua natureza e independentemente de
seu emprego ou localização, a partir do exercício de 1989, deverão ser registrados na
declaração de bens em quantidade de OTN(Revogado
pela Medida Provisória nº 54, de 1989)(Revogado pela Lei nº 7.774, de 1989)§ 1º Para esse fim, todos os direitos e bens
integrantes do patrimônio do contribuinte em 31 de dezembro de 1988 deverão contar na
declaração de bens do exercício de 1989, pelo valor de aquisição em cruzados e em
quantidade de OTN.(Revogado
pela Medida Provisória nº 54, de 1989)(Revogado pela Lei nº 7.774, de 1989)§ 2º Não será considerada acréscimo
patrimonial tributável a inclusão na declaração de bens e direitos não registrados
nas declarações dos exercícios anteriores, em razão de dispensa prevista em ato
normativo.(Revogado pela Medida
Provisória nº 54, de 1989)(Revogado pela Lei nº 7.774, de 1989)Art. 16. O custo de
aquisição dos bens e direitos será o preço ou valor pago, e, na ausência deste,
conforme o caso:I - o valor atribuído para
efeito de pagamento do imposto de transmissão;II - o valor que tenha
servido de base para o cálculo do Imposto de Importação acrescido do valor dos tributos
e das despesas de desembaraço aduaneiro;III - o valor da avaliação
do inventário ou arrolamento;IV - o valor de
transmissão, utilizado na aquisição, para cálculo do ganho de capital do alienante;V - seu valor corrente, na
data da aquisição.§ 1º O valor da
contribuição de melhoria integra o custo do imóvel.§ 2º O custo de
aquisição de títulos e valores mobiliários, de quotas de capital e dos bens fungíveis
será a média ponderada dos custos unitários, por espécie, desses bens.§ 3º No caso de
participação societária resultantes de aumento de capital por incorporação de lucros
e reservas, que tenham sido tributados na forma do art. 36 desta Lei, o custo de
aquisição é igual à parcela do lucro ou reserva capitalizado, que corresponder ao
sócio ou acionista beneficiário.§ 4º O custo é
considerado igual a zero no caso das participações societárias resultantes de aumento
de capital por incorporação de lucros e reservas, no caso de partes beneficiárias
adquiridas gratuitamente, assim como de qualquer bem cujo valor não possa ser determinado
nos termos previsto neste artigo.Art. 17. O valor de
aquisição de cada bem ou direito, expresso em cruzados, apurado na forma do artigo
anterior, deverá ser convertido em quantidade de OTN, de acordo com o valor desta, na
data do pagamento.Art. 17. O valor de
aquisição de cada bem ou direito, expresso em cruzados novos, apurado de acordo
com o artigo anterior, deverá ser corrigido monetariamente, da seguinte forma:(Redação dada pela Medida Provisória nº
68, de 1989)a) utilizando-se a
variação da OTN, da data do pagamento até janeiro de 1989;(Incluído pela Medida Provisória nº 68,
de 1989)b) utilizando-se a
variação do BTN, a partir de fevereiro de 1989.(Incluído pela Medida Provisória nº 68,
de 1989)Art.
17. O valor de aquisição de cada bem ou direito, expresso em cruzados novos, apurado de
acordo com o artigo anterior, deverá ser corrigido monetariamente, da seguinte forma:(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)a) utilizando-se a
variação da OTN, da data do pagamento até janeiro de 1989;(Incluída pela Lei nº 7.799, de 1989)b) utilizando-se a
variação do BTN, a partir de fevereiro de 1989.(Incluída pela Lei nº 7.799, de 1989)Art. 17. O valor
de aquisição de cada bem ou direito, expresso em cruzados novos, apurado
de acordo com o artigo anterior, deverá ser corrigido monetariamente, a
partir da data do pagamento, da seguinte forma:(Redação dada pela Medida
Provisória nº 114, de 1989)I - até janeiro
de 1989, pela variação da OTN;(Incluído pela Medida Provisória nº 114, de 1989)II - nos meses de fevereiro a abril de 1989, pelas seguintes
variações: em fevereiro, 31,2025%; em março, 30,5774%; e em abril,
9,2415%(Incluído pela Medida Provisória
nº 114, de 1989)III - a partir de
maio de 1989, pela variação do BTN.(Incluído pela Medida Provisória
nº 114, de 1989)Art. 17. O valor de aquisição de cada bem ou
direito, expresso em cruzados novos, apurado de acordo com o artigo anterior, deverá ser
corrigido monetariamente, a partir da data do pagamento, da seguinte forma:(Redação dada pela Lei nº 7.959, de 1989)I - até janeiro de 1989, pela variação da OTN;(Incluído
pela Lei nº 7.959, de 1989)II - nos meses de fevereiro a abril de 1989, pelas seguintes variações: em fevereiro,
31,2025%; em março, 30,5774%; e em abril, 9,2415%;(Incluído
pela Lei nº 7.959, de 1989)III - a partir de maio de 1989, pela variação do BTN.(Incluído
pela Lei nº 7.959, de 1989)§ 1º Na falta de
documento que comprove a data do pagamento, a conversão poderá ser feita pelo valor da
OTN no mês de dezembro do ano em que este tiver constado pela primeira vez na
declaração de bens.§ 1° Na falta de
documento que comprove a data do pagamento, no caso de bens e direitos
adquiridos até 31 de dezembro de 1988, a conversão poderá ser feita pelo valor
da OTN no mês de dezembro do ano em que este tiver constado pela primeira vez na
declaração de bens.(Redação dada pela
Medida Provisória nº 68, de 1989)§ 1° Na falta de documento que comprove a data do pagamento,
no caso de bens e direitos adquiridos até 31 de dezembro de 1988, a conversão poderá
ser feita pelo valor da OTN no mês de dezembro do ano em que este tiver constado pela
primeira vez na declaração de bens.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)§ 2º Os bens ou direitos
da mesma espécie, pagos em datas diferentes, mas que constem agrupadamente na
declaração de bens, poderão ser convertidos na forma do parágrafo anterior, desde que
tomados isoladamente em relação ao ano da aquisição.§ 3º No caso do parágrafo
anterior, não sendo possível identificar o ano dos pagamentos, a conversão será
efetuada tomando-se por base o ano da aquisição mais recente.§ 4º No caso de
aquisição com pagamento parcelado, será adotado, para cada parcela, o valor da OTN
vigente no mês do pagamento.§ 4° No caso de
aquisição com pagamento parcelado, a correção monetária será efetivada em
relação a cada parcela.(Redação dada
pela Medida Provisória nº 68, de 1989)§ 4° No caso de aquisição com pagamento
parcelado, a correção monetária será efetivada em relação a cada parcela.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)Art. 18.
Para apuração do valor a ser tributado, no caso de alienação de bens imóveis, poderá
ser aplicado um percentual de redução sobre o ganho de capital apurado, segundo o ano de
aquisição ou incorporação do bem, de acordo com a seguinte tabela:(Vide Lei 8.023, de 1990)Ano de Aquisição ou IncorporaçãoPercentual de ReduçãoAno de Aquisição ou IncorporaçãoPercentual de ReduçãoAté
1969100197950197095%198045%197190%198140%197285%198235%197380%198330%197475%198425%197570%198520%197665%198615%197760%198710%197855%19885%Parágrafo único. Não haverá redução, relativamente aos imóveis cuja aquisição
venha ocorrer a partir de 1º de janeiro de 1989.Art. 19. Valor da
transmissão é o preço efetivo de operação de venda ou da cessão de direitos,
ressalvado o disposto no art. 20 desta Lei.Parágrafo único. Nas
operações em que o valor não se expressar em dinheiro, o valor da transmissão será
arbitrado segundo o valor de mercado.Art. 20. A autoridade
lançadora, mediante processo regular, arbitrará o valor ou preço, sempre que não
mereça fé, por notoriamente diferente do de mercado, o valor ou preço informado pelo
contribuinte, ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória,
administrativa ou judicial.Parágrafo único. (Vetado).Art. 21.
Nas alienações a prazo, o ganho de capital será tributado na proporção das parcelas
recebidas em cada mês, considerando-se a respectiva atualização monetária, se houver.Art. 22.
Na determinação do ganho de capital serão excluídos:(Vide
Lei 8.023, de 1990)I - o ganho de
capital decorrente da alienação do único imóvel que o titular possua, desde que não
tenha realizado operação idêntica nos últimos cinco anos;I - o
ganho de capital decorrente da alienação do único imóvel que o titular possua, desde
que não tenha realizado outra operação nos últimos cinco anos e o valor da alienação
não seja superior ao equivalente a trezentos mil BTN no mês da operação.(Redação dada pela Lei 8.134, de 1990)(Vide Lei nº 8.218, de 1991)II
- o ganho de capital decorrente de alienação de ações de companhia aberta no mercado
à vista de bolsa de valores;(Revogado
pela Medida Provisória nº 162, de 1990)(Revogado pela
Lei nº 8.014, de 1990)III - as transferências
causa mortis e as doações em adiantamento da legítima;IV - o ganho de capital
auferido na alienação de bens de pequeno valor, definido pelo Poder executivo.Parágrafo único. Não se
considera ganho de capital o valor decorrente de indenização por desapropriação para
fins de reforma agrária, conforme o disposto no§ 5º do art. 184 da Constituição
Federal, e de liquidação de sinistro, furto ou roubo, relativo a objeto segurado.Art. 23. Sem prejuízo do disposto nos arts. 7º e 8º, o contribuinte que tenha percebido,
de mais de uma fonte pagadora, rendimentos e ganhos de capital sujeitos a tributação,
deverá recolher mensalmente, a diferença de imposto calculado segundo o disposto no art.
25 desta Lei.(Vide Lei nº 8.012, de 1990)(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 1º Para efeitos deste artigo,
os rendimentos submetidos ao pagamento referido no art. 8º desta Lei, são considerados
como percebidos de fonte pagadora única.§ 2º Consideram-se como
percebidos de mais de uma fonte pagadora, os rendimentos de que trata o § 2º do art. 7º
desta Lei, quando o contribuinte receber mais de um pagamento ou crédito no mês.§ 3º A diferença de imposto
de que trata este artigo poderá ser retida e recolhida por uma das fontes pagadoras,
pessoa jurídica, desde que haja concordância, por escrito, da pessoa física
beneficiária.§ 4º No caso do parágrafo
anterior, a pessoa jurídica será solidariamente responsável com o contribuinte pelo
cumprimento da obrigação tributária.§ 5º O imposto de que trata
este artigo deverá ser pago até o último dia útil da primeira quinzena no mês
subseqüente ao da percepção dos rendimentos.Art. 24. O contribuinte submetido ao disposto no artigo anterior
poderá optar por recolher, anualmente, a diferença deimposto pago a menor no ano-calendário.(Revogado
pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 1º Para os efeitos
deste artigo, o contribuinte deverá apresentar, até o dia 30 de abril do ano
subseqüente, declaração de ajuste, em modelo aprovado pela secretaria da Receita
Federal, e apurar a diferença de imposto em cada um dos meses do ano.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 2º A diferença de imposto apurada
mensalmente será convertido em número de OTN mediante sua divisão pelo valor da OTN
vigente no mês a que corresponder a diferença.§ 3º Resultando fração na apuração do
número de OTN, considerar-se-ão as duas primeiras casas decimais, desprezando-se as
outras.§ 4º A soma das diferenças, em OTN, apuradas
em cada um dos meses do ano corresponderá ao imposto a pagar.§ 5º O imposto a pagar poderá ser recolhido
em até seis quotas iguais, mensais e sucessivas, observado o seguinte:a) nenhuma quota será inferior a cinco OTNs e
o imposto de valor inferior a dez OTNs será pago de uma só vez;b) a primeira quota ou quota única será paga
no mês de abril do ano subseqüente ao da percepção dos rendimentos;c) as quotas vencerão no último dia útil de
cada mês;d) fica facultado ao contribuinte antecipar,
total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das quotas.§ 6º O número de OTN de que trata este
artigo será reconvertido em moeda nacional pelo valor da OTN no mês do pagamento do
imposto ou quota.§ 2° A diferença de
imposto apurada mensalmente será convertida em número de BTN mediante sua
divisão pelo valor do BTN vigente no mês a que corresponder a diferença.(Redação dada pela Medida Provisória nº
68, de 1989)§ 3° Resultando
fração na apuração do número de BTN, considerar-se-ão as duas primeiras casas
decimais, desprezando-se as outras.(Redação dada pela Medida Provisória nº 68, de 1989)§ 4º A soma das
diferenças, em BTN, apuradas em cada um dos meses do ano, corresponderá ao
imposto a pagar.(Redação dada pela
Medida Provisória nº 68, de 1989)§ 5° O imposto a
pagar poderá ser recolhido em até seis quotas iguais, mensais e sucessivas,
observado o seguinte:(Redação dada
pela Medida Provisória nº 68, de 1989)a) nenhuma quota será
inferior a trinta e cinco BTN e o imposto do valor inferior a setenta BTN será
pago de uma só vez;(Redação dada pela
Medida Provisória nº 68, de 1989)b) a primeira quota
ou quota única será paga no mês de abril do ano subseqüente ao da percepção dos
rendimentos;(Redação dada pela Medida
Provisória nº 68, de 1989)c) as quotas vencerão
no último dia útil de cada mês;(Redação dada pela Medida Provisória nº 68, de 1989)d) fica facultado ao
contribuinte antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das
quotas.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 68, de 1989)§ 2°
A diferença de imposto apurada mensalmente será convertida em número de BTN mediante
sua divisão pelo valor do BTN vigente no mês a que corresponder a diferença.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)§ 2º A diferença
de imposto apurada mensalmente será convertida em número de BTN mediante
sua divisão pelo valor do BTN vigente no mês subseqüente àquele a que
corresponder a diferença.(Redação dada pela Medida Provisória nº 114, de 1989)§ 2º A diferença de imposto apurada
mensalmente será convertida em número de BTN, mediante sua divisão pelo valor do BTN
vigente nos mês subseqüente àquele a que corresponder a diferença.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)§ 2º A diferença de
imposto apurado mensalmente será convertida em número de BTN Fiscal, mediante
sua divisão pelo valor do BTN Fiscal no primeiro dia do mês subseqüente àquele a
que corresponda a diferença.(Redação
dada pela Medida Provisória nº 164, de 1990)§ 2º A
diferença de imposto apurada mensalmente será convertida em número de BTN Fiscal,
mediante sua divisão pelo valor do BTN Fiscal no primeiro dia do mês subseqüente
àquele a que corresponda a diferença.(Redação dada pela Lei
nº 8.012, de 1990)(Revogado pela Lei nº
8.134, de 1990)§ 3° Resultando
fração na apuração do número de BTN, considerar-se-ão as duas primeiras casas
decimais, desprezando-se as outras.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)(Revogado pela Lei
nº 8.134, de 1990)§ 4° A soma das
diferenças, em BTN, apuradas em cada um dos meses do ano, corresponderá ao imposto a
pagar.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 5° O imposto a
pagar poderá ser recolhido em até seis quotas iguais, mensais e sucessivas, observado o
seguinte:(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)a) nenhuma quota será inferior a trinta e cinco BTN e o
imposto de valor inferior a setenta BTN será pago de uma só vez;(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)a) nenhuma quota será
inferior a trinta e cinco BTNs Fiscais e o imposto de valor inferior a setenta
BTNs Fiscais será pago de uma só vez;(Redação dada pela Medida Provisória nº 164, de 1990)a) nenhuma quota será
inferior a trinta e cinco BTN Fiscal e o imposto de valor inferior a setenta BTN Fiscal
será pago de uma só vez;(Redação dada pela Lei nº
8.012, de 1990)(Revogado pela Lei nº
8.134, de 1990)b) a primeira quota
ou quota única será paga no mês de abril do ano subseqüente ao da percepção dos
rendimentos;(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)c) as quotas
vencerão no último dia útil de cada mês;(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)(Revogado
pela Lei nº 8.134, de 1990)d) fica
facultado ao contribuinte antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto ou das
quotas.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 6° O número de BTN
de que trata este artigo será reconvertido em moeda nacional pelo valor do BTN
no mês do pagamento do imposto ou quota.(Redação dada pela Medida Provisória nº
68, de 1989)§ 6° O número
de BTN de que trata este artigo será reconvertido em moeda nacional pelo valor do BTN no
mês do pagamento do imposto ou quota.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)§ 6º O número de BTN
Fiscal de que trata este artigo será reconvertido em moeda nacional pelo valor
do BTN Fiscal no dia do pagamento do imposto ou quota.(Redação dada pela Medida Provisória nº
164, de 1990)§ 6º O número do BTN Fiscal de que trata este
artigo será reconvertido em moeda nacional pelo valor do BTN Fiscal no dia do pagamento
do imposto ou quota.(Redação dada pela Lei nº 8.012, de
1990)(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 7º O contribuinte que optar por
recolher o imposto nos termos deste artigo poderá deduzir do imposto a pagar:(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)a) o valor das aplicações efetuadas
de conformidade com o disposto nositens I a III do § 1º do art. 1º da Lei nº 7.505,
de 2 de julho de 1986;(Revogado pela Lei nº
8.134, de 1990)b) o valor das contribuições e
doações efetuadas às entidades de que trata oart. 1º da Lei nº 3.830, de 25 de
novembro de 1960, observadas as condições estabelecidas no art. 2º da mesma Lei.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 8º o valor das aplicações,
contribuições e doações de que trata o parágrafo anterior será convertido em número
de OTN pelo valor desta no mês em que os desembolsos forem efetuados.§ 8° O valor das
aplicações, contribuições e doações de que trata o parágrafo anterior será
convertido em número de BTN pelo valor destes no mês em que os desembolsos forem
efetuados.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 68, de 1989)§ 8°
O valor das aplicações, contribuições e doações de que trata o parágrafo anterior
será convertido em número de BTN pelo valor destes no mês em que os desembolsos forem
efetuados.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 9º As deduções de que tratam os
parágrafos anteriores não poderão exceder cumulativamente a quinze por cento do imposto
a pagar (§ 4º), observado o disposto no art. 10 da Lei nº 7.505, de 2 de julho de 1986.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)Art. 25 O imposto
será calculado observado o seguinte:I - se o rendimento mensal for de até duzentas OTNs, será deduzida uma parcela correspondente a sessenta OTNs e sobre o saldo
remanescente incidirá a alíquota de dez por cento;(Vide Decreto nº 97.793, de 30.5.1989)II - se o rendimento mensal for
superior a duzentas OTNs, será deduzida uma parcela correspondente a cento e quarenta e
quatro OTNs e sobre o saldo remanescente incidirá a alíquota de vinte e cinco por cento.(Vide Decreto nº 97.793, de 30.5.1989)Parágrafo único. O valor da OTN a ser
considerado para efeito dos itens I e II é o vigente no mês em que os rendimentos forem
percebidos.Art. 25. O imposto
será calculado observado o seguinte:(Redação dada pela Medida Provisória nº 68, de 1989)I - se o rendimento
mensal for de até um mil e quatrocentos BTN, será deduzida uma parcela
correspondente a quatrocentos e vinte BTN e sobre o saldo remanescente incidirá
a alíquota de dez por cento;(Redação
dada pela Medida Provisória nº 68, de 1989)II - se o rendimento
mensal for superior a um mil e quatrocentos BTN, será deduzida uma parcela
correspondente a um mil e oito BTN e sobre o saldo remanescente incidirá a
alíquota de vinte e cinco por cento.(Redação dada pela Medida Provisória nº 68, de 1989)Parágrafo único. O
valor do BTN a ser considerado para efeito dos incisos I e II é o vigente no mês
em que os rendimentos forem percebidos.(Redação dada pela Medida Provisória nº 68, de 1989)Art.
25. O imposto será calculado observado o seguinte:(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)I - se o
rendimento mensal for de até 1.400 BTN, será deduzida uma parcela correspondente a 420
BTN e sobre o saldo remanescente incidirá a alíquota de 10%;(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)II - se
o rendimento mensal for superior a 1.400 BTN, será deduzida uma parcela correspondente a
1.008 BTN e sobre o saldo remanescente incidirá a alíquota de 25 %.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)Art. 25. O
imposto será calculado observado o seguinte:(Redação dada pela Medida
Provisória nº 114, de 1989)I - se o
rendimento mensal for de até 1.900 BTN, será deduzida uma parcela
correspondente a 570 BTN e sobre o saldo remanescente incidirá a
alíquota de 10%;(Redação dada
pela Medida Provisória nº 114, de 1989)II - se o
rendimento mensal for superior a 1.900 BTN, será deduzida uma parcela
correspondente a 1.368 BTN e sobre o saldo remanescente incidirá a
alíquota de 25%.(Redação dada
pela Medida Provisória nº 114, de 1989)Art. 25. O
imposto será calculado observado o seguinte:(Redação dada
pela Lei nº 7.959, de 1989)(Produção de efeito)(Vide Lei nº 8.012, de 1990)I - se o rendimento mensal for de até
1.900 BTN, será deduzida uma parcela correspondente a 570 BTN e sobre o saldo
remanescente incidirá a alíquota de 10%;(Redação dada
pela Lei nº 7.959, de 1989)(Produção de efeito)II - se o rendimento mensal for superior
a 1.900 BTN, será deduzida uma parcela correspondente a 1.368 BTN e sobre o saldo
remanescente incidirá a alíquota de 25%.(Redação dada
pela Lei nº 7.959, de 1989)(Produção de efeito)Parágrafo
único. O valor do BTN a ser considerado para efeito dos incisos I e II é o vigente no
mês em que os rendimentos forem percebidos.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)Art.
25. O imposto será calculado, observado o seguinte:(Redação
dada pela Lei nº 8.218, de 1991)I - se o rendimento mensal for de até Cr$
400.000,00,será deduzida uma parcela
correspondente a Cr$ 120.000,00 e, sobre o saldo remanescente incidirá a alíquota de dez
por cento;(Redação dada pela Lei nº 8.218, de 1991)II - se o rendimento mensal for superior a Cr$
400.000,00, será deduzida uma parcela correspondente a Cr$ 288.000,00, e, sobre o saldo
remanescente incidirá a alíquota de vinte e cinco por cento.(Redação
dada pela Lei nº 8.218, de 1991)§ 1° Na determinação da base de cálculo
sujeita à incidência do imposto, poderão ser deduzidos:(Incluído
pela Lei nº 8.218, de 1991)a) Cr$ 10.000,00 por dependente, até o limite
de cinco dependentes;(Incluída pela Lei nº 8.218, de 1991)b) Cr$120.000,00
correspondentes à parcela isenta dos rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão,
transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela previdência social da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ou por qualquer pessoa
jurídica de direito público interno, a partir do mês em que o contribuinte completar
sessenta e cinco anos de idade;(Incluída pela Lei nº 8.218, de
1991)c) o valor da contribuição paga, no mês,
para a previdência social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
e(Incluída pela Lei nº 8.218, de 1991)d) o valor da pensão judicial paga.(Incluída pela Lei nº 8.218, de 1991)§ 2° As disposições deste artigo se aplicam
aos pagamentos efetuados a partir de 1° de agosto de 1991.(Incluído
pela Lei nº 8.218, de 1991)Art. 25. O imposto será
calculado, observado o seguinte:(Redação dada pela
Lei nº 8.253, de 1991)I - se o rendimento
mensal for de até Cr$ 620.000,00 (seiscentos e vinte mil cruzeiros), será deduzida uma
parcela correspondente a Cr$ 190.000,00 (cento e noventa mil cruzeiros) e sobre o saldo
remanescente incidirá alíquota de dez por cento;(Redação dada pela
Lei nº 8.253, de 1991)II - se o rendimento mensal
for superior a Cr$ 620.000,00 (seiscentos e vinte mil cruzeiros), será deduzida uma
parcela correspondente a Cr$ 448.000,00 (quatrocentos e quarenta e oito mil cruzeiros) e
sobre o saldo remanescente incidirá alíquota de vinte e cinco por cento.(Redação dada pela
Lei nº 8.253, de 1991)§ 1º Na
determinação da base de cálculo sujeita a incidência do imposto poderão ser
deduzidos:(Redação dada pela
Lei nº 8.253, de 1991)a) Cr$ 16.000,00 (dezesseis
mil cruzeiros) por dependente, até o limite de cinco dependentes;(Redação dada pela
Lei nº 8.253, de 1991)b) Cr$ 190.000,00
(cento e noventa mil cruzeiros) correspondentes à parcela isenta dos rendimentos
provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para reserva remunerada ou reforma
pagos pela Providência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, ou por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, a partir do
mês em que o contribuinte completar sessenta e cinco anos de idade;(Redação dada pela
Lei nº 8.253, de 1991)c) o valor da contribuição
paga, no mês, para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios;(Redação dada pela
Lei nº 8.253, de 1991)d) o valor da pensão
judicial paga.(Redação dada pela
Lei nº 8.253, de 1991)§ 2º As disposições
deste artigo aplicam-se aos pagamentos efetuados a partir de 1º de novembro de 1991.(Redação dada pela
Lei nº 8.253, de 1991)Art.
25. O imposto será calculado, observado o seguinte:(Redação dada pela Medida
Provisória nº 300, de 1991)I
- se o rendimento mensal for de até Cr$ 750.000,00, será deduzida uma
parcela correspondente a Cr$ 250.000,00 e, sobre o saldo remanescente
incidirá alíquota de 10%;(Redação dada pela Medida Provisória nº 300, de 1991)II
- se o rendimento mensal for superior a Cr$ 750.000,00, será deduzida
uma parcela correspondente a Cr$ 550.000,00 e, sobre o saldo
remanescente incidirá alíquota de 25%.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 300, de 1991)§
1° Na determinação da base de cálculo sujeita a incidência do imposto
poderão ser deduzidos:(Redação dada pela Medida Provisória nº 300, de 1991)a)
Cr$ 20.000,00 por dependente, até o limite de cinco dependentes;(Redação dada pela Medida
Provisória nº 300, de 1991)b)
Cr$ 250.000,00 correspondentes à parcela isenta dos rendimentos
provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para reserva
remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ou por qualquer pessoa
jurídica de direito público interno, a partir do mês em que o
contribuinte completar sessenta e cinco anos de idade;(Redação dada pela Medida
Provisória nº 300, de 1991)c)
o valor da contribuição paga, no mês, para a Previdência Social da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;(Redação dada pela Medida
Provisória nº 300, de 1991)d)
o valor da pensão judicial paga.(Redação dada pela Medida Provisória nº 300, de 1991)§
2° As disposições deste artigo aplicam-se aos pagamentos efetuados a
partir de 1° de dezembro de 1991.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 300, de 1991)Art. 25. O imposto
será calculado, observado o seguinte:(Redação dada pela Lei
nº 8.269, de 1991)I - se o rendimento
mensal for de até Cr$ 750.000,00, será deduzida uma parcela correspondente a Cr$
250.000,00 e, sobre o saldo remanescente incidirá alíquota de 10%;(Redação dada pela Lei
nº 8.269, de 1991)II - se o rendimento
mensal for superior a Cr$ 750.000,00, será deduzida uma parcela correspondente a Cr$
550.000,00 e, sobre o saldo remanescente incidirá alíquota de 25%.(Redação dada pela Lei
nº 8.269, de 1991)§ 1° Na
determinação da base de cálculo sujeita a incidência do imposto poderão ser
deduzidos:(Redação dada pela Lei
nº 8.269, de 1991)a) Cr$ 20.000,00
por dependente, até o limite de cinco dependentes;(Redação dada pela Lei
nº 8.269, de 1991)b) Cr$ 250.000,00,
correspondentes à parcela isenta dos rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão,
transferência para reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ou por qualquer pessoa
jurídica de direito público interno, a partir do mês em que o contribuinte completar
sessenta e cinco anos de idade;(Redação dada pela Lei
nº 8.269, de 1991)c) o valor da
contribuição paga, no mês, para a Previdência Social da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios;(Redação dada pela Lei
nº 8.269, de 1991)d) o valor da
pensão judicial paga.(Redação dada pela Lei
nº 8.269, de 1991)§ 2° As
disposições deste artigo aplicam-se aos pagamentos efetuados a partir de 1° de dezembro
de 1991.(Redação dada pela Lei
nº 8.269, de 1991)Art. 26.
O valor da Gratificação de Natal (13º salário) a que se referem asLeis
nº 4.090, de 13 de julho de 1962, e denº 4.281, de 8
de novembro de 1963, e oart. 10
do Decreto-Lei nº 2.413, de 10 de fevereiro de 1988, será tributado à mesma
alíquota (art. 25) a que estiver sujeito o rendimento mensal do contribuinte, antes de
sua inclusão.(Vide Lei nº 7.959, de 1989)Art. 27.O imposto de que trata oart. 8º do Decreto-Lei nº 1.380, de 23 de dezembro de
1974, poderá ser deduzido do que for apurado na forma do art. 23 desta Lei, computando-se
a quarta parte do rendimento bruto recebido, em dólar norte-americano, e feita a
conversão dos rendimentos e do imposto retido à taxa média fixada para compra, no mês.(Revogado pela Lei nº 9.250, de 1995)Art. 28. As
pessoas físicas ou jurídicas que efetuarem pagamentos de rendimentos ou ganhos de
capital, com a retenção do imposto de renda na fonte, deverão fornecer à pessoa
física beneficiária, até o dia 28 de fevereiro, documento comprobatório, em duas vias,
com indicação da natureza e montante do rendimento ou ganho de capital, das deduções
do imposto de renda retido no ano anterior, discriminados segundo o mês do pagamento ou
crédito.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 1ºTratando-se de rendimentos
ou ganhos de capital pagos ou creditados por pessoas jurídicas, quando não tenha havido
retenção do imposto de renda na fonte, o comprovante de que trata este artigo deverá
ser fornecido, no mesmo prazo, ao beneficiário que o tenha solicitado até o dia 15 de
janeiro.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 2ºAs pessoas físicas ou
jurídicas que deixarem de fornecer aos beneficiários, dentro do prazo, ou fornecerem com
inexatidão, o documento a que se refere este artigo ficarão sujeitas ao pagamento de
multa de cinco OTNs por documento.§ 2° As pessoas
físicas ou jurídicas que deixarem de fornecer aos beneficiários, dentro do
prazo, ou fornecerem com inexatidão, o documento a que se refere este artigo,
ficarão sujeitas ao pagamento de multa de trinta e cinco BTN por documento.(Redação dada pela Medida Provisória nº
68, de 1989)§ 2°
As pessoas físicas ou jurídicas que deixarem de fornecer aos beneficiários, dentro do
prazo, ou fornecerem com inexatidão, o documento a que se refere este artigo, ficarão
sujeitas ao pagamento de multa de trinta e cinco BTN por documento.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 3ºÀ fonte pagadora que prestar
informação falsa sobre pagamento ou imposto retido na fonte será aplicada a multa de
cento e cinqüenta por cento sobre o valor que for indevidamente utilizado como redução
do imposto de renda devido.(Revogado pela Lei nº
8.134, de 1990)§ 4ºNa mesma penalidade
incorrerá aquele que se beneficiar da informação, sabendo ou devendo saber da
falsidade.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)Art. 29.A
Secretaria da Receita Federal poderá instituir modelo simplificado para informações a
serem prestadas, até o dia 30 de abril do ano seguinte, por pessoa física que tiver
auferido, durante o ano, rendimentos ou ganhos de capital, tributáveis na forma dos arts.
7º, 8º ou 23, e não estiver obrigada à declaração de ajuste previsto no art. 24
desta Lei.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)Art. 30. Permanecem em vigor
as isenções de que tratam osarts. 3º a 7º
do Decreto-Lei nº 1.380, de 23 de dezembro de 1974, e oart.
5º da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964.Art. 31. Ficam
sujeitos à tributação exclusiva na fonte, à alíquota de vinte e cinco por cento,
relativamente à parcela correspondente às contribuições cujo ônus não tenha sido do
beneficiário:Art. 31. Ficam
sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, calculado de acordo
com o disposto no art. 25 desta Lei, relativamente à parcela
correspondente às contribuições cujo ônus não tenha sido beneficiário ou
quando os rendimentos e ganhos de capital produzidos pelo patrimônio da
entidade de previdência não tenham sido tributados na fonte:(Redação dada pela Medida Provisória nº
42, de 1989)Art 31. Ficam sujeitos à incidência do imposto de
renda na fonte, calculado de acordo com o disposto no art. 25 desta Lei, relativamente à
parcela correspondente às contribuições cujo ônus não tenha sido do beneficiário ou
quando os rendimentos e ganhos de capital produzidos pelo patrimônio da entidade de
previdência não tenham sido tributados na fonte:(Redação
dada pela Lei nº 7.751, de 1989)I - as importâncias pagas
ou creditadas a pessoas físicas, sob a forma de resgate, pecúlio ou renda periódica,
pelas entidades de previdência privada;II - os valores resgatados
dos Planos de Poupança e Investimento - PAIT de que trata oDecreto-Lei nº 2.292, de 21 de novembro de
1986.§ 1º O imposto será
retido por ocasião do pagamento ou crédito, pela entidade de previdência privada, no
caso do inciso I, e pelo administrador da carteira, fundo ou clube PAIT, no caso do inciso
II.§ 2º (Vetado).Art. 32. Ficam sujeitos à
incidência do imposto de renda na fonte, à alíquota de vinte e cinco por cento:I - os benefícios líquidos
resultantes da amortização antecipada, mediante sorteio, dos títulos de economia
denominados capitalização;II - os benefícios
atribuídos aos portadores de títulos de capitalização nos lucros da empresa emitente.§ 1º A alíquota prevista
neste artigo será de quinze por cento em relação aos prêmios pagos aos proprietários
e criadores de cavalos de corrida.§ 2º O imposto de que
trata este artigo será considerado:a) antecipação do devido
na declaração de rendimentos, quando o beneficiário for pessoa jurídica tributada com
base no lucro real;b) devido exclusivamente na
fonte, nos demais casos, inclusive quando o beneficiário for pessoa jurídica isenta.§ 3º (Vetado).Art. 33. Ressalvado o
disposto em normas especiais, no caso de ganho de capital auferido por residente ou
domiciliado no exterior, o imposto será devido, à alíquota de vinte e cinco por cento,
no momento da alienação do bem ou direito.Parágrafo único. O imposto
deverá ser pago no prazo de quinze dias contados da realização da operação ou por
ocasião da remessa, sempre que esta ocorrer antes desse prazo.Art. 34. Na inexistência de
outros bens sujeitos a inventário ou arrolamento, os valores relativos ao imposto de
renda e outros tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal, bem como o
resgate de quotas dos fundos fiscais criados pelosDecretos-Leis nºs 157, de 10 de fevereiro de
1967, e880, de 18 de setembro de 1969, não
recebidos em vida pelos respectivos titulares, poderão ser restituídos ao cônjuge,
filho e demais dependentes do contribuinte falecido, inexigível a apresentação de
alvará judicial.Parágrafo único. Existindo
outros bens sujeitos a inventário ou arrolamento, a restituição ao meeiro, herdeiros ou
sucessores, far-se-á na forma e condições do alvará expedido pela autoridade judicial
para essa finalidade.Art. 35.
O sócio quotista, o acionista ou titular da empresa individual ficará sujeito ao imposto
de renda na fonte, à alíquota de oito por cento, calculado com base no lucro líquido
apurado pelas pessoas jurídicas na data do encerramento do período-base.(Vide
RSF nº 82, de 1996)§ 1º Para efeito da
incidência de que trata este artigo, o lucro líquido do período-base apurado com
observância da legislação comercial, será ajustado pela:a) adição do valor das
provisões não dedutíveis na determinação do lucro real, exceto a provisão para o
imposto de renda;b) adição do valor da
reserva de reavaliação, baixado no curso do período-base, que não tenha sido computado
no lucro líquido;c) exclusão do
valor, corrigido monetariamente, das provisões adicionadas, na forma da alínea a, que
tenham sido baixadas no curso do período-base;c) exclusão do
valor, corrigido monetariamente, das provisões adicionadas, na forma da alínea
a, que tenham sido baixadas no curso do período-base, utilizando-se a variação
do BTN Fiscal.(Redação dada pela
Medida Provisória nº 68, de 1989)c) exclusão do valor, corrigido monetariamente,
das provisões adicionadas, na forma da alínea a, que tenham sido baixadas no curso do
período-base, utilizando-se a variação do BTN Fiscal.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)d) compensação de
prejuízos contábeis apurados em balanço de encerramento de período-base anterior,
desde que tenham sido compensados contabilmente, ressalvado do disposto no § 2º deste
artigo.e) exclusão do
resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor de
patrimônio líquido;(Incluído
pela Medida Provisória nº 114, de 1989)f) exclusão dos
lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de
aquisição, que tenham sido computados como receita;(Incluído pela Medida Provisória
nº 114, de 1989)g) adição do
resultado negativo da avaliação de investimentos pelo valor de
patrimônio líquido.(Incluído
pela Medida Provisória nº 114, de 1989)e) exclusão do resultado positivo de avaliação de investimentos
pelo valor de patrimônio líquido;(Incluída pela Lei nº 7.959, de 1989)f)
exclusão dos lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de
aquisição, que tenham sido computados como receita;(Incluída pela Lei nº 7.959, de 1989)g) adição do resultado negativo da avaliação de investimentos
pelo valor de patrimônio líquido.(Incluída pela Lei nº 7.959, de 1989)§ 2º Não poderão ser compensados os prejuízos:a) que absorverem lucros ou
reservas que não tenham sido tributados na forma deste artigo;b) absorvidos na redução
de capital que tenha sido aumentado com os benefícios doart. 63 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de
dezembro de 1977.§ 3º O disposto nas
alíneas a e c do § 1º não se aplica em relação às provisões admitidas pela
Comissão de Valores Mobiliários, Banco Central do Brasil e Superintendência de Seguros
Privados, quando contribuídas por pessoas jurídicas submetidas à orientação normativa
dessas entidades.§ 4º O imposto de que
trata este artigo:a) será considerado devido
exclusivamente na fonte, quando o beneficiário do lucro for pessoa física;b)
poderá ser compensado, pela beneficiária pessoa jurídica, com o imposto incidente na
fonte sobre o seu próprio lucro líquido;(Revogado
pela Medida Provisória nº 114, de 1989)(Revogada
pela Lei nº 7.759, de 1989)c) poderá ser compensado
com o imposto incidente na fonte sobre a parcela dos lucros apurados pelas pessoas
jurídicas, que corresponder à participação de beneficiário, pessoa física ou
jurídica, residente ou domiciliado no exterior.§ 5º É dispensada
a retenção na fonte do imposto a que se refere este artigo sobre a parcela do lucro
líquido que corresponder à participação de pessoa jurídica imune ou isenta do imposto
de renda, fundos em condomínio e clubes de investimento.§ 5º É dispensada a retenção na fonte do imposto a que se
refere este artigo sobre a parcela do lucro líquido que corresponder à
participação de pessoa jurídica imune ou isenta do imposto de renda.(Redação dada pela Medida Provisória nº
32, de 1989)§ 5º É dispensada
a retenção na fonte do imposto a que se refere este artigo sobre a parcela do lucro
líquido que corresponder à participação de pessoa jurídica imune ou isenta do imposto
de renda.(Redação dada pela Lei 7.730, de 1989)§ 6º O disposto neste
artigo se aplica em relação ao lucro líquido apurado nos períodos-base encerrados a
partir da data da vigência desta Lei.Art. 36. Os lucros que forem
tributados na forma do artigo anterior, quando distribuídos, não estarão sujeitos à
incidência do imposto de renda na fonte.Parágrafo único. Incide,
entretanto, o imposto de renda na fonte;a) em relação aos lucros
que não tenham sido tributados na forma do artigo anterior;b) no caso de pagamento,
crédito, entrega, emprego ou remessa de lucros, quando o beneficiário for residente ou
domiciliado no exterior.Art. 37. O imposto a que se
refere o art. 36 desta lei será convertido em número de OTN, pelo valor desta no mês de
encerramento do período-base e deverá ser pago até o último dia útil do quarto mês
subseqüente ao do encerramento do período-base.Art. 38. O disposto noart. 63 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de
dezembro de 1977, somente se aplicará aos lucros e reservas relativos a resultados de
períodos-base encerrados à data da vigência desta Lei.Art. 39. O disposto no art.
36 desta Lei não se aplicará às sociedades civis de que trata oart. 1º do Decreto-Lei nº 2.397, de 21 de
dezembro de 1987.Art. 40. Fica
sujeita ao pagamento do imposto de renda, à alíquota de vinte e cinco por cento, a
pessoa física que auferir ganhos líquidos nas operações realizadas nas bolsas de
valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, ressalvado o disposto no inciso II do
art. 22 desta Lei.Art . 40. Fica
sujeita ao pagamento do imposto de renda à alíquota de dez por cento, a
pessoa física que auferir ganhos líquidos nas operações realizadas nas
bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, ressalvado
o disposto no inciso II do artigo 22 desta Lei.(Redação dada pela Medida Provisória nº
42, de 1989)Art 40. Fica sujeita ao pagamento do imposto de renda à
alíquota de dez por cento, a pessoa física que auferir ganhos líquidos nas operações
realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, ressalvado o
disposto no inciso II do art. 22 desta Lei.(Redação dada pela
Lei nº 7.751, de 1989)(Vide Lei nº 8.012, de 1990)§ 1º Considera-se ganho
líquido o resultado positivo auferido nas operações ou contratos liquidados em cada
mês, admitida a dedução dos custos e despesas efetivamente incorridos, necessários à
realização das operações, e à compensação das perdas efetivas ocorridas no mesmo
período.§ 2º O ganho
líquido será constituído:a) no caso dos mercados à vista, pela
diferença positiva entre o valor de transmissão do ativo e o curso de aquisição do
mesmo ativo, corrigido monetariamente, pelos índices de variação da OTN diária,
divulgados pela Secretaria da Receita Federal;b) no caso do mercado de opções:1. nas operações tendo por objeto a opção,
a diferença positiva, apurada entre o valor das posições encerradas ou não exercidas
até o vencimento da opção, devendo o custo de aquisição ser corrigido monetariamente,
na forma da alínea anterior;2. nas operações de
exercício, a diferença positiva apurada entre o valor de venda à vista ou o preço
médio à vista na data do exercício e o preço fixado para o exercício, ou a diferença
positiva entre o preço do exercício acrescido do prêmio e o custo de aquisição,
corrigido monetariamente na forma da alínea anterior se for o caso;§ 2º O ganho líquido será constituído:(Redação dada pela Medida
Provisória nº 32, de 1989)a)
no caso dos mercados à vista, pela diferença positiva entre o valor de
transmissão do ativo e o custo de aquisição do mesmo;(Redação dada pela Medida
Provisória nº 32, de 1989)b)
no caso do mercado de opções:(Redação dada pela Medida
Provisória nº 32, de 1989)1. nas operações tendo por objeto a opção, a diferença
positiva apurada entre o valor das posições encerradas ou não exercidas
até o vencimento da opção;(Redação dada pela Medida
Provisória nº 32, de 1989)2. nas operações de exercício, a diferença positiva apurada
entre o valor de venda à vista ou o preço médio à vista na data do
exercício e o preço fixado para o exercício, ou a diferença positiva
entre o preço do exercício acrescido do prêmio e o custo de aquisição;(Redação dada pela Medida
Provisória nº 32, de 1989)§ 2º O ganho líquido
será constituído:(Redação dada pela Lei 7.730, de 1989)a) no caso dos
mercados à vista, pela diferença positiva entre o valor de transmissão do ativo e o
custo de aquisição do mesmo;(Redação dada pela Lei 7.730, de 1989)b) no
caso do mercado de opções:(Redação dada pela Lei 7.730, de 1989)1.
nas operações tendo por objeto a opção, a diferença positiva apurada entre o valor
das posições encerradas ou não exercidas até o vencimento da opção;(Redação dada pela Lei 7.730, de 1989)2. nas operações
de exercício, a diferença positiva apurada entre o valor de venda à vista ou o preço
médio à vista na data do exercício e o preço fixado para o exercício, ou a diferença
positiva entre o preço do exercício acrescido do prêmio e o custo de aquisição;(Redação dada pela Lei 7.730, de 1989)c) no caso dos mercados a
termo, a diferença positiva apurada entre o valor da venda à vista ou o preço médio à
vista na data da liquidação do contrato a termo e o preço neste estabelecido;d) no caso dos mercados
futuros, o resultado líquido positivo dos ajustes diários apurados no período.§ 3º Se o
contribuinte apurar resultado negativo no mês será admitida a sua apropriação nos
meses subseqüentes, corrigido monetariamente na forma da alínea a do parágrafo
anterior.§ 3º Se o contribuinte apurar resultado negativo no mês será
admitida a sua apropriação nos meses subseqüentes.(Redação dada pela Medida Provisória nº
32, de 1989)§ 3º Se o
contribuinte apurar resultado negativo no mês será admitida a sua apropriação nos
meses subseqüente.(Redação dada pela Lei 7.730, de 1989)§ 4º O imposto deverá ser
pago até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao da percepção
dos rendimentos.§
5º Opcionalmente, o contribuinte poderá pagar o imposto, anualmente, observado o
disposto nos §§ 1º a 6º do art. 24 desta Lei(Revogado
pela Medida Provisória nº 162, de 1990)(Revogado pela Lei nº 8.014, de 1990)§ 6º O Poder Executivo
poderá baixar normas para apuração e demonstração de ganhos líquidos, bem como
autorizar a compensação de perdas entre dois ou mais mercados ou modalidades
operacionais, previstos neste artigo.Art. 41. As deduções de
despesas, bem como a compensação de perdas previstas no artigo anterior, serão
admitidas exclusivamente para as operações realizadas em mercados organizados, geridos
ou sob a responsabilidade de instituição credenciada pelo Poder Executivo e com
objetivos semelhantes aos das bolsas de valores, de mercadorias ou de futuros.Art. 42.Na determinação do ganho de capital, em operações de que trata o art. 41 desta
Lei, poderá ser deduzida, em cada mês, uma parcela correspondente ao valor de sessenta
OTNs vigente para o mês.(Vide Decreto nº 97.793,
de 30.5.1989)(Revogado pela Lei nº 8.134, de
1990)Art. 43.
Fica sujeito à incidência do imposto de renda na fonte, à alíquota de vinte e cinco
por cento, o rendimento real produzido por quaisquer aplicações financeiras, inclusive
em fundos em condomínio, clubes de investimento e cadernetas de poupança, mesmo as do
tipo pecúlio.§ 1º O disposto neste artigo aplica-se também a
operações de financiamento realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de
futuros e assemelhadas.§ 2º O disposto neste
artigo não se aplica aos rendimentos ganhos de capital auferidos:a) em aplicações do fundo
de curto prazo, tributados nos termos doDecreto-Lei
nº 2.458, de 25 de agosto de 1988;b) em operações
financeiras de curto prazo, assim consideradas ou de prazo igual ou inferior a vinte e
nove dias, tributadas nos termos doDecreto-Lei nº 2.394, de 21 de dezembro de 1987.b) em operações financeiras de curto prazo, assim
consideradas as de prazo inferior a noventa dias, que serão tributadas
às seguintes alíquotas, sobre o rendimento bruto:(Redação dada pela Medida Provisória nº
32, de 1989)1. dez por cento quando o beneficiário do rendimento se
identificar;(Incluído
pela Medida Provisória nº 32, de 1989)2. trinta por cento quando o beneficiário não se
identificar.(Incluído
pela Medida Provisória nº 32, de 1989)b - em operações
financeiras de curto prazo, assim consideradas as de prazo inferior a noventa dias, que
serão tributadas às seguintes alíquotas, sobre o rendimento bruto:(Redação dada pela Lei 7.730, de 1989)1. dez por cento
quando o beneficiário do rendimento se identificar;(Incluído
pela Lei 7.730, de 1989)2. trinta por cento
quando o beneficiário não se identificar.(Incluído
pela Lei 7.730, de 1989)(Vide
Lei nº 7.738,de 1989)§ 3º As
operações financeiras de curto prazo e as que lhes são equiparadas, nas quais o
beneficiário do rendimento não se identificar, serão tributadas à alíquota de nove
por cento, incidente sobre o rendimento nominal.§ 4º Considera-se rendimento real a
diferença entre o valor da cessão, liquidação ou resgate da aplicação e o valor
aplicado, corrigido monetariamente pelos índices de variação da OTN diária, divulgados
pela Secretaria da Receita Federal.§ 3º As operações compromissadas de curto prazo, que tenham
por objeto Letras Financeiras do Tesouro - LFT e títulos estaduais e
municipais do tipo LFT, serão tributadas pela alíquota de quarenta por
cento incidente sobre o rendimento que ultrapassar da taxa referencial
acumulada da LFT, divulgada pelo Banco Central do Brasil.(Redação
dada pela Medida Provisória nº 32, de 1989)§ 3º As operações
compromissadas de curto prazo que tenham por objeto Letras Financeiras do Tesouro - LFT e
títulos estaduais e municipais do tipo LFT, serão tributadas pela alíquota de quarenta
por cento incidente sobre o rendimento que ultrapassar da taxa referencial acumulada da
LFT, divulgada pelo Banco Central do Brasil.(Redação dada pela Lei 7.730, de 1989)§ 4º Considera-se rendimento real :(Redação dada pela Medida Provisória nº
32, de 1989)a)
nas operações prefixadas e com taxas flutuantes, o rendimento que
exceder da variação do IPC - Índice de Preço ao Consumidor, verificado
entre a data da aplicação e do resgate;(Incluído pela Medida Provisória nº 32,
de 1989)b)
no caso das operações com cláusula de correção monetária, a parcela do
rendimento que exceder da variação do índice pactuado, verificado entre
a data da aplicação e do resgate.(Incluído pela Medida Provisória nº 32,
de 1989)§ 4º. Considera-se
rendimento real:(Redação dada pela Lei 7.730, de 1989)a) nas operações
prefixadas e com taxas flutuantes, o rendimento que exceder da variação do IPC - Índice
de Preço ao Consumidor, verificado entre a data da aplicação e do resgate;(Incluído
pela Lei 7.730, de 1989)b) no caso das operações com
cláusula de correção monetária, a parcela do rendimento que exceder da variação
do índice pactuado, verificado entre a data da aplicação e do resgate.(Incluído
pela Lei 7.730, de 1989)§
5º No caso dos fundos em condomínio e clubes de investimento, ficam excluídos da base
de cálculo do imposto os rendimentos ou ganhos de capital que seriam isentos se auferidos
diretamente pelo quotista.(Revogado pela Lei 7.730, de
1989)§ 6º O imposto deverá ser
retido pela fonte pagadora:a)
no caso de fundos em condomínio e clubes de investimento, no resgate;(Revogado pela Lei 7.730, de 1989)b) no caso de cadernetas de
poupança, na data do pagamento ou créditos dos rendimentos;c) no caso de operações de
financiamento realizados em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas,
na liquidação;d) nos demais casos, na data
da cessão, liquidação ou resgate.§ 7º (Vetado).§ 8º No caso de
aplicações em fundos de condomínio e clubes de investimento, efetuadas até 31 de
dezembro de 1988, o rendimento real será determinado tomando-se por base o valor da quota
no dia 1º de janeiro de 1989.§ 9º No caso de depósito
em cadernetas de poupança, efetuado até 31 de dezembro de 1988, o rendimento real será
determinado a partir do primeiro dia posterior ao do primeiro crédito efetuado na conta
do beneficiário no mês de janeiro de 1989.§ 10. No caso de cadernetas
de poupança, o imposto de que trata este artigo incidirá sobre a parcela do rendimento
real que exceder ao valor correspondente a sessenta OTNs vigente para o mês.§ 11. Na determinação da
base de cálculo do imposto será excluída a parcela de rendimentos intermediários,
recebida e já tributada na fonte.Art.
43. Fica sujeito à incidência do imposto de renda na fonte, à alíquota de
sete inteiros e cinco décimos por cento, o rendimento bruto produzido por
quaisquer aplicações financeiras.(Redação dada pela Medida Provisória nº 38, de 1989)§
1º O disposto neste artigo aplica-se, também, às operações de financiamento
realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros ou assemelhadas.(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)§
2º O disposto neste artigo não se aplica ao rendimento bruto auferido:(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)a)
em aplicações em fundos de curto prazo, tributados nos termos do Decreto-Lei
nº 2.458, de 25 de agosto de 1988;(Redação dada pela Medida Provisória nº 38, de 1989)b)
em operações financeiras de curto prazo, assim consideradas as de prazo
inferior a noventa dias, que serão tributadas às seguintes alíquotas, sobre
o rendimento bruto:(Redação dada
pela Medida Provisória nº 38, de 1989)1.
quando a operação se iniciar e encerrar no mesmo dia, quarenta por cento;(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)2.
nas demais operações, dez por cento, quando o beneficiário se identificar e
trinta por cento, quando o beneficiário não se identificar.(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)§
3º Nas operações tendo por objeto Letras Financeiras do Tesouro - (LFT) ou
títulos estaduais e municipais a elas equiparadas, o imposto de renda na
fonte será calculado à alíquota de:(Redação dada pela Medida Provisória nº 38, de 1989)a)
quarenta por cento, em se tratando de operação de curto prazo; e(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)b)
vinte e cinco por cento, quando o prazo da operação for igual ou superior a
noventa dias.(Redação dada pela
Medida Provisória nº 38, de 1989)§
4º A base de cálculo do imposto de renda na fonte sobre as operações de que
trata o § 3º será constituída pelo rendimento que exceder a remuneração
calculada com base na taxa referencial acumulada da Letra Financeira do
Tesouro no período, divulgada pelo Banco Central do Brasil.(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)§
5º O imposto de renda será retido pela fonte pagadora:(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)a)
em relação aos juros de depósitos em cadernetas de poupança, na data do
crédito ou pagamento;(Redação dada
pela Medida Provisória nº 38, de 1989)b)
em relação às operações de financiamento realizadas em bolsas de valores, de
mercadorias, de futuros e assemelhadas, na liquidação;(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)c)
nos demais casos, na data da cessão, liquidação ou resgate, ou nos
pagamentos periódicos de rendimentos.(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)§
6º Nas aplicações em fundos em condomínio, exceto os de curto prazo, ou
clubes de investimento, efetuadas até 31 de dezembro de 1988, o rendimento
real será determinado tomando-se por base o valor da quota em 1º de janeiro
de 1989, facultado à administradora optar pela tributação do rendimento no
ato da liquidação ou resgate do título ou aplicação, em substituição à
tributação quando do resgate das quotas.(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)§
7º A alíquota de que trata o caput aplicar-se-á aos rendimentos de títulos,
obrigações ou aplicações produzidas a partir do período iniciado em 16 de
janeiro de 1989, mesmo quando adquiridos ou efetuadas anteriormente a esta
data.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 38, de 1989)§
8º As alíquotas de que tratam os §§ 2º e 3º, incidentes sobre rendimentos
auferidos em operações de curto prazo, são aplicáveis às operações iniciadas
a partir de 13 de fevereiro de 1989.(Redação dada pela Medida Provisória nº
38, de 1989)Art. 43. Fica sujeito à incidência do imposto de renda na fonte, à alíquota
de sete inteiros e cinco décimos por cento, o rendimento bruto produzido por
quaisquer aplicações financeiras.(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)§ 1º O disposto neste artigo aplica-se, também,
às operações de financiamento realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de
futuros ou assemelhadas.(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)§ 2º O disposto neste artigo não se aplica ao
rendimento bruto auferido:(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)a) em aplicações em fundos de curto prazo,
tributados nos termos doDecreto-Lei nº 2.458, de 25 de agosto de 1988;(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)b) em operações financeiras de curto prazo, assim
consideradas as de prazo inferior a noventa dias, que serão tributadas às seguintes
alíquotas, sobre o rendimento bruto:(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)1. quando a operação se iniciar e encerrar no
mesmo dia, quarenta por cento;(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)2. nas demais operações, dez por cento, quando o
beneficiário se identificar e trinta por cento, quando o beneficiário não se
identificar.(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)§ 3º Nas operações tendo por objeto Letras
Financeiras do Tesouro - LFT ou títulos estaduais e municipais a elas equiparados, o
imposto de renda na fonte será calculado à alíquota de:(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)a) quarenta por cento, em se tratando de operação
de curto prazo; e(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)b) vinte e cinco por cento, quando o prazo da
operação for igual ou superior a noventa dias.(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)§ 4º A base de cálculo do imposto de renda na
fonte sobre as operações de que trata o § 3º será constituída pelo rendimento que
exceder a remuneração calculada com base na taxa referencial acumulada da Letra
Financeira do Tesouro no período, divulgada pelo Banco Central do Brasil.(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)§ 5º O imposto de renda será retido pela fonte
pagadora:(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)a) em relação aos juros de depósitos em
cadernetas de poupança, na data do crédito ou pagamento;(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)b) em relação às operações de financiamento
realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, na
liquidação;(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)c) nos demais casos, na data da cessão,
liquidação ou resgate, ou nos pagamentos periódicos de rendimentos.(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)§ 6º Nas aplicações em fundos em condomínio,
exceto os de curto prazo, ou clubes de investimento, efetuadas até 31 de dezembro de
1988, o rendimento real será determinado tomando-se por base o valor da quota em 1º de
janeiro de 1989, facultado à administradora optar pela tributação do rendimento no ato
da liquidação ou resgate do título ou aplicação, em substituição à tributação
quando do resgate das quotas.(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)§ 7º A alíquota de que trata ocaputaplicar-se-á aos rendimentos de títulos, obrigações ou aplicações produzidas a
partir do período iniciado em 16 de janeiro de 1989, mesmo quando adquiridos ou efetuadas
anteriormente a esta data.(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)§ 8º As alíquotas
de que tratam os §§ 2º e 3º, incidentes sobre rendimentos auferidos em operações
de curto prazo, são aplicáveis às operações iniciadas a partir de 13 de
fevereiro de 1989.(Redação dada pela Lei nº 7.738, de 1989)Art. 44. O imposto de que
trata o artigo anterior será considerado:I - antecipação do devido
na declaração de rendimentos, quando o beneficiário for pessoa jurídica tributada com
base no lucro real;II - devido exclusivamente
na fonte nos demais casos, inclusive quando o beneficiário for pessoa jurídica isenta,
observado o disposto no art. 47 desta lei.Art. 45. O contribuinte pessoa física que possuir mais de
uma conta de caderneta de poupança, inclusive do tipo pecúlio, fica obrigado ao
recolhimento mensal do imposto, à alíquota de vinte e cinco por cento, quando a soma dos
rendimentos reais de todas as cadernetas ultrapassar o valor correspondente a sessenta
OTNs vigente para o mês.(Vide Decreto nº
97.793, de 1989)§ 1º Poderá ser deduzida do total percebido
a parcela dos rendimentos reais correspondente ao valor de sessenta OTNs vigente para o
mês.Art. 45. O
contribuinte pessoa física que possuir mais de uma conta de caderneta de
poupança, inclusive do tipo pecúlio, fica obrigado ao recolhimento mensal do
imposto, à alíquota de vinte e cinco por cento, quando a soma dos rendimentos
reais de todas as cadernetas ultrapassar o valor correspondente a quatrocentos e
vinte BTN vigente para o mês.(Redação
dada pela Medida Provisória nº 68, de 1989)§ 1° Poderá ser
deduzida do total percebido a parcela dos rendimentos reais correspondente ao
valor de quatrocentos e vinte BTN vigente para o mês.(Redação dada pela Medida Provisória nº
68, de 1989)Art. 45.
O contribuinte pessoa física que possuir mais de uma conta de caderneta de poupança,
inclusive do tipo pecúlio, fica obrigado ao recolhimento mensal do imposto, à alíquota
de vinte e cinco por cento, quando a soma dos rendimentos reais de todas as cadernetas
ultrapassar o valor correspondente a quatrocentos e vinte BTN vigente para o mês.(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)§ 1° Poderá ser
deduzida do total percebido a parcela dos rendimentos reais correspondentes ao valor de
quatrocentos e vinte BTN vigente para o mês.(Redação
dada pela Lei nº 7.799, de 1989)Art. 45. O
contribuinte pessoa física que possuir mais de uma conta de caderneta de
poupança, inclusive do tipo pecúlio, fica obrigado ao recolhimento
mensal do imposto, à alíquota de 25%, quando a soma dos rendimentos
reais de todas as cadernetas ultrapassar o valor correspondente a 570 BTN vigente para o mês.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 114, de 1989)§ 1º. Poderá ser
deduzida do total percebido a parcela dos rendimentos reais
correspondentes ao valor de 570 BTN vigente para o mês.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 114, de 1989)Art. 45.
O contribuinte pessoa física que possuir mais de uma conta de caderneta de poupança,
inclusive do tipo pecúlio, fica obrigado ao recolhimento mensal do imposto, à alíquota
de 25%, quando a soma dos rendimentos reais de todas as cadernetas ultrapassar o valor
correspondente a 570 BTN vigente para o mês.(Redação dada
pela Lei nº 7.959, de 1989)(Produção de efeito)(Vide Lei nº 8.012, de 1990)(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 1° Poderá ser
deduzida do total percebido a parcela dos rendimentos reais correspondentes ao valor de
570 BTN vigente para o mês.(Redação dada pela Lei nº
7.959, de 1989)(Produção de efeito)(Revogado pela Lei nº 8.134, de
1990)§ 2º Do imposto apurado poderá ser deduzido
o que tenha sido retido na fonte na forma deste artigo.(Revogado
pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 3º O imposto deverá ser pago até o
último dia da primeira quinzena do mês subseqüente ao da percepção dos rendimentos.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)§ 4º Opcionalmente, o contribuinte poderá
pagar o imposto, anualmente, observado o disposto nos §§ 1º a 6º do art. 24 desta Lei.(Revogado pela Lei nº 8.134, de 1990)Art.
46. Ficam isentos do imposto de renda na fonte os rendimentos e ganhos de capital
auferidos, a partir de 1º de janeiro de 1989, pelos fundos em condomínio e clubes de
investimento.(Revogado pela Lei 7.730, de 1989)Parágrafo único. Ocorrerá a retenção do
imposto na fonte se o título, obrigação ou aplicação não tiver sido originalmente
emitido ou contratado de forma nominativa não endossável ou escritural que assegure sua
identificação. Nesse caso, poderá o fundo beneficiário pleitear a restituição da
parcela do imposto que corresponder ao rendimento proporcional ao período em que o
título, obrigação ou aplicação tiver permanecido em sua propriedade.(Revogado pela Lei 7.730, de 1989)Art. 47. Fica sujeito à
incidência do imposto de renda exclusivamente na fonte, à alíquota de trinta por cento,
todo rendimento real ou ganho de capital pago a beneficiário não identificado.Art. 48. A tributação de
que tratam os arts. 7º, 8º e 23 não se aplica aos rendimentos e ganhos de capital
tributados na forma dos arts. 41 e 47 desta Lei.Art. 49. O disposto nesta
Lei não se aplica aos rendimentos da atividade agrícola e pastoril, que serão
tributados na forma da legislação específica.Art. 50. (Vetado).Art. 51. A isenção do
imposto de renda de que trata oart. 11, item I, da Lei nº
7.256, de 27 de novembro de 1984, não se aplica à empresa que se encontre nas
situações previstas no art. 3º, itens I a V, da referida Lei, nem às empresas que
prestem serviços profissionais de corretor, despachante, ator, empresário e produtor de
espetáculos públicos, cantor, músico, médico, dentista, enfermeiro, engenheiro,
físico, químico, economista, contador, auditor, estatístico, administrador,
programador, analista de sistema, advogado, psicólogo, professor, jornalista,
publicitário, ou assemelhados, e qualquer outra profissão cujo exercício dependa de
habilitação profissional legalmente exigida.Art. 52. A falta ou
insuficiência de recolhimento do imposto ou de quota deste, nos prazos fixados nesta Lei,
apresentada ou não a declaração, sujeitará o contribuinte às multas e acréscimos
previstos na legislação do imposto de renda.Art. 53. Os juros e
as multas serão calculados sobre o imposto ou quota, expressos em OTN, sendo convertidos
em cruzados pelo valor da OTN no mês do pagamento.Art. 53. Os juros e
as multas serão calculados sobre o imposto ou quota, observado o seguinte:(Redação dada pela Medida Provisória nº
68, de 1989)a) quando expresso em BTN serão convertidos em cruzados novos pelo valor do BTN no mês do pagamento;(Redação dada pela Medida Provisória nº
68, de 1989)b) quando expresso em BTN Fiscal, serão convertidos em cruzados novos pelo valor do BTN Fiscal no dia
do pagamento.(Redação dada pela Medida
Provisória nº 68, de 1989)Art. 53.
Os juros e as multas serão calculados sobre o imposto ou quota, observado o seguinte:(Redação dada pela Lei nº 7.799, de 1989)a) quando expresso em BTN serão convertidos em cruzados novos pelo valor do BTN no mês
do pagamento;(Incluída pela Lei nº 7.799, de 1989)b) quando expresso em BTN Fiscal, serão convertidos em cruzados novos pelo valor do BTN
Fiscal no dia do pagamento.(Incluída pela Lei nº 7.799, de 1989)Art. 54. Fica o Poder
Executivo autorizado a implantar medidas de estímulo à eficiência da atividade fiscal
em programas especiais de fiscalização.Art. 55.
Fica reduzida para um por cento a alíquota aplicável às importâncias pagas ou
creditadas, a partir do mês de janeiro de 1989, a pessoas jurídicas, civis ou mercantis,
pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e por
locação de mão-de-obra de que trata oart. 3º do Decreto-Lei nº 2.462, de 30
de agosto de 1988.(Vide Medida
Provisória nº 232, de 2004)Art. 56.A alínea b
do § 2º do art. 97 do Decreto-Lei nº 5.844, de 23 de setembro de 1943, alterado
pela Lei nº 4.862, de 29 de novembro de 1965, passa a
vigorar com a seguinte redação:(Revogado pela Lei
nº 9.430, de 1996)"Art. 97
.........................................................§ 2º ..............................................................b)os rendimentos atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, correspondentes a
receitas de fretes, a fretamentos, aluguéis ou arrendamentos de embarcações marítimas
e fluviais ou aeronaves estrangeiras, feitos por empresas, desde que tenham sido aprovados
pelas autoridades competentes, bem como ao pagamento de aluguel de "containers",
de sobrestadia ou outros pagamentos relativos ao uso de serviços de instalações
portuárias".Art. 57. Esta Lei entra em vigor em 1º de janeiro de 1989.Art. 58.
Revogam-se oart. 50 da Lei nº 4.862, de 29 de novembro de 1965,
osarts. 1º a 9º do Decreto-Lei nº
1.510, de 27 de dezembro de 1976, osarts.
65e66 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de
dezembro de 1977, osarts. 1º a
4º do Decreto-Lei nº 1.641, de 7 de dezembro de 1978, osarts. 12e13 do Decreto-Lei nº 1.950, de 14 de
julho de 1982, osarts. 15e100
da Lei nº 7.450, de 23 de dezembro de 1985, oart. 18 do Decreto-Lei nº 2.287, de 23 de julho
de 1986, oitem IVe oparágrafo único do art. 12 do
Decreto-Lei nº 2.292, de 21 de novembro de 1986, oitem III do art. 2º do Decreto-Lei
nº 2.301, de 21 de novembro de 1986, oitem
III do art. 7º do Decreto-Lei nº 2.394, de 21 de dezembro de 1987, e demais
disposições em contrário.Brasília, 22 de dezembro de
1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYMailson Ferreira da NóbregaEste texto não substitui o
publicado no DOU de 23.12.1998* |
1,988 | 7.712, de 22.12.8 8 Publicada no DOU de 23.12.88 | Dispõe sobre a cobrança de pedágio nas Rodovias Federais e dá outras providências. Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7712.htm | L7712Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.712, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1988.Mensagem de vetoRevogada pela Lei nº
8.075, de 1990Texto para impressãoRegulamentoDispõe sobre a
cobrança de pedágio nas Rodovias Federais e dá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Esta Lei disciplina a cobrança de pedágio pela utilização de rodovias
federais, pontes a obras de arte especiais que as integram.Art. 2º Contribuinte do pedágio é o usuário de rodovia federal sob jurisdição do
Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER.Art. 3º O montante calculado para ser arrecadado com o pedágio não poderá ultrapassar
ao necessário para conservar as rodovias federais, tendo em vista o desgaste que os
veículos automotores, utilizados no tráfego, nelas provocam, bem como a adequação
dessas rodovias às necessidades de segurança do trânsito.Parágrafo único. Fica aprovada a tabela anexa de valores do pedágio, para o exercício
de 1989, que será anualmente ajustada na lei de diretrizes orçamentárias.Art. 4º A forma de cobrança será disciplinada em regulamento da presente Lei, nos
termos do inciso IV do art. 84 da Constituição.Parágrafo único. Os Postos vendedores de combustíveis poderão ser utilizados como
pontos de venda dos bilhetes de pedágio.Art. 5º Quando o veículo for encontrado trafegando em rodovia federal sem o comprovante
do pagamento do pedágio ou fora do período de tolerância de três dias de sua validade,
o usuário sujeitar-se-á ao recolhimento de seu valor, acrescido de multa equivalente a
100% (cem por cento), calculada sobre o valor atualizados.§ 1º O disposto neste artigo não será aplicável em trecho de rodovia federal que se
encontre sob jurisdição do Estado ou do Município, ou em trecho situado no perímetro
urbano do Município onde o veículo esteja licenciado.§ 2º (Vetado).Parágrafo 2º Ato do Ministro dos Transportes, em 60 dias, definirá os trechos
considerados urbanos em cada Estado, para efeito do disposto neste artigo.(Parte vetada e mantida pelo Congresso Nacional)Art. 6º O produto da arrecadação somente poderá ser aplicado no custeio de despesas
com a execução dos serviços de que trata o art. 3º supra, previstos nos orçamentos
anuais ou em créditos adicionais.§ 1º No exercício de 1989 e até o montante disponível, a aplicação atenderá aos
seguintes programas:Conservação 22%Restauração / Melhoramento 50%Adequação de capacidade 20%Operação do Sistema 8%§ 2º Em qualquer hipótese, é vedada a aplicação dos recursos provenientes do
pedágio em despesas com pessoal.Art. 7º A implantação, pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, do pedágio
instituído nesta Lei, implicará suspensão do atualmente exigido em praças ou barreiras
instaladas ao longo das rodovias federais.Art. 8º Os recursos provenientes do pedágio serão recolhidos através do Tesouro
Nacional, como receita orçamentária da União, nos termos do Decreto-Lei nº 1.755, de
31 de dezembro de 1979.Art. 9º O Poder Executivo baixará as normas que se façam necessárias à execução
desta Lei.Art. 10 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 11 Revogam-se as disposições em contrário.Brasília, 22 de dezembro de 1988: 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYJosé Reinaldo Carneiro TavaresEste texto não
substitui o publicado no D.O.U. de 23.12.1988 e republicado no D.O.U. de 13.4.1989CategoriaDescriçãoNº de eixos0 - 7 (*)> 7(*)1Motocicleta20,500,172Automóvel, Caminhonete, Furgão21,000,333Ônibus e Caminhão Leves22,000,674Ônibus e Caminhão Médios35,001,665Ônibus e Caminhão Pesados Semi-Reboque46,002,006Ônibus e Caminhão Pesados Semi-Reboque5 ou mais8,002,667Trailer11,000,338Trailer23,001,009Trailer34,001,33(*)Ano de
FabricaçãoLEI Nº 7.712, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1988Parte
vetada pelo PRESIDENTE DA REPÚBLICA e mantida pelo Congresso Nacional, do Projeto que
transformou na Lei nº 7.712, de 22 de dezembro de 1988 que "dispõe sobre a
cobrança de pedágio nas Rodovias Federais e dá outras providências", na parte
referente ao parágrafo 2º do art. 5º.O Presidente do
Senado Federal:Faço saber que o
CONGRESSO NACIONAL manteve, e eu, NELSON CARNEIRO, Presidente do Senado Federal, nos
termos do § 7º do art. 66 da Constituição Federal, promulgo a seguinte parte da Lei
nº 7.712, de 22 de dezembro de 1988:"Art.
5º...................................................Parágrafo 2º Ato
do Ministro dos Transportes, em 60 dias, definirá os trechos considerados urbanos em cada
Estado, para efeito do disposto neste artigo."Senado Federal, 12
abril de 1989.NELSON CARNEIRO* |
1,988 | 7.711, de 22.12.8 8 Publicada no DOU de 23.12.88 | Dispõe sobre formas de melhoria da administração tributária e dá outras providências. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7711.htm | L7711Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.711, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1988.(Vide Decreto nº 97.667, de 1989)(Vide Lei nº 11.598, de 2007)Dispõe
sobre formas de melhoria da administração tributária e dá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Sem prejuízo do disposto em leis especiais, a quitação de
créditos tributários exigíveis, que tenham por objeto tributos e penalidades
pecuniárias, bem como contribuições federais e outras imposições pecuniárias
compulsórias, será comprovada nas seguintes hipóteses:(Vide ADIN nº 173-6)(Vide ADIN nº 394-1)I - transferência de domicílio para o exterior;(Vide ADIN nº 173-6)(Vide ADIN nº 394-1)II - habilitação e licitação promovida por órgão da administração federal direta,
indireta ou fundacional ou por entidade controlada direta ou indiretamente pela União;III - registro ou arquivamento de contrato social, alteração contratual e distrato
social perante o registro público competente, exceto quando praticado por microempresa,
conforme definida na legislação de regência;(Vide ADIN nº 173-6)(Vide ADIN nº 394-1)IV - quando o valor da operação for igual ou superior ao equivalente a 5.000 (cinco mil)
obrigações do Tesouro Nacional - OTNs:(Vide ADIN nº 173-6)(Vide ADIN nº 394-1)a) registro de contrato ou outros documentos em Cartórios de Registro de Títulos e
Documentos;(Vide ADIN nº 173-6)(Vide ADIN nº 394-1)b) registro em Cartório de Registro de Imóveis;(Vide ADIN nº 173-6)(Vide ADIN nº 394-1)c) operação de empréstimo e de financiamento junto a instituição financeira, exceto
quando destinada a saldar dívidas para com as Fazendas Nacional, Estaduais ou Municipais.(Vide ADIN nº 173-6)(Vide ADIN nº 394-1)(Vide Medida Provisória nº 526,
de 2011)(Vide Lei
nº 12.453, de 2011)§ 1º Nos casos das alíneas a e b do inciso IV, a exigência deste artigo é aplicável
às partes intervenientes .(Vide ADIN nº 173-6)(Vide ADIN nº 394-1)§2º Para os fins de que trata este artigo, a Secretaria da Receita Federal, segundo
normas a serem dispostas em Regulamento, remeterá periodicamente aos órgãos ou
entidades sob a responsabilidade das quais se realizarem os atos mencionados nos incisos
III e IV relação dos contribuintes com débitos que se tornarem definitivos na
instância administrativa, procedendo às competentes exclusões, nos casos de quitação
ou garantia da dívida.(Vide ADIN nº 173-6)(Vide ADIN nº 394-1)§ 3º A prova de quitação prevista neste artigo
será feita por meio de certidão ou outro documento hábil, emitido pelo órgão
competente.(Vide ADIN nº 173-6)(Vide ADIN nº 394-1)Art. 2º Fica autorizado o Ministério da Fazenda a estabelecer convênio com as Fazendas
Estaduais e Municipais para extensão àquelas esferas de governo das hipóteses previstas
no art. 1º desta Lei.Art. 3º A partir do exercício de 1989 fica instituído programa de
trabalho de "Incentivo à Arrecadação da Dívida Ativa da União",
constituído de projetos destinados ao incentivo da arrecadação, administrativa ou
judicial, de receitas inscritas como Dívida Ativa da União, à implementação,
desenvolvimento e modernização de redes e sistemas de processamento de dados, no custeio
de taxas, custas e emolumentos relacionados com a execução fiscal e a defesa judicial da
Fazenda Nacional e sua representação em Juízo, em causas de natureza fiscal, bem assim
diligências, publicações, pro labore de peritos técnicos, de êxito, inclusive a seus
procuradores e ao Ministério Público Estadual e de avaliadores e contadores, e aos
serviços relativos a penhora de bens e a remoção e depósito de bens penhorados ou
adjudicados à Fazenda Nacional.(Vide
Lei nº 7.923, de 1989)(Vide Decreto nº 98.135, de 1989)Parágrafo único. O produto dos recolhimentos do encargo de que trata oart. 1º Decreto-Lei nº 1.025, de 21 de outubro de
1969, modificado peloart. 3º do
Decreto-Lei nº 1.569, de 8 de agosto de 1977,art. 3º do Decreto-Lei nº 1.645, de 11
de dezembro de 1978, eart. 12 do
Decreto-Lei nº 2.163, de 19 de setembro de 1984, será recolhido ao Fundo a que se
refere o art. 4º, em subconta especial, destinada a atender a despesa com o programa
previsto neste artigo e que será gerida pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional, de
acordo com o disposto no art. 6º desta Lei.Art. 4º A partir do exercício de 1989, o produto da arrecadação de
multas, inclusive as que fazem parte do valor pago por execução da dívida ativa e de
sua respectiva correção monetária, incidentes sobre os tributos e contribuições
administrados pela Secretaria da Receita Federal e próprios da União, constituirá
receita do Fundo instituído peloDecreto-Lei nº
1.437, de 17 de dezembro de 1975, excluídas as transferências tributárias
constitucionais para Estados, Distritos Federal e Municípios.(Vide
Lei nº 7.923, de 1989)Art. 5º Para o melhor desempenho na administração dos
tributos federais, fica instituída retribuição adicional variável aos integrantes da
carreira de que trata o Decreto-Lei nº 2.225, de 10 de janeiro de 1985, prevalecentes os
quantitativos previstos em seu Anexo I, para o atendimento de cujas despesas serão
também utilizados recursos do Fundo referido no artigo anterior.(Vide Decreto nº 839, de 1993)(Revogado pela Lei nº 10.593, de 2002)§ 1º O pagamento da
retribuição adicional variável prevista neste artigo somente será devida relativamente
aos valores de multas e respectiva correção monetária efetivamente ingressados,
inclusive por meio de cobrança judicial.§ 2º A retribuição adicional variável
será atribuída em função da eficiência individual e plural da atividade fiscal, na
forma estabelecida em regulamento.(Revogado pela Lei nº 10.593, de 2002)Art. 6º O Poder Executivo estabelecerá por decreto as normas, planos, critérios,
condições e limites para a aplicação do Fundo de que tratam os arts. 3º e 4º, e ato
do Ministro da Fazenda o detalhará.§ 1º O Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo relatório semestral detalhado
relativo à aplicação desse Fundo, inclusive especificando metas e avaliando os
resultados.§ 2º Em nenhuma hipótese o incentivo ou retribuição adicional poderá caracterizar
participação direta proporcional ao valor cobrado ou fiscalizado.§ 3º O incentivo ou retribuição adicional mensal observará o limite estabelecido noart. 37, item XI da Constituição
Federal.Art. 7º A receita preventiva de multas, bem assim de juros de mora, relativa aos impostos
constitutivos dos Fundos de Participação de Estados, Distrito Federal e Municípios,
são partes integrantes deles na proporção estabelecida na Constituição Federal.Art. 8º Oinciso III do
art. 8º do Decreto-Lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975, passa a vigorar com a
seguinte redação:"III - receitas diversas,
decorrentes de atividades próprias da Secretaria da Receita Federal; e".Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 10º Revogam-se oinciso
II do art. 8º do Decreto-Lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975, e demais
disposições em contrário.Brasília, 22 de dezembro de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYMailson Ferreira da NóbregaEste texto não
substitui o publicado no DOU de 23.12.1988* |
1,988 | 7.710, de 22.12.8 8 Publicada no DOU de 23.12.88 | Dispõe sobre a eleição para prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos municípios novos criados até 15 de julho de 1988, e determina outras providências. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7710.htm | L7710Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.710, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1988.Dispõe sobre a eleição para prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos
municípios novos criados até 15 de julho de 1988, e determina outras providências.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º As eleições
para prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos municípios que tenham sido criados até
15 de julho de 1988, serão realizadas no dia 16 de abril de 1989, devendo a posse dos
eleitos ocorrer no dia 1º de junho de 1989.Art. 2º O mandato dos
prefeitos, vice-prefeitos e vereadores eleitos de acordo com esta Lei coincidirá com o
dos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos demais municípios, eleitos em 15 de
novembro de 1988, terminando a 31 de dezembro de 1992.Art. 3º Para as
eleições previstas nesta Lei, o prazo de filiação partidária dos candidatos
encerrar-se-á no dia 16 de janeiro de 1989.Art. 4º Somente poderão
votar os eleitores dos respectivos municípios, regularmente inscritos até o dia 6 de
agosto de 1988.Art. 5º As convenções
municipais partidárias destinadas a deliberar sobre coligações e escolha de candidatos
serão realizadas a partir de 16 de janeiro de 1989, e o requerimento de registro dos
candidatos deverá ser apresentado ao cartório eleitoral até as dezoito horas do dia 18
de fevereiro de 1989.Art. 6º Aplicam-se nas
eleições de que tratam os artigos anteriores a legislação eleitoral partidária
vigente, e, no que couber, as regras daLei nº 7.664, de 29 de junho de 1988.Art. 7º O Tribunal
Superior Eleitoral expedirá instruções para o fiel cumprimento desta Lei.Art. 8º Fica o Poder
Executivo autorizado a destacar crédito especial na forma requerida pelo Tribunal
Superior Eleitoral, para fazer face às despesas relativas à efetivação do processo
eleitoral estabelecido pela presente Lei.Art. 9º Esta Lei entra
em vigor na data de sua publicação.Art. 10 Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 22 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYPaulo BrossardEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 23.12.1988* |
1,988 | 7.709, de 22.12.8 8 Publicada no DOU de 23.12.88 | Dispõe sobre a contagem do tempo de serviço prestado à Administração Federal pelos servidores alcançados pelo Decreto-Lei nº 2.347, de 23 de julho de 1987. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7709.htm | L7709Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.709, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1988.Dispõe sobre a contagem do tempo de serviço prestado à Administração
Federal pelos servidores alcançados pelo Decreto-Lei nº 2.347, de 23 de julho de 1987.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O tempo de
serviço prestado aos órgãos e entidades da Administração Federal, Direta, Indireta e
Fundações instituídas pelo Poder Público, pelos servidores alcançados peloDecreto-lei nº 2.347, de 23 de julho de 1987, será contado para todos os efeitos legais.Art. 2º Esta Lei entra
em vigor na data de sua publicação.Art. 3º Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 22 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYAluizio AlvesEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 23.12.1988* |
1,988 | 7.708, de 21.12.8 8 Publicada no DOU de 22.12.88 | Autoriza o Poder Executivo a instituir a Fundação Universidade Federal de Gurupi, no Estado do Tocantins, e dá outras providências. Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7708.htm | L7708Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.708, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988.Mensagem de vetoAutoriza o Poder Executivo a instituir a Fundação Universidade Federal
de Gurupi, no Estado do Tocantins, e dá outras providências.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1º Fica o Poder
Executivo autorizado a instituir a Fundação Universidade Federal de Gurupi, com sede na
Cidade de Gurupi, no Estado do Tocantins, a qual adquirirá personalidade jurídica a
partir de sua inscrição no registro competente e reger-se-á por seu estatuto, aprovado
por decreto do Presidente da República.Art. 2º A Fundação tem
por objetivo criar e manter a Universidade Federal de Gurupi, com sede na Cidade de
Gurupi, no Estado do Tocantins, instituição de ensino superior de pesquisas e estudo em
diversos ramos do saber e de divulgação científica, técnica e cultural.Parágrafo único. A
Universidade gozará de autonomia didática, administrativa, financeira e disciplinar, nos
termos da legislação vigente.Art. 3º (VETADO).Art. 4º (VETADO).Art. 5º (VETADO).Art. 6º (VETADO).Art. 7º (VETADO).Art. 8º (VETADO).Art. 9º (VETADO).Art. 10 (VETADO).Art. 11 Esta Lei entra em
vigor na data de sua publicação.Art. 12 Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 21 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYHugo NapoleãoEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 22.12.1988* |
1,988 | 7.707, de 21.12.8 8 Publicada no DOU de 22.12.88 | Inclui a Categoria Funcional de Inspetor de Segurança Judiciária no Grupo-Atividades de Apoio Judiciário do Quadro Permanente da Secretaria do Supremo Tribunal Federal, fixa os respectivos valores de vencimentos e dá outras providências. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7707.htm | L7707Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.707, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988.Inclui a Categoria Funcional de Inspetor de Segurança Judiciária no
Grupo-Atividades de Apoio Judiciário do Quadro Permanente da Secretaria do Supremo
Tribunal Federal, fixa os respectivos valores de vencimentos e dá outras providências.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1º Fica incluída
no Grupo-Atividades de Apoio Judiciário do Quadro de Pessoal da Secretaria do Supremo
Tribunal Federal a Categoria Funcional de Inspetor de Segurança Judiciária, código
STF-AJ-026.Art. 2º A Categoria
Funcional a que se refere o artigo anterior terá a estrutura constante do Anexo I desta
Lei.Art. 3º O ingresso na
Categoria Funcional de Inspetor de Segurança Judiciária far-se-á na primeira
referência da classe inicial, mediante concurso público,
exigindo-se a apresentação do diploma de Bacharel em Direito.Art. 4º Ao primeiro
provimento dos cargos de Inspetor de Segurança Judiciária concorrerão, por progressão
funcional, observadas as normas regulamentares a respeito, os atuais ocupantes de cargos
efetivos da Categoria Funcional de Agente de Segurança Judiciária, dispensada a
exigência do art. 3º.Parágrafo único. Após
o primeiro provimento, destinar-se-á 1/3 (um terço) das vagas registradas na Categoria
Funcional de Inspetor de Segurança à progressão dos ocupantes remanescentes dos cargos
a que se refere este artigo.Art. 5º São criados no
Quadro Permanente da secretaria do Supremo Tribunal Federal no Grupo-Atividades de Apoio
Judiciário, Código STF-AJ-020, 30 (trinta) cargos de Inspetor de Segurança Judiciária,
Código STF-AJ-026.Parágrafo único. Os
cargos a que se refere este artigo serão distribuídos pelas classes da respectiva
Categoria Funcional, de acordo com a lotação fixada e observados os critérios legais e
regulamentares vigentes.Art. 6º As categorias
funcionais de Agente de Segurança Judiciária, Código STF-AJ-025, e de Atendente
Judiciário, Código STF-AJ-024, do Grupo-Atividades de Apoio Judiciário da Secretaria do
Supremo Tribunal Federal, passam a ser estruturas na forma constante do Anexo II desta
Lei.Parágrafo único. Os
funcionários integrantes das categorias funcionais de que trata este artigo serão
posicionados nas classes a que correspondam as referências de que são ocupantes. Quando
suprimidas tais referências, na nova estrutura constante do Anexo II, serão posicionados
na referência inicial da Classe “A” da respectiva Categoria.Art. 7º As despesas
decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta das dotações orçamentárias
próprias do Supremo Tribunal Federal.Art. 8º Esta Lei entra
em vigor na data de sua publicação.Art. 9º Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 21 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYJosé Fernando Cirne Lima EichenbergEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 22.12.1988Download
para anexo* |
1,988 | 7.706, de 21.12.8 8 Publicada no DOU de 22.12.88 | Dispõe sobre a revisão dos vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores, civis e militares, da Administração Federal Direta, das autarquias, dos extintos Territórios Federais e das fundações públicas e dá outras providências. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7706.htm | L7706Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.706, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988.Vide Lei nº
7.830, de 1989Dispõe sobre a revisão dos
vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores, civis e militares, da
Administração Federal Direta, das autarquias, dos extintos Territórios Federais e das
fundações públicas e dá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:Art. 1º A partir de 1989, o mês de janeiro será considerado data - base das revisões
dos vencimentos, salários, soldos e proventos dos servidores, civis e militares, da
Administração Federal direta, das autarquias, dos extintos Territórios Federais e das
fundações públicas.Parágrafo único. Em janeiro de 1989, a revisão de que trata este artigo será feita
considerando a variação do Índice de Preços ao Consumidor, verificada entre a data -
base a que o servidor estava submetido em dezembro de 1988, observada a compensação
prevista noparágrafo único do art. 9º do Decreto-Lei nº 2.335, de 12 de junho de
1987.Art. 2º Será
concedido aos servidores enumerados no art. 1º desta Lei um abono mensal no valor de CZ$
60.000,00 (sessenta mil cruzados).(Vide Lei nº 7.923, de 1989)(Revogado pela Lei
nº 8.216, de 1991)§ 1º O abono a que se refere este artigo, sobre o qual incidirá a contribuição
previdenciária:Revogado pela Lei nº 8.216, de 1991)I - não servirá de base de cálculo de qualquer vantagem ou parcela remuneratória,
ressalvadas a Gratificação de Natal e a remuneração das férias;Revogado pela Lei nº 8.216, de 1991)II - será considerado para efeito de pagamento das pensões civis e militares devidas em
decorrência do falecimento de funcionários federais;Revogado pela Lei nº 8.216, de 1991)III - será considerado como parcela remuneratória para a classificação dos servidores
nos planos de carreiras de que trata o art. 39 da Constituição Federal.Revogado pela Lei nº 8.216, de 1991)§ 2º A partir de fevereiro de 1989, o abono será reajustado nos termos doDecreto-Lei
nº 2.335, de 1987.Revogado pela Lei nº 8.216, de 1991)Art. 3º A diferença verificada entre a remuneração percebida no órgão ou entidade de
origem a que o servidor passa a fazer jus após a redistribuição, baseada noart. 5º da
Lei nº 7.662, de 17 de maio de 1988, será assegurada como vantagem pessoal nominalmente
identificável, sobre a qual incidirão os reajustamentos gerais de vencimentos e
salários.Parágrafo único. As diferenças individuais a que se refere este artigo serão
recalculadas sempre que os servidores forem transferidos, movimentos ou redistribuídos.Art. 4º O índice a
que se refere oart. 10 do Decreto-Lei nº 2.365, de 27 de outubro de 1987, passa a ser
55% (cinqüenta e cinco por cento).Revogado pela Lei
nº 9.007, de 1995Art. 5º Os efeitos financeiros decorrentes do disposto nesta Lei vigoram a partir de 1º
de janeiro de 1989.Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.Brasília, 21 de dezembro de 1988; 167º
da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYValbert Lisieux Medeiros de FigueiredoAluizio AlvesEste texto não substitui o publicado no
DOU de 22.12.1991* |
1,988 | 7.705, de 21.12.8 8 Publicada no DOU de 22.12.88 | Concede pensão especial a Jacira Braga de Oliveira, Rosa Braga e Belchior Beltrão Zica, Trinetos de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7705.htm | L7705Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.705, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988.Concede pensão especial a Jacira Braga de Oliveira, Rosa Braga e Belchior
Beltrão Zica, Trinetos de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1º Fica concedida a
Jacira Braga de Oliveira, Rosa Braga E Belchior Beltrão Zica, membros da 5ª (quinta)
geração do Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Protomártir da Independência do
Brasil, pensão especial mensal, individual, equivalente a duas vezes o salário mínimo
vigente no País.Art. 2º A pensão
especial a que se refere o artigo anterior é intransferível e se extinguirá com a morte
do beneficiário.Art. 3º A despesa
decorrente desta Lei correrá à conta de Encargos Previdenciários da União -recursos
sob a supervisão do Ministério da Fazenda.Art. 4º EstaLei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 5º Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 21 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYMailson Ferreira da NóbregaEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 22.12.1988* |
1,988 | 7.704, de 21.12.8 8 Publicada no DOU de 22.12.88 | Altera a Lei nº 7.681, de 2 de dezembro de 1988, que dispõe sobre prazo para liquidação de débitos que menciona. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7704.htm | L7704Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.704, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988.Altera a Lei nº 7.681, de 2 de dezembro de 1988, que dispõe sobre prazo
para liquidação de débitos que menciona.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1º Os débitos das
contribuições previdenciárias das entidades constantes daLei nº 7.681, de 2 de
dezembro de 1988, podem também, ser pagos nas seguintes condições:I - recolhimento imediato
do total do débito correspondente às contribuições vencidas até 31 de agosto de 1988;II - comprovação do
recolhimento das contribuições vencidas posteriormente a 31 de agosto de 1988, até 30
(trinta) dias da entrada em vigor desta Lei, com os acréscimos legais, quando for o caso;III - comprovados os
recolhimentos previstos nos incisos I e II, parcelamento, em até 12 (doze) quotas mensais
do valor da correção monetária contada até a data do efetivo recolhimento das
contribuições vencidas, como previsto no inciso I, sem novos acréscimos;IV - recolhimento, nos
prazos normais, das contribuições vincendas;V - comprovado o
recolhimento total do parcelamento previsto no inciso III e das contribuições vincendas,
conforme indicado no inciso IV, dispensa dos valores correspondentes à multa automática
e aos juros de mora contados até a data do recolhimento previsto no inciso I.1º O pagamento de
débito ajuizado poderá ser efetuado mediante guia expedida pelo Instituto de
Administração Financeira da Previdência e Assistência Social (IAPAS), que fará os
cálculos pertinentes, sem prejuízo do pagamento, em juízo, das custas e demais despesas
judiciais, sob pena de prosseguimento da execução.2º O pagamento dos
débitos de que trata este artigo será feito exclusivamente em espécie, vedada a
liquidação através de dação de imóveis em pagamento ou qualquer outra forma.Art. 2º A falta de
cumprimento de qualquer das condições indicadas no art. 1º importará na perda das
vantagens ali mencionadas, inscrevendo-se o débito automaticamente como dívida ativa,
com os acréscimos legais, para a respectiva cobrança.Art. 3º Esta Lei entra
em vigor na data de sua publicação.Art. 4º Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 21 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYJáder Fontenelle BarbalhoEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 22.12.1988* |
1,988 | 7.703, de 21.12.8 8 Publicada no DOU de 22.12.88 | Autoriza o Poder Executivo a instituir a Fundação Universidade Federal do Planalto do Araxá. Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7703.htm | L7703Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.703, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988.Mensagem de vetoAutoriza o Poder Executivo a instituir a Fundação Universidade Federal
do Planalto do Araxá.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1º Fica o Poder
Executivo autorizado a instituir, sob a denominação de Fundação Universidade Federal
do Planalto do Araxá, uma Fundação que se regerá pelos Estatutos aprovados por decreto
do Presidente da República, com o objetivo de manter a Universidade de idêntica
denominação.Art. 2º A execução da
medida prevista nesta Lei fica subordinada à prévia consignação, no Orçamento Geral
da União, das dotações necessárias, assim como à criação dos cargos e empregos
indispensáveis ao funcionamento da Fundação Universidade Federal do Planalto do Araxá.Art. 3º (VETADO).Art. 4º (VETADO).Art. 5º Esta Lei entra
em vigor na data de sua publicação.Art. 6º Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 21 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYHugo NapoleãoEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 22.12.1988* |
1,988 | 7.702, de 21.12.8 8 Publicada no DOU de 22.12.88 | Dispõe sobre a remuneração dos integrantes da Carreira Policial Civil do Distrito Federal e dá outras providências. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7702.htm | L7702Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI No7.702, DE 21 DE DEZEMBRO DE
1988.Revogada pela Medida Provisória nº 2.229-43, de 6.9.2001Texto para impressãoDispõe
sobre a remuneração dos integrantes da Carreira Policial Civil do Distrito Federal e dá
outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O valor do vencimento do Agente de Polícia da Classe Especial, Padrão I,
vigente em 1º de outubro de 1988, que servirá como base para a fixação do valor do
vencimento dos demais integrantes da Carreira Policial Civil do Distrito Federal,
observados os índices estabelecidos na Tabela de Escalonamento Vertical,Anexo III, do Decreto Lei, nº 2.266, de 12 de
março de 1985, será de CZ$ 82.950,30 (oitenta e dois mil, novecentos e cinqüenta
cruzados, trinta centavos).Art. 2º O funcionário policial civil, em serviço ativo, fará jus a uma indenização
mensal para moradia correspondente a 30% (trinta por cento) do vencimento da respectiva
classe.Parágrafo único. Quando o servidor ocupar imóvel funcional, descontará em favor do
órgão responsável, da indenização que faz jus, a importância correspondente às
taxas de ocupação, conservação ou condomínio.Art. 3º Ao valor fixado no art. 1º, aplicar-se-ão os mesmos índices de reajuste de
vencimentos do Serviço Público Geral da União, verificados entre 1º de outubro de 1988
e a vigência desta Lei.Art. 4º Fica assegurada aos integrantes das Carreiras regidas
pelaLei nº 4.878, de 3 de dezembro de 1965, isonomia de vencimentos e vantagens,
ressalvadas as de caráter individual e as relativas à natureza ou ao local do trabalho,
nos termos doart. 39, § 1º, da Constituição Federal.(Revogado pela Lei nº 9.264,
de 1996)(Revogado pela Lei nº 9.266, de 1996)Parágrafo único. Os vencimentos e vantagens
comuns às Carreiras de que trata este artigo serão revistos sempre que ocorrer
reajustamento, transformação, incorporação ou reclassificação de suas bases de
cálculo.(Revogado pela Lei nº 9.264,
de 1996)(Revogado pela Lei nº 9.266, de 1996)Art. 5º Para atender às despesas decorrentes desta Lei, fica o Poder Executivo
autorizado a abrir crédito suplementar no valor de até CZ$ 421.300.000,00 (quatrocentos
e vinte e um milhões e trezentos mil cruzados), utilizando para este fim os recursos
provenientes de excesso de arrecadação, na forma doart.
43, § 1º, inciso II, da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964.Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros
devidos a partir de 1º de janeiro de 1989.Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.Brasília, 21 de dezembro de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYJosé Fernando Cirne Lima EichenbergEste
texto não substitui o publicado no DOU de 22.12.1988* |
1,988 | 7.701, de 21.12.8 8 Publicada no DOU de 22.12.88 | Dispõe sobre a especialização de Turmas dos Tribunais do Trabalho em processos coletivos e dá outras providências. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7701.htm | L7701Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI No7.701, DE 21 DE DEZEMBRO DE
1988.Dispõe sobre
a especialização de Turmas dos Tribunais do Trabalho em processos coletivos e dá outras
providências.OPRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º - O Tribunal Superior do Trabalho, nos processos de sua competência, será
dividido em turmas e seções especializadas para a conciliação e julgamento de
dissídios coletivos de natureza econômica ou jurídica e de dissídios individuais,
respeitada a paridade da representação classista.Parágrafo único. O Regimento Interno do Tribunal disporá sobre a constituição e o
funcionamento de cada uma das seções especializadas do Tribunal Superior do Trabalho,
bem como sobre o número, composição e funcionamento das respectivas Turmas do Tribunal.
Caberá ao Presidente do Tribunal Superior do Trabalho presidir os atos de julgamento das
seções especializadas, delas participando o Vice- Presidente e o Corregedor-Geral, este
quando não estiver ausente em função corregedora.Art. 2º - Compete à seção especializada em dissídios coletivos, ou seção normativa:I
- originariamente:a)
conciliar e julgar os dissídios coletivos que excedam a jurisdição dos Tribunais
Regionais do Trabalho e estender ou rever suas próprias sentenças normativas, nos casos
previstos em lei;b)
homologar as conciliações celebradas nos dissídios coletivos de que trata a alínea
anterior;c)
julgar as ações rescisórias propostas contra suas sentenças normativas;d)
julgar os mandados de segurança contra os atos praticados pelo Presidente do Tribunal ou
por qualquer dos Ministros integrantes da seção especializada em processo de dissídio
coletivo; ee)
julgar os conflitos de competência entre Tribunais Regionais do Trabalho em processos de
dissídio coletivo.II
- em última instância julgar:a)
os recursos ordinários interpostos contra as decisões proferidas pelos Tribunais
Regionais do Trabalho em dissídios coletivos de natureza econômica ou jurídica;b)
os recursos ordinários interpostos contra as decisões proferidas pelos Tribunais
Regionais do Trabalho em ações rescisórias e mandados de segurança pertinentes a
dissídios coletivos;c)
os embargos infringentes interpostos contra decisão não unânime proferida em processo
de dissídio coletivo de sua competência originária, salvo se a decisão atacada estiver
em consonância com procedente jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho ou da
Súmula de sua jurisprudência predominante;d)
os embargos de declaração opostos aos seus acórdãos e os agravos regimentais
pertinentes aos dissídios coletivos;e)
as suspeições argüidas contra o Presidente e demais Ministros que integram a seção,
nos feitos pendentes de sua decisão; ef)
os agravos de instrumento interpostos contra despacho denegatório de recurso ordinário
nos processos de sua competência.Art. 3º - Compete à Seção de Dissídios Individuais julgar:I
- originariamente:a)
as ações rescisórias propostas contra decisões das Turmas do Tribunal Superior do
Trabalho e suas próprias, inclusive as anteriores à especialização em seções; eb)
os mandados de segurança de sua competência originária, na forma da lei.II
- em única instância:a)
os agravos regimentais interpostos em dissídios individuais; eb)
os conflitos de competência entre Tribunais Regionais e aqueles que envolvem Juízes de
Direito investidos da jurisdição trabalhista e Juntas de Conciliação e Julgamento em
processos de dissídio individual.III - em última instância:a)
os recursos ordinários interpostos contra decisões dos Tribunais Regionais em processos
de dissídio individual de sua competência originária;b)
os embargos interpostos às decisões divergentes das Turmas, ou destas com decisão da
Seção de Dissídios Individuais, ou com enunciado da Súmula e as que violarem
literalmente preceito de lei federal ou da Constituição da República;b) os embargos das decisões das Turmas que
divergirem entre si, ou das decisões proferidas pela Seção de Dissídios
Individuais;(Redação
dada pela Lei nº 11.496, de 2007)c)
os agravos regimentais de despachos denegatórios dos Presidentes das Turmas, em matéria
de embargos, na forma estabelecida no Regimento Interno;d)
os embargos de declaração opostos aos seus acórdãos;e)
as suspeições argüidas contra o Presidente e demais Ministros que integram a seção,
nos feitos pendentes de julgamento; ef)
os agravos de instrumento interpostos contra despacho denegatório de recurso ordinário
em processo de sua competência.Art. 4º - É da competência do Tribunal Pleno do Tribunal
Superior do Trabalho:a)
a declaração de inconstitucionalidade ou não de lei ou de ato normativo do Poder
Público;b)
aprovar os enunciados da Súmula da jurisprudência predominante em dissídios
individuais;c)
julgar os incidentes de uniformização da jurisprudência em dissídios individuais;d)
aprovar os precedentes da jurisprudência predominante em dissídios coletivos;e)
aprovar as tabelas de custas e emolumentos, nos termos da lei; ef)
elaborar o Regimento Interno do Tribunal e exercer as atribuições administrativas
previstas em lei ou na Constituição Federal.Art. 5º - As Turmas do Tribunal Superior do Trabalho terão, cada uma, a seguinte
competência:a)
julgar os recursos de revista interpostos de decisões dos Tribunais Regionais do
Trabalho, nos casos previstos em lei;b)
julgar, em última instância, os agravos de instrumento dos despachos de Presidente de
Tribunal Regional que denegarem seguimento a recurso de revista, explicitando em que
efeito a revista deve ser processada, caso providos;c)
julgar, em última instância, os agravos regimentais; ed)
julgar os embargos de declaração opostos aos seus acórdãos.Art. 6º - Os Tribunais Regionais do Trabalho que funcionarem divididos em Grupos de
Turmas promoverão a especialização de um deles com a competência exclusiva para a
conciliação e julgamento de dissídios coletivos, na forma prevista no "caput"
do Art. 1º desta Lei.Parágrafo único. O Regimento Interno disporá sobre a constituição e funcionamento do
Grupo Normativo, bem como dos demais Grupos de Turmas de Tribunal Regional do Trabalho.Art. 7º - Das decisões proferidas pelo Grupo Normativo dos Tribunais Regionais do
Trabalho, caberá recurso ordinário para o Tribunal Superior do Trabalho.§
1º - O Juiz relator ou o redator designado disporá de 10 (dez) dias para redigir o
acórdão.§
2º - Não publicado o acórdão nos 20 (vinte) dias subseqüentes ao julgamento, poderá
qualquer dos litigantes ou o Ministério Público do Trabalho interpor recurso ordinário,
fundado, apenas, na certidão de Julgamento, inclusive com pedido de efeito suspensivo,
pagas as custas, se for o caso. Publicado o acórdão, reabrir-se-á o prazo para o
aditamento do recurso interposto.§
3º - Interposto o recurso na forma do parágrafo anterior, deverão os recorrentes
comunicar o fato à Corregedoria-Geral, para as providências legais cabíveis.§
4º - Publicado o acórdão, quando as partes serão consideradas intimadas, seguir-se-á
o procedimento recursal como previsto em lei, com a intimação pessoal do Ministério
Público, por qualquer dos seus procuradores.§
5º - Formalizado o acordo pelas partes e homologado pelo Tribunal, não caberá qualquer
recurso, salvo por parte do Ministério Público.§
6º - A sentença normativa poderá ser objeto de ação de cumprimento a partir do 20º
(vigésimo) dia subseqüente ao do julgamento, fundada no acórdão ou na certidão de
julgamento, salvo se concedido efeito suspensivo pelo Presidente do Tribunal Superior do
Trabalho.Art. 8 - O disposto no Art. 7º e respectivos parágrafos desta Lei aplica- se aos demais
Tribunais Regionais do Trabalho não divididos em grupos de Turmas.Art. 9º - O efeito suspensivo deferido pelo Presidente do Tribunal Superior do Trabalho
terá eficácia pelo prazo improrrogável de 120 (cento e vinte) dias contados da
publicação, salvo se o recurso ordinário for julgado antes do término do prazo.Art. 10 - Nos dissídios coletivos de natureza econômica ou jurídica de competência
originária ou recursal da seção normativa do Tribunal Superior do Trabalho, a sentença
poderá ser objeto de ação de cumprimento com a publicação da certidão de julgamento.Art. 11 - Nos processos de dissídio coletivo, o Ministério Público emitirá parecer
escrito, ou protestará pelo pronunciamento oral, na audiência ou sessão de julgamento.Art. 12 - OArt.
896 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,aprovada pelo Decreto-Lei número
5.452, de 1º de maio de 1943, passa a ter a seguinte redação:" Art. 896 - Cabe Recurso de Revista das
decisões de última instância para o Tribunal Superior do Trabalho, quando:a) derem ao mesmo dispositivo de lei federal
interpretação diversa da que lhe houver dado o mesmo ou outro Tribunal Regional,
através do Pleno ou de Turmas, ou a Seção de Dissídios Individuais do Tribunal
Superior do Trabalho, salvo se a decisão recorrida estiver em consonância com enunciado
da Súmula de Jurisprudência Uniforme do Tribunal Superior do Trabalho;b) derem ao mesmo disposto de lei estadual,
Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo Coletivo, sentença normativa ou regulamento
empresarial de observância obrigatória em área territorial que exceda a jurisdição do
Tribunal Regional prolator interpretação divergente, na forma da alínea a; ec) proferidas com violação de literal
dispositivo de lei federal, ou da Constituição da República.§ 1º - O Recurso de Revista será
apresentado no prazo de 8 (oito) dias ao Presidente do Tribunal recorrido, que poderá
recebê-lo ou denegá-lo, fundamentando, em qualquer caso, o despacho.§ 2º - Recebido o Recurso, a autoridade
recorrida declarará o efeito em que o recebe, podendo a parte interessada requerer carta
de sentença para a execução provisória, salvo se for dado efeito suspensivo ao
Recurso.§ 3º - Denegado seguimento ao Recurso,
poderá o recorrente interpor Agravo de Instrumento no prazo de 8 (oito) dias para o
Tribunal Superior do Trabalho.§ 4º - Das decisões proferidas pelos
Tribunais Regionais do Trabalho, ou por suas Turmas, em execução de sentença, inclusive
em processo incidente de embargos de terceiro, não caberá o Recurso de Revista, salvo na
hipótese de ofensa direta à Constituição Federal.§ 5º - Estando a decisão recorrida em
consonância com enunciado da Súmula da Jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho,
poderá o Ministro Relator, indicando-o, negar seguimento ao Recurso de Revista, aos
Embargos, ou ao Agravo de Instrumento. Será denegado seguimento ao Recurso nas hipóteses
de intempestividade, deserção, falta de alçada e ilegitimidade da representação,
cabendo a interposição de Agravo."Art. 13 - O depósito recursal de que trata oArt. 899e seus parágrafos da Consolidação
das Leis do Trabalho fica limitado, no recurso ordinário, a 20 (vinte) vezes o valor de
referência e, no de revista, a 40 (quarenta) vezes o referido valor de referência. Será
considerado valor de referência aquele vigente à data da interposição do recurso,
devendo ser complementado o valor total de 40 (quarenta) valores, no caso de revista.Art. 14 - O Regimento Interno dos Tribunais Regionais do Trabalho deverá dispor sobre a
súmula da respectiva jurisprudência predominante e sobre o incidente de uniformização,
inclusive os pertinentes às leis estaduais e normas coletivas.Art. 15 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 16 - Revogam-se as disposições em contrário da Consolidação das Leis do Trabalho
e da legislação especial.Brasília, 21 de dezembro de 1988;167º da
Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYJosé Fernando Cirne Lima EichenbergEste texto não substitui o publicado no D.O.U. de 22.12.1988* |
1,988 | 7.700, de 21.12.8 8 Publicada no DOU de 22.12.88 | Cria o Adicional de Tarifa Portuária - ATP e dá outras providências. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7700.htm | L7700Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 7.700, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988.Revogada pela Lei nº
9.309, de 2.10.96Texto para impressãoCria o Adicional de Tarifa
Portuária - ATP e dá outras providências.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,faço
saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º É criado o Adicional de Tarifa
Portuária - ATP incidente sobre as tabelas das Tarifas Portuárias.§ 1º O Adicional a que se refere este artigo
é fixado em 50% (cinqüenta por cento), e incidirá sobre as operações realizadas com
mercadorias importadas ou exportadas, objeto do comércio na navegação de longo curso.§ 2º São isentas do pagamento do Adicional
de Tarifa Portuária as mercadorias movimentadas no comércio interno, objeto de
transporte fluvial, lacustre e de cabotagem.Art. 2º O produto da arrecadação do
Adicional de Tarifa Portuária destinar-se-á à aplicação em investimentos para
melhoramento, reaparelhamento, reforma e expansão de instalações portuárias.Parágrafo único. O produto da arrecadação
do Adicional de Tarifa Portuária será depositado, semanalmente, pelas administrações
portuária no Banco do Brasil S.A., constituindo recurso da Empresa de Portos do Brasil
S/A - PORTOBRÁS, a quem caberá sua gestão.Art. 3º O Programa Anual de Aplicação dos
Recursos do Adicional de Tarifa Portuária será submetida à aprovação do Ministro dos
Transportes.Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Art. 5º Revogam-se as disposições em
contrário.Brasília, 21 de dezembro de 1988; 167º
da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYJosé Reinaldo Carneiro TavaresEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 22.12.1988* |
1,988 | 7.699 de 20.12.8 8 Publicada no DOU de 21.12.88 | Prorroga o prazo estabelecido no art. 1º da Lei nº 5.972, de 11 de dezembro de 1973, que regula o procedimento para o registro de propriedade de bens imóveis discriminados administrativamente ou possuídos pela União. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7699.htm | L7699Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI
Nº 7.699, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988.Revogada pela Lei nº 9.821, de 1999Texto para
impressãoProrroga o prazo estabelecido no art. 1º da Lei nº 5.972, de 11 de
dezembro de 1973, que regula o procedimento para o registro de propriedade de bens
imóveis discriminados administrativamente ou possuídos pela União.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1º Fica prorrogado,
até 31 de dezembro de 1998, o prazo estabelecido noart. 1º da Lei nº 5.972, de 11 de
dezembro de 1973, alterado peloart. 1º da Lei nº 6.282, de 9 de dezembro de 1975, eart. 1º da Lei nº 6.584, de 24 de outubro de 1978.Art. 2º Esta Lei entra
em vigor na data de sua publicação.Art. 3º Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 20 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYJosé Fernando Cirne Lima EichenbergMailson Ferreira da NóbregaEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 20.12.1988* |
1,988 | 7.698 de 20.12.8 8 Publicada no DOU de 21.12.88 | Altera dispositivos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, que dispõe sobre o Estatuto dos Militares. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7698.htm | L7698Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI No7.698, DE 20 DE DEZEMBRO DE
1988.Altera dispositivos da Lei nº
6.880, de 9 de dezembro de 1980, que dispõe sobre o Estatuto dos Militares.O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber
que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O inciso VI do art. 137 da Lei
nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, que dispõe sobre o Estatuto dos Militares, passa a
vigorar com a seguinte redação:"Art. 137. ............................................................................VI -1/3 (um terço) para cada
período consecutivo ou não de 2 (dois) anos de efetivo serviço passados pelo militar
nas guarnições especiais da Categoria "A", a partir da vigência da Lei nº
5.774, de 23 de dezembro de 1971."Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de
sua publicação.Art. 3º Revogam-se as disposições em
contrário.Brasília, 20 de dezembro de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYValbert Lisieux Medeiros de FigueiredoEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 21.12.1988* |
1,988 | 7.697 de 20.12.8 8 Publicada no DOU de 21.12.88 | Autoriza o Poder Executivo a abrir ao Ministério do Trabalho o crédito especial até o limite de Cz$ 1.703.004.000,00 (um bilhão, setecentos e três milhões e quatro mil cruzados), para o fim que especifica. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7697.htm | L7697Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI
Nº 7.697, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988.Vide Decreto nº 97.594, de 1989Autoriza
o Poder Executivo a abrir ao Ministério do Trabalho o crédito especial até o limite de
Cz$ 1.703.004.000,00 (um bilhão, setecentos e três milhões e quatro mil cruzados), para
o fim que especifica.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1º Fica o Poder
Executivo autorizado a abrir ao Ministério do Trabalho o crédito especial até o limite
de CZ$ 1.703.004.000,00 (um bilhão setecentos e três milhões e quatro mil cruzados),
para atender ao seguinte programa de trabalho;Cz$ Mil26000 -MINISTÉRIO DO TRABALHO1.703.00426110 -Secretaria de Mão-de-Obra1.525.46414452173.573 -Formação Profissional - Suporte Técnico132.90014452173.574 -Formação Profissional - SENAI803.31614452173.575 -Formação Profissional - SENAC589.24826201 -Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho177.54014790553.576 -Formação Profissional -FUNDACENTRO177.540Art. 2ª Os
recursos necessários à execução desta Lei decorrerão do produto de crédito externa,
contratada pelo Governo Brasileiro junto ao Banco Internacional para Reconstrução e
Desenvolvimento - BIRD.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.Brasília, 20 de dezembro de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYMailson Ferreira da NóbregaJoão Batista de AbreuEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 21.12.1988* |
1,988 | 7.696 de 20.12.8 8 Publicada no DOU de 21.12.88 | Acrescenta o termo "Universitário" na denominação do Hospital Professor Edgard Santos, da Universidade Federal da Bahia. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7696.htm | L7696Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI
Nº 7.696, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988.Acrescenta
o termo "Universitário" na denominação do Hospital Professor Edgard Santos,
da Universidade Federal da Bahia.O PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o
Congresso Nacional e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica acrescido,
na denominação dada pelaLei nº 4.226, de 23 de maio de 1963, ao antigo Hospital das
Clínicas da Universidade Federal da Bahia - Hospital Professor Edgard Santos - o termo
"Universitário", passando a denominar-se "Hospital Universitário
Professor Edgard Santos".Art. 2º Esta Lei entra
em vigor na data de sua publicação.Art. 3º Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 20 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYHugo NapoleãoEste texto não substitui o
publicado no DOU de 21.12.1988* |
1,988 | 7.695 de 20.12.8 8 Publicada no DOU de 21.12.88 | Dá nova redação ao art. 2º do Decreto-Lei nº 2.056, de 19 de agosto de 1983, que dispõe sobre a redistribuição dos serviços de registro do comércio e dá outras providências. Mensagem de veto | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7695.htm | L7695Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº
7.695, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988.Mensagem de
vetoDá
nova redação ao art. 2º do Decreto-Lei nº 2.056, de 19 de agosto de 1983, que dispõe
sobre a redistribuição dos serviços de registro do comércio e dá outras
providências.O
PRESIDENTE DA REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte Lei:Art. 1º Oart. 2º do Decreto-Lei nº 2.056,
de 19 de agosto de 1983, passa a vigorar com a seguinte redação:"Art.
2º A Tabela de Preços dos Serviços de Registro do Comércio e atividades afins e a
Tabela de Multas serão definidas, até os limites indicados nas tabelas referidas no art.
1º, trimestralmente, com base no valor das Obrigações do Tesouro Nacional - OTN, dos
meses de março, junho, setembro e dezembro, para vigorar no trimestre subseqüente.Parágrafo
único. (VETADO).Parágrafo único. A Tabela
de Preços dos Serviços de Registro do Comércio não alcança os atos
praticados por microempresas, que ficam isentas do pagamento de qualquer
tipo de emolumentos.(Parte mantida pelo
Congresso Nacional)Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.Art. 3º Revogam-se as disposições em
contrário.Brasília, 20 de dezembro de 1988; da
Independência e 100ª da República.JOSÉ SARNEYRoberto Cardoso AlvesEste texto não substitui o
publicado no DOU de 21.12.1988LEI Nº
7.695, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988.Parte vetada pelo Presidente
da República e mantida pelo Congresso Nacional, do Projeto que se transformou na
Lei nº 7.695, de 20 de dezembro de 1988, que "dá nova redação ao art. 2º do
Decreto-Lei nº 2.056, de 19 de agosto de 1983, que dispõe sobre a retribuição
dos serviços de registro do comércio e dá outras providências", na parte
referente ao parágrafo único, acrescido pelo art. 1º do Projeto, ao art. 2º do
Decreto-Lei nº 2.056, de 19 de agosto de 1983.O Presidente do Senado Federal:Faço saber que o Congresso
Nacional manteve, e eu, Nelson Carneiro, Presidente do Senado Federal, nos
termos do § 7º do art. 66 da Constituição Federal, promulgo a seguinte parte da
Lei nº 7.695, de 20 de dezembro da 1988:"Art. 2º
...........................................................................................Parágrafo único. A
Tabela de Preços dos Serviços de Registro do Comércio não alcança os
atos praticados por microempresas, que ficam isentas do pagamento de
qualquer tipo de emolumentos. "Senado Federal, 7 de abril de 1989.NELSON CARNEIROEste texto não substitui o
publicado no DOU de 10.4.1989* |
1,988 | 7.694 de 20.12.8 8 Publicada no DOU de 21.12.88 | Autoriza o Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social - IAPAS a doar imóveis à Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, para assentamento de famílias carentes. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7694.htm | L7694Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI
Nº 7.694, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988.Autoriza
o Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social - IAPAS a
doar imóveis à Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, para assentamento de famílias
carentes.O PRESIDENTE DA
REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:Art. 1º Fica o Instituto
de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social - IAPAS autorizado a
doar à PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO a área de 997.780,83m² (novecentos e
noventa e sete mil, setecentos e oitenta metros quadrados e oitenta e três decímetros
quadrados), situada no Município do Rio de Janeiro, assim caracterizada:I - Imóvel denominado
Vila Albano, com área total de 577.667,35m² (quinhentos e setenta e sete mil, seiscentos
e sessenta e sete metros quadrados e trinta e cinco decímetros quadrados), havido por
escritura de compra e venda registrada em 7 de junho de 1949, às fls. 105 do livro 3-1,
sob o nº 5.570, no Cartório do 9º Ofício;II - Imóvel denominado
MATO ALTO, com área total de 404.030,43m² (quatrocentos e quatro mil, trinta metros
quadrados e quarenta e três decímetros quadrados), havido por escritura pública de
compra e venda, registrada em 7 de junho de 1944, às fls. 105 do livro 3-1, sob o nº
5.570, no Cartório do 9º Ofício; eIII - Imóvel com área
total de 16.083,05m² (dezesseis mil, oitenta e três metros quadrados e cinco decímetros
quadrados), havido por escritura pública de compra e venda, registrada em 16 de janeiro
de 1945, às fls. 111 do livro 3-1, sob o nº 6.144, no Cartório do 9º Ofício.Art. 2º Os terrenos
indicados no artigo anterior destinam-se exclusivamente ao assentamento, pela Prefeitura
do Município do Rio de Janeiro, de famílias carentes.Art. 3º Os imóveis
doados reverterão ao patrimônio do IAPAS, independentemente de qualquer indenização,
ainda que por benfeitorias realizadas, se lhe vier a ser dada destinação diversa da
prevista nesta Lei.Art. 4º Esta Lei entra
em vigor na data de sua publicação.Art. 5º Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 20 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYJáder Fontenelle BarbalhoEste texto não substitui o
publicado no D.O.U. de 21.12.1988* |
1,988 | 7.693 de 20.12.8 8 Publicada no DOU de 21.12.88 | Altera o § 8º do art. 2º do Decreto-lei nº 61, de 21 de novembro de 1966, que "altera a legislação relativa ao Imposto Único sobre Lubrificantes e Combustíveis Gasosos e dá outras providências". | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1980-1988/L7693.htm | L7693Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI
Nº 7.693, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988.Altera
o § 8º do art. 2º do Decreto-lei nº 61, de 21 de novembro de 1966, que "altera a
legislação relativa ao Imposto Único sobre Lubrificantes e Combustíveis Gasosos e dá
outras providências".O PRESIDENTE DA
REPÚBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O § 8º,
acrescido do art. 2º do Decreto-lei nº 61, de 21 de novembro de 1966, pelo art. 1º do
Decreto-lei nº 1.807, de 6 de outubro de 1980, passa a vigorar com a seguinte redação:"§ 8ºO valor da correção do
custo CIF do petróleo bruto, considerado na forma e para os fins do § 3º deste artigo
aplicado às quantidades de petróleo bruto e derivados existentes na Petróleo Brasileiro
S.A. - PETROBRÁS, na data de cada correção, poderá, mediante autorização do Ministro
de Estado dasMinas e Energia, ser registrado
pela Companhia em conta especial para atender as despesas com a prospecção e extração
de petróleo em território nacional, não sujeito a tributação pelo Imposto sobre a
Renda".Art. 2º Esta Lei entra
em vigor na data de sua publicação.Art. 3º Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 20 de dezembro
de 1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYAureliano ChavesEste texto não substitui
o publicado no D.O.U. de 21.12.1988* |
1,988 | 7.692 de 20.12.8 8 Publicada no DOU de 21.12.88 | Dá nova redação ao disposto na Lei nº 6.503, de 13 de dezembro de 1977, que "dispõe sobre a Educação Física em todos os graus e ramos de ensino". | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7692.htm | L7692Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI
No7.692, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1988.Dá nova redação ao disposto na Lei nº 6.503, de 13 de dezembro de
1977, que "dispõe sobre a Educação Física em todos os graus e ramos de
ensino".O PRESIDENTE DA
REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte Lei:Art.
1º O art. 1º daLei nº 6.503, de 1977, passa a vigorar com
a seguinte redação:"Art. 1ºÉ facultativa a prática da Educação Física, em
todos os graus e ramos de ensino:a) ao aluno que comprove exercer atividade profissional, em jornada
igual ou superior a 6 (seis)horas;b) ao aluno maior de 30 (trinta) anos de idade;c) ao aluno que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em
outra situação, comprove estar obrigado à prática de Educação Física na
Organização Militar em que serve:d) ao aluno amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21 de outubro de
1969;e) ao aluno de curso de pós-graduação; ef) à aluna que tenha prole".Art . 2º Esta Lei entra
em vigor na data de sua publicação.Art. 3º Revogam-se as
disposições em contrário.Brasília, 20 dezembro de
1988; 167º da Independência e 100º da República.JOSÉ SARNEYHugo NapoleãoEste texto não substitui o publicado no
DOU de 21.12.1988.* |
1,988 | 7.691 de 15.12.8 8 Publicada no DOU de 16.12.88 | Dispõe sobre o pagamento de tributos e contribuições federais, e dá outras providências. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7691.htm | L7691Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI No7.691, DE 15 DE DEZEMBRO DE
1988.Conversão da Medida Provisória nº 24, de
1988Dispõe sobre o pagamento de tributos e contribuições federais, e dá
outras providências.Faço saber que o Presidente da República
adotou a Medida Provisória nº 24, de 1988, que o Congresso Nacional aprovou, e eu
Humberto Lucena, Presidente do Senado Federal, para os efeitos do disposto no parágrafo
único do artigo 62 da Constituição Federal, promulgo a seguinte Lei:Art. 1º Em relação aos fatos geradores que vierem a ocorrer a partir de 1º de janeiro
de 1989, far-se-á a conversão em quantidade de Obrigações do Tesouro Nacional - OTNs,
do valor:I - do Imposto sobre
Produtos Industrializados - IPI, no nono dia da quinzena subseqüente àquela em que tiver
ocorrido o fato gerador;II - do Imposto sobre a
Renda Retida na Fonte - IRRF, no terceiro dia subseqüente àquele em que tiver ocorrido o
fato gerador, ressalvado o disposto no art. 7º;III - das contribuições
para o Fundo de Investimento Social - FINSOCIAL, para o Programa de Integração Social -
PIS e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP, no
terceiro dia do mês subseqüente ao do fato gerador.§ 1º A conversão do valor
do imposto ou da contribuição será feita mediante a divisão do valor devido pelo valor
unitário diário da OTN, declarado pela Secretaria da Receita Federal, vigente nas datas
fixadas neste artigo.§ 2º O valor do imposto ou
da contribuição, em cruzados, será apurado pela multiplicação da quantidade de OTN
pelo valor unitário diário desta na data do efetivo pagamento.Art. 2º Os impostos e
contribuições recolhidos nos prazos do artigo anterior não estão sujeitos a correção
monetária ou a qualquer outro acréscimo.Art. 3º Ficará sujeito
exclusivamente à correção monetária, na forma do art. 1º, o recolhimento que vier a
ser efetuado nos seguintes prazos:I - IPI:a) até o décimo dia
subseqüente à quinzena em que ocorrerem os fatos geradores, no caso de saídas de
mercadorias para a mesma região geoeconômica, relativas aos produtos classificados nos
códigos 24.02.02.02 e 24.02.02.99;b) até o vigésimo dia
subseqüente à quinzena em que ocorrerem os fatos geradores no caso de saída de
mercadorias para fora da região geoeconômica, relativas aos produtos classificados nos
códigos 24.02.02.02 e 24.02.02.99;c) até o último dia da
quinzena subseqüente àquela em que ocorrerem os fatos geradores, no caso dos produtos
classificados nas posições 22.02 e 22.03, 43.02 e 43.04, da TIPI, excetuando-se a
subposição 22.02.03.00 e o item 22.03.02.02;d) até o trigésimo dia
subseqüente à quinzena em que ocorrerem os fatos geradores, no caso dos produtos
classificados nos códigos 87.02.01.00, 87.02.02.00, 87.02.05.00 e 87.02.06.00;e) até o quadragésimo
quinto dia subseqüente à quinzena em que tiverem ocorrido os fatos geradores, no caso
dos demais produtos;II - IRRF:a) até o décimo dia da
quinzena subseqüente àquela em que tiverem ocorrido os fatos geradores;b) na data da remessa ao
exterior, no caso de rendimentos de residentes ou domiciliados no exterior, quando a
remessa ocorrer antes do prazo previsto na alínea anterior;III - contribuições para:a) o FINSOCIAL - até o dia
quinze do mês subseqüente ao de ocorrência do fato gerador;b) o PIS e o PASEP - até o
dia dez do terceiro mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador, exceção feita
às modalidades especiais (Decreto-Lei nº 2.445, de 29 de junho de 1988, arts. 7ºe
8º), cujo prazo será o dia quinze do mês subseqüente ao de ocorrência do fato
gerador.Art. 4º Os recolhimentos
efetuados após os prazos do artigo anterior ficarão sujeitos a multa e a juros de mora.Parágrafo único. A multa
incidirá a partir das datas de que trata o artigo anterior; os juros de mora, a partir do
primeiro dia do mês seguinte.Art. 5º Nas exclusões de
que trata aalínea a do § 2º do art. 1º do Decreto-Lei nº 2.445, de 29 de junho de
1988, com a redação dada peloDecreto-Lei nº 2.449, de 21 de julho de 1988, serão
também admitidos os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo
de aquisição, que tenham sido computados como receita.(Revogado pela Lei nº 9.701, de 1998)Art. 6º O resultado
positivo da avaliação de investimentos pelo valor de patrimônio líquido e os lucros ou
dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição e computados
como receita poderão ser excluídos, a partir de 1º de janeiro de 1989, da base de
cálculo da contribuição devida ao FINSOCIAL pelas instituições financeiras ou a elas
equiparadas.Art. 7º O Imposto de Renda
Retido na Fonte, previsto noart. 2º, § 1º, do Decreto-Lei nº 2.397, de 21 de dezembro
de 1987, será recolhido até o último dia útil do quarto mês subseqüente ao do
encerramento do período-base.§ 1º No caso de
encerramento de atividades, o imposto será pago até o último dia útil do mês
subseqüente ao do encerramento.§ 2º O valor do imposto
será convertido em quantidade de OTN pelo valor desta no mês de encerramento do
período-base.§ 3º O imposto incidente
sobre o lucro do período-base a ser encerrado em 31 de dezembro de 1988 será convertido
em quantidade de OTN pelo valor desta no mês de janeiro de 1989.§ 4º É facultado ao
contribuinte antecipar, total ou parcialmente, o pagamento do imposto.§ 5º A quantidade de OTN
será reconvertida em moeda nacional pelo valor da OTN no mês do pagamento do imposto.Art. 8º Os arts. 12, 13, 14
da Lei nº 5.768, de 20 de dezembro de 1971, passam a vigorar com a seguinte redação:"Art. 12.A realização de operações regidas por esta Lei, sem prévia autorização, sujeita os
infratores às seguintes sanções, aplicáveis separada ou cumulativamente:I - no caso de que trata o art. 1º:a) multa de até cem por cento da soma dos valores dos bens prometidos
como prêmios;b) proibição de realizar tais operações durante o prazo de até
dois anos;II - nos casos a que se refere o art. 7º:a) multa de até cem por cento das importâncias previstas em contrato,
recebidas ou a receber, a título de taxa ou despesa de administração;b) proibição de realizar tais operações durante o prazo de até
dois anos.Parágrafo único. Incorre, também, nas sanções previstas neste
artigo quem, em desacordo com as normas aplicáveis, prometer publicamente realizar
operações regidas por esta Lei.Art 13. A empresa autorizada a
realizar operações previstas no art. 1º, que não cumprir o plano de distribuição de
prêmios ou desvirtuar a finalidade da operação, fica sujeita, separada ou
cumulativamente, às seguintes sanções:I - cassação da autorização;II - proibição de realizar tais operações durante o prazo de até
dois anos;III - multa de até cem por cento da soma dos valores dos bens
prometidos como prêmio.Parágrafo único. Incorrem nas mesmas sanções as instituições
declaradas de utilidade pública que realizarem as operações referidas neste artigo, sem
autorização ou em desacordo com ela.Art. 14.A
empresa autorizada, na forma desta Lei, a realizar operações referidas no art. 7º, que
descumprir os termos da autorização concedida ou normas que disciplinam a matéria,
ficará sujeita, separada ou cumulativamente, às seguintes sanções:I - cassação da autorização;II - proibição de realizar nova operação durante o prazo de até
dois anos;III - sujeição a regime especial de fiscalização; eIV - multa de até cem por cento das
importâncias, recebidas ou a receber, previstas em contrato, a título de despesa ou taxa
de administração."Art. 9º O Poder Executivo instituirá planos contábeis padronizados a serem observados
pelas administradoras de consórcios, podendo sua observância ser estendida a entidades
que se dediquem a captação antecipada de poupança popular.Art. 10. A partir de 1º de
janeiro de 1989, os recursos coletados de consórcios pelas respectivas administradoras, a
qualquer título, serão obrigatoriamente aplicados, desde a sua disponibilidade, na forma
prevista no Decreto-Lei nº 1.290, de 3 de dezembro de 1973.(Revogado pela Lei nº
11.795, de 2008).Art. 11. O ministro da
Fazenda baixará instruções para execução desta Lei.Art. 12. Esta Lei entra em
vigor na data de sua publicação.Art.13. Revogam-se
as disposições em contrário.Senado Federal, 15 de dezembro de 1988; 167º da Independência e 100º
da República.HUMBERTO LUCENAEste texto não substitui o
publicado no DOU de 16.12.1988* |
1,988 | 7.690 de 15.12.8 8 Publicada no DOU de 16.12.88 | Dá nova redação ao art. 10 da Lei nº 2.145, de 29 de dezembro de 1953. | http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7690.htm | L7690Presidência
da RepúblicaCasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI No7.690, DE 15 DE DEZEMBRO DE
1988.Produção de
efeitosConversão da Medida Provisória nº 23, de
1988Revogado
dada pela Medida Provisória nº 1.040, de 2021(Produção de efeitos)(Revogado pela
Lei nº 14.195, de 2021)(Produção de efeitos)Texto para
impressãoDá nova redação ao art. 10 da
Lei nº 2.145, de 29 de dezembro de 1953.Faço saber que o Presidente da República adotou a Medida Provisória nº 23, de 1988,
que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Humberto Lucena, Presidente do Senado Federal,
para os efeitos do disposto no parágrafo único do art. 62 da Constituição Federal,
promulgo a seguinte Lei:Art. 1º O art. 10, daLei nº 2.145, de 29 de dezembro de 1953,
alterado pelo art. 1º do Decreto-Lei nº 1.416, de 25 de agosto de 1975, passa a vigorar
com a seguinte redação:"Art. 10.A licença
ou guia de importação ou documento equivalente será emitida mediante o pagamento de
taxa correspondente a 1,8% (um inteiro e oito décimo por cento) sobre o valor constante
dos referidos documentos, como ressarcimento dos custos incorridos nos respectivos
serviços.§ 1º. A taxa será
devida na emissão de documento relativo a qualquer produto, independentemente do regime
tributário ou cambial vigente, da qualidade do importador ou do país de origem da
mercadoria.§ 2º Não será exigido
a taxa nos casos de:a) doações de alimentos
destinados a fins assistenciais ou filantrópicos;b) importação de
mercadorias sob regime de drawback ;c) importação de bens
sob regime de admissão temporária, destinados a:1. exposições de
natureza artística e cultural, patrocinadas por museus, universidades, órgãos
governamentais, fundações ou entidades oficiais reconhecidas, sem fins lucrativos;2. conserto, testes,
reparos e adaptação no País, por firmas especializadas e habilitadas para execução do
respectivo serviço, e com posterior retorno ao exterior;d) importações sob
regime de entreposto aduaneiro, nas modalidades de entrepostamento vinculado e de
entrepostamento indireto, quando a venda de mercadorias for feita para o exterior;e) reimportação, sem
cobertura cambial, de mercadorias que tenham saído do País sob regime de exportação
temporária, para serem submetidas a beneficiamento ou transformação no exterior;f) retorno, ao País, de
material remetido ao exterior sob amparo de guia de exportação, sem cobertura cambial,
para fins de prestação de serviços, competições, demonstrações, testes exames ou
pesquisas, com finalidade técnica, esportiva, industrial ou científica;g) importação, mediante
operação de exportação e importação vinculadas, sem cobertura cambial, para a
substituição de mercadorias importadas que se revelem defeituosas ou imprestáveis para
o fim a que se destinam, ou retorno de mercadorias que tenham sido remetidas ao exterior
para fins de revisão ou conserto;h) retorno, ao País, de
mercadoria nacional exportada, para substituição, mediante licenciamento de exportação
e importação vinculadas, sem cobertura cambial;i) retorno, ao País, de
mercadorias nacionais nas seguintes condições:1. enviadas em
consignação e não vendidas nos prazos autorizados;2. por defeito técnico,
que exija sua devolução para reparo ou substituição;3. por motivo de
modificação na sistemática de importação por parte do país importador;4. em virtude de guerra
ou calamidade pública;5. por quaisquer outros
motivos alheios à vontade do exportador.§ 3ºOs recursos
provenientes da taxa referida neste artigo serão recolhidos à conta do Tesouro Nacional,
como receita orçamentária da União, nos termos do Decreto-Lei nº 1.755, de 31 de
dezembro de 1979."Art. 2º Esta
Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeito a partir de 1º de
janeiro de 1989.Art. 3º
Revogam-se as disposições em contrário.Senado Federal,
15 de dezembro de 1988; 167º da Independência e 100º da República.HUMBERTO LUCENAEste texto não substitui o
publicado no DOU de 16.12.1988* |
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